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A Criação e os Anjos: O Demônio é Real?

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Quem é o Demônio? 

Frequentemente o demônio é chamado de satanás, palavra oriunda do hebraico que significa “adversário”. Os diabos são os inimigos dos homens. Por odiarem a Deus eternamente, odeiam também a sua criatura, o homem. Fica ainda mais fácil de compreender esse ódio quando nos deparamos com a crença que diz ter Deus criado o homem justamente para substituir os anjos que pecaram.  

Os anjos que caíram não steroidi-anabolizzanti.net.ua perderam nenhuma de seus dons naturais. Por isso, os demônios possuem uma habilidade intelectual muito mais acurada e elevada que a dos homens; e utilizam isso para tentar convencer os homens a seguirem também eles o caminho de rebeldia escolhido por eles. Portanto, dizemos que os demônios nos tentam a pecar. 

Nós não conhecemos quais são os limites liv 52 bodybuilding do poder dos diabos. Não sabemos até que ponto eles podem interferir no curso dos acontecimentos, de modo que sejamos tentados a pecar. Mas sabemos que eles não podem nos forçar a pecar, não podem tomar conta da nossa liberdade. De qualquer forma, são inimigos que devemos temer, para que não caiamos em suas ciladas. 

O Demônio é Real?

O mais maléfico e perverso dos homens, pode em alguns momentos realizar atos de bondade; ou seja, há algum bem, mesmo no pior dos homens. Essa realidade torna a compreensão da real natureza dos demônios muito mais difícil. Os diabos são completamente imateriais, puramente espíritos. Quando sua vontade voltou-se contra Deus e eles se revoltaram, abraçaram o mal com toda sua natureza. O demônio é cem por cento mau; cem por cento ódio, sem que se possa achar um mínimo resto de bem em parte alguma do ser. Sendo o fato dele ser a única coisa boa presente neles. 

A convivência da alma com estes espíritos maléficos não será o menor dos horrores do inferno. Nesta vida sentimos uma coisa ruim quando entramos em contato com alguém depravado. Esse sentimento será ainda pior ser passarmos a eternidade agrilhoados no inferno juntamente com satanás. Esse pensamento é terrível, mas não devemos afastá-lo por completo de nossas vidas. Quando esquecemos que o demônio é uma força viva e atuante, corremos grande um perigo. 

Mais perigosa ainda é soberba pseudointelectual dos incrédulos. Nada convém mais aos planos de satanás do esquecermo-nos dele, ou não acreditarmos nele. Em uma batalha, um inimigo ao qual não prestamos atenção é muito mais perigoso do que aquele que tem nossa atenção e de quem estamos a observar os movimentos a todo instante. 

Sobre o perigo das armadilhas de Satanás, diz o Padre Leo Trese em seu A Fé Explicada: 

O que Deus faz, não o desfaz. O que Deus dá, não o tira. Ele deu aos anjos inteligência e poder de ordem superior, e não os revoga, nem mesmo no caso dos anjos rebeldes. Se um simples ser humano pode induzir-nos a pecