(Catholic Answers. Traduzido por Petter Martins) O ponto culminante de toda a Escritura pode ser identificado pela sentença nupcial: “se aproximam as núpcias do Cordeiro. Sua Esposa está preparada.” (Ap. 19, 7). Visto que as Escrituras orientam para a salvação, esse casamento único é a imagem desse objetivo. É a esperança futura de Cristo e sua Igreja unidos para sempre. Assim, a Bíblia é o planejador de casamento por excelência .
O tema do casamento prevalece em todas as Escrituras. Na verdade, o primeiro capítulo de Gênesis e o capítulo final do Apocalipse encerram as Escrituras com imagens de casamento. Inicialmente introduzido é o casamento humano , silenciosamente modelado no casamento escatológico mais tarde revelado, após o qual o casamento cristão é elevado como uma participação na inauguração da escatologia realizada.
O Catecismo da Igreja Católica identifica as caracterizações bíblicas do casamento da seguinte maneira: “A Sagrada Escritura começa pela criação do homem e da mulher, à imagem e semelhança de Deus, e termina com a visão das «núpcias do Cordeiro» (Ap 19, 9). Do princípio ao fim, a Escritura fala do matrimónio e do seu «mistério», da sua instituição e do sentido que Deus lhe deu, da sua origem e da sua finalidade, das suas diversas realizações ao longo da história da salvação, das suas dificuldades nascidas do pecado e da sua renovação «no Senhor» (1 Cor 7, 39), na Nova Aliança de Cristo e da Igreja.”(CIC 1602). Na verdade, o casamento cristão é uma imagem da Nova Aliança: é indissolúvel, doador de vida e amoroso.
O Casamento Natural
Quando Deus criou a humanidade, ele instituiu o casamento. Isso é evidenciado nos dois primeiros capítulos da Bíblia: “Deus criou o homem à sua imagem; criou-o à imagem de Deus, criou o homem e a mulher.” […] “Por isso, o homem deixa o seu pai e a sua mãe para se unir à sua mulher; e já não são mais que uma só carne.” (Gênesis 1, 27; 2, 24).
Que o ser humano é criado homem e mulher para que marido e esposa possam se relacionar e se envolver numa atividade procriativa é evidente aqui. E implícito na frase “e já não são mais que uma só carne” também está o fato de que Deus originalmente pretendia que o casamento fosse um relacionamento vitalício. Marido e mulher iniciam um relacionamento de convênio que serve para constituir uma família.
Mesmo assim, a corrupção se infiltrou na instituição do casamento até mesmo no antigo Israel. Ofensas como poligamia e divórcio se espalharam entre o povo escolhido. Devido à dificuldade de Israel em guardar a lei de Deus, a Lei mosaica fazia concessões para divórcio e novo casamento (ver Deuteronômio 24m 1-4). Essas concessões mais tarde seriam lamentadas — “De minha parte, cheguei a dar-lhes estatutos que lhes foram funestos, ordens em virtude das quais não podiam viver” (Ezequiel 20, 25) — e por fim corrigidas.
Durante o ministério público de Jesus, quando os fariseus o desafiaram sobre a questão do divórcio e do novo casamento, ele respondeu: “É por causa da dureza de vosso coração que Moisés havia tolerado o repúdio das mulheres; mas no começo não foi assim.” (Mt 19, 8).
Assim, Jesus colocou as coisas de volta do jeito que eram originalmente. O Catecismo explica: “Na sua pregação, Jesus ensinou sem equívocos o sentido original da união do homem e da mulher, tal como o Criador a quis no princípio: a permissão de repudiar a sua mulher, dada por Moisés, era uma concessão à dureza do coração: a união matrimonial do homem e da mulher é indissolúvel: foi o próprio Deus que a estabeleceu: «Não separe, pois, o homem o que Deus uniu» (Mt 19, 6)” (CIC 1614).
Mas Jesus foi além, animando o casamento entre os batizados com as graças sacramentais (ver CIC 1601). São Paulo ensina de acordo e prossegue para elaborar mais detalhadamente sobre a dignidade do casamento cristão (cf. 1 Coríntios 7, 39).
Casamento Escatológico
Embora não seja explicitamente introduzido tão cedo na Escritura quanto o casamento natural, o casamento escatológico (isto é, o relacionamento de aliança de Deus com seu povo) e seus desdobramentos podem ser rastreados em grande parte da Bíblia também. Os profetas se lembram do tratamento cortês de Deus para com Israel em termos do cuidado de um noivo por sua noiva (cf. Is. 49, 18), e sua fidelidade à sua aliança é descrita como um traje litúrgico e para o dia do casamento: “Com grande alegria eu me rejubilarei no Senhor e meu coração exultará de alegria em meu Deus, porque me fez revestir as vestimentas da salvação. Envolveu-me com o manto de justiça, como um neo-esposo cinge o turbante, como uma jovem esposa se enfeita com suas joias.” (Is. 61, 10; ver também 62, 5).
Embora a infidelidade de Israel a Deus o tenha levado ao exílio, Deus não abandona sua aliança com os israelitas mais do que um marido fiel abandona seu casamento com sua amada esposa: “Vai e clama aos ouvidos de Jerusalém estas palavras – oráculo do Senhor: Lembro-me de tua afeição quando eras jovem, de teu amor de noivado, no tempo em que me seguias ao deserto, à terra sem sementeiras.” (Jer. 2, 2).
No livro de Oséias, as imagens nupciais são empregadas como alegoria da relação de Deus com seu povo escolhido. Aqui o adultério é uma metáfora para a idolatria de Israel. O casamento de Oséias com uma “esposa prostituta” (Os 1, 2) e “adúltera” (3, 1) é exibido por meio de suas ações e seus escritos como um sinal profético para Israel de seu próprio relacionamento idólatra com Deus. Mas o amor misericordioso de Deus se manifestará, assim como as ações misericordiosas de Oséias restauram seu casamento.
Assim, o relacionamento de Deus com Israel — para melhor e para pior — é descrito em termos nupciais. E assim como a corrupção do casamento entre os israelitas preparou o cenário para um maior desenvolvimento do casamento humano, a infidelidade de Israel a Deus preparou o cenário para um maior desenvolvimento do casamento escatológico. Uma união mais perfeita, é claro, seria realizada na plenitude do relacionamento de Deus com toda a humanidade que se une no casamento escatológico de Cristo e sua Igreja.
Esta perfeição nupcial é inaugurada na era da Igreja e será plenamente realizada no reino dos céus. O Catecismo afirma: “A aliança nupcial entre Deus e o seu povo Israel tinha preparado a Aliança nova e eterna, pela qual o Filho de Deus, encarnando e dando a sua vida, uniu a Si, de certo modo, toda a humanidade por Ele salva, preparando assim as «núpcias do Cordeiro».“(CIC 1612).
João Batista apresenta Jesus com imagens nupciais no início de seu ministério público: “Vós mesmos me sois testemunhas de que disse: Eu não sou o Cristo, mas fui enviado diante dele. Aquele que tem a esposa é o esposo. O amigo do esposo, porém, que está presente e o ouve, regozija-se sobremodo com a voz do esposo. Nisso consiste a minha alegria, que agora se completa.“(João 3, 28-29). Jesus também se refere a si mesmo em linguagem nupcial na parábola das donzelas sábias e tolas (ver Mt 25, 1-20), e ele se identifica como o noivo escatológico:
Ora, os discípulos de João e os fariseus jejuavam. Por isso, foram-lhe perguntar: “Por que jejuam os discípulos de João e os dos fariseus, mas os teus discípulos não jejuam?”. 19.Jesus respondeu-lhes: “Podem porventura jejuar os convidados das núpcias, enquanto está com eles o esposo? Enquanto têm consigo o esposo, não lhes é possível jejuar. 20.Dias virão, porém, em que o esposo lhes será tirado, e então jejuarão.
(Marcos 2, 18-20)
A linguagem do tempo presente que Jesus usa — “Podem os convidados do casamento jejuar enquanto o noivo está com eles?” — é uma indicação da inauguração da escatologia realizada de que seus discípulos já desfrutam. Assim, São Paulo refere-se aos coríntios em termos esponsais: “Eu vos consagro um carinho e amor santo, porque vos desposei com um esposo único e vos apresentei a Cristo como virgem pura.” (2 Cor. 11, 2).
Assim, vemos um desenvolvimento na teologia escatológica do casamento. Não é mais simplesmente uma questão de Deus e dos judeus em uma união marital manchada pela frequente infidelidade da noiva. Em vez disso, a união se desenvolveu para revelar Deus o Filho, que veio como Messias para redimir os judeus e expandir o reino para incluir todas as nações — judeus ou gentios — na Igreja.
Esta teologia pode ser vista na escrita de Paulo: “Maridos, amai as vossas mulheres, como Cristo amou a Igreja e se entregou por ela, para santificá-la, purificando-a pela água do batismo com a palavra, para apresentá-la a si mesmo toda gloriosa, sem mácula, sem ruga, sem qualquer outro defeito semelhante, mas santa e irrepreensível.” (Efésios 5, 25-27). O casamento escatológico não deve mais permanecer manchado pela infidelidade da noiva. Jesus providenciou os meios para sua noiva, a Igreja, ser santificada. Por meio das liturgias dos sacramentos, Jesus fornece os meios para realizar as realidades escatológicas durante a era da Igreja.
Isso prepara o cenário para o apocalipse de João, no qual ele tem o privilégio de ver imagens do casamento escatológico realizado no céu. Ele relata as palavras alegres da multidão ali reunida: “Alegremo-nos, exultemos e demos-lhe glória, porque se aproximam as núpcias do Cordeiro. Sua Esposa está preparada. Foi-lhe dado revestir-se de linho puríssimo e resplandecente”. Pois o linho são as boas obras dos santos.” (Ap 19, 7-8). A noiva ficou imaculada.
Embora João veja isso acontecendo no céu, é crucial observar as palavras do anjo que veio a seguir: “Ele me diz, então: ‘Escreve: Felizes os convidados para a ceia das núpcias do Cordeiro’. Disse-me ainda: ‘Estas são palavras autênticas de Deus'”. (Ap. 19, 9). Bem-aventurados também os convidados — é claro que nem todos os convidados ainda chegaram.
De fato, João vê o céu se estendendo em um convite aos que ainda estão na terra: “Eu vi descer do céu, de junto de Deus, a Cidade Santa, a nova Jerusalém, como uma esposa ornada para o esposo.” (Ap. 21, 2; ver também Ap. 9-11). A noiva — ou seja, a Igreja — estende a mão para se reunir nas nações até o fim dos tempos. É nos sacramentos que a Igreja na terra começa a realizar a recompensa da Igreja no céu.
Agora, mais do que nunca, na era da Igreja, o casamento é um sinal do amor misericordioso e duradouro de Deus. Essa imagem é encontrada até mesmo nas celebrações litúrgicas dos sacramentos da Igreja:
Toda a vida cristã tem a marca do amor esponsal entre Cristo e a Igreja. Já o Baptismo, entrada no povo de Deus, é um mistério nupcial: é, por assim dizer, o banho de núpcias que precede o banquete das bodas, a Eucaristia. O Matrimónio cristão, por sua vez, torna-se sinal eficaz, sacramento da aliança de Cristo com a Igreja. E uma vez que significa e comunica a graça desta aliança, o Matrimónio entre baptizados é um verdadeiro sacramento da Nova Aliança.
(CIC 1617)
Na verdade, os sacramentos antecipam e preparam a Igreja na terra para a festa escatológica de casamento no céu. De fato, o Catecismo diz-nos que a Eucaristia se chama Ceia do Senhor “pois se trata da ceia que o Senhor fez com seus discípulos na véspera de sua paixão, e da antecipação da ceia das bodas do Cordeiro na Jerusalém celeste.” (CIC 1329).
Isso é esclarecedor para os cristãos, pois fornece sentido e direção em nossas próprias vidas como membros do corpo de Cristo, a Igreja.
O casamento cristão: imagem do casamento escatológico
Como já vimos, o casamento humano entrou no mundo após a criação do homem. Os profetas mais tarde alegorizaram o relacionamento de Deus com seu povo escolhido utilizando imagens de casamento humano, revelando assim o casamento escatológico. O casamento escatológico foi então visto como um exemplo no qual basear o casamento humano.
Mas agora, na era da Igreja, quando o casamento escatológico foi revelado mais plenamente, Cristo elevou o casamento cristão à dignidade de um sacramento. Em outras palavras, o casamento cristão agora espelha mais perfeitamente o casamento escatológico de uma forma soteriológica.
Isso é provavelmente mais evidente na carta de Paulo aos efésios, na qual ele escreve: “Os maridos devem amar as mulheres como a seu próprio corpo. Quem ama sua esposa ama a si mesmo. Pois nenhum homem odeia a sua própria carne, mas a nutre e cuida, como Cristo faz com a igreja, porque somos membros do seu corpo ”(Ef 5: 28-30).
Paulo prossegue evocando a instituição do casamento humano e vendo nela uma imagem do casamento escatológico em Cristo: “Assim os maridos devem amar as suas mulheres, como a seu próprio corpo. Quem ama a sua mulher ama-se a si mesmo. Certamente, ninguém jamais aborreceu a sua própria carne; ao contrário, cada qual a alimenta e a trata, como Cristo faz à sua Igreja porque somos membros de seu corpo. Por isso, o homem deixará pai e mãe e se unirá à sua mulher, e os dois constituirão uma só carne. Esse mistério é grande, quero dizer, com referência a Cristo e à Igreja.” (Ef 5, 28-32).
O Catecismo explica: “São Paulo chama «grande mistério» (Ef 5, 32) à união esponsal de Cristo e da Igreja. Porque está unida a Cristo como a seu esposo, a própria Igreja, por seu turno, se torna mistério. E é contemplando nela este mistério, que S. Paulo exclama: «Cristo em vós — eis a esperança da glória!» (Cl 1, 27).” (CIC 772). Em outras palavras, como membros do corpo de Cristo no casamento escatológico, o casamento cristão deve refletir as graças da Igreja. O casamento é uma imagem humana de união com Deus.
Visto que o casamento cristão é reconhecido como sacramento, é um instrumento da graça santificadora (ou seja, vida sobrenatural). O casamento humano é uma representação salvífica do casamento escatológico. Isso é de profundo significado para os cristãos casados! Esses membros do corpo de Cristo são instrumentos de salvação para seus cônjuges. Os cônjuges se parecem com Cristo em seus próprios casamentos.
Realidades práticas do casamento cristão
É preciso ter em mente que o casamento cristão se destina apenas a esta vida. Jesus ensinou: “Na ressurreição dos mortos, os homens não tomarão mulheres, nem as mulheres, maridos, mas serão como os anjos nos céus.”(Marcos 12, 25). Isso faz todo o sentido, visto que a duração do casamento reflete seu propósito salvífico — os instrumentos salvíficos são úteis apenas nesta vida e não têm utilidade no céu. O casamento cristão não apenas reflete o casamento escatológico, mas também acaba se tornando um.
Sendo assim, visto que a escatologia já foi inaugurada e parcialmente realizada por meio dos sacramentos, o casamento cristão já deve começar a tomar a forma de casamento escatológico de todas as maneiras possíveis. Em termos práticos, isso significa três coisas principais: deve ser indissolúvel (isto é, para toda a vida), pois o casamento de Cristo com a Igreja é permanente; deve ser vivificante (isto é, orientado para a procriação), pois o casamento de Cristo com a Igreja torna os cristãos uma nova criação e participantes de sua vida divina (cf. 2 Pe 1, 4); e deve ser santificador (ou seja, verdadeiramente amoroso; unificador) como uma imagem do amor de Cristo pela Igreja.
Quanto à indissolubilidade do casamento cristão, Jesus ensinou claramente que o casamento cristão é uma aliança para toda a vida: “Assim, já não são dois, mas uma só carne. Portanto, não separe o homem o que Deus uniu.” (Mt 19, 6). O Catecismo reconhece isso: “o próprio Senhor o mostra, ao lembrar qual foi, «no princípio», o desígnio do Criador: «Portanto, já não são dois, mas uma só carne» (Mt 19, 6).” (CIC 1605). (Isso se aplica a casamentos cristãos válidos que foram consumados.)
Portanto, a Igreja Católica ensina de forma inequívoca sobre este assunto:
Pela sua própria natureza, o amor dos esposos exige a unidade e a indissolubilidade da sua comunidade de pessoas, a qual engloba toda a sua vida: «assim, já não são dois, mas uma só carne» (Mt 19, 6). «Eles são chamados a crescer sem cessar na sua comunhão, através da fidelidade quotidiana à promessa da mútua doação total que o Matrimónio implica». Esta comunhão humana é confirmada, purificada e aperfeiçoada pela comunhão em Jesus Cristo, conferida pelo sacramento do Matrimónio; e aprofunda-se pela vida da fé comum e pela Eucaristia recebida em comum.
(CIC 1644)
Quanto ao aspecto vivificante do casamento cristão, todo casal deve necessariamente consistir em um homem e uma mulher, pois foi assim que Deus criou os seres humanos para se multiplicarem; na verdade, a razão primária pela qual Deus criou os seres humanos macho e fêmea é para o propósito de procriação. Ser ordenado à procriação torna o casamento cristão uma imagem do casamento escatológico divino, que dá vida.
A Igreja Católica também ensina inequivocamente sobre este assunto. O Catecismo ensina: “é intrinsecamente má «qualquer acção que, quer em previsão do acto conjugal, quer durante a sua realização, quer no desenrolar das suas consequências naturais, se proponha, como fim ou como meio, tornar impossível a procriação»” (CIC 2370, citando Humanae Vitae ). A contracepção no casamento é, portanto, imoral.
Esses dois aspectos principais do casamento cristão — é indissolúvel e vivificante — parecem ser os mais óbvios e os mais citados por defensores do casamento cristão. No entanto, o terceiro aspecto é tão crucial, se não mais. Em essência, o casamento cristão deve ser um instrumento verdadeiramente amoroso da graça santificadora. O Catecismo afirma o seguinte: “Deus, que criou o homem por amor, também o chamou ao amor, vocação fundamental e inata de todo o ser humano. Porque o homem foi criado à imagem e semelhança de Deus que é amor (1 Jo 4, 8.16).” (CIC 1604).
Em termos concretos, isso significa que os cônjuges cristãos devem fazer da salvação um do outro o fim primário do relacionamento. Na verdade, o amor autêntico entre os esposos cristãos deve estar sempre focado no céu. Isso inclui, entre outros critérios, que os cônjuges cristãos devem se ver como Deus, criado principalmente para a união com ele.
Questões de fé e moral devem ser abordadas como a Igreja as aborda em prol da salvação da pessoa. Manter esses padrões para o casamento cristão ajuda a garantir seu eventual cumprimento no casamento escatológico, onde “o Espírito e a noiva dizem: ‘Vem‘” (Apocalipse 22, 17).
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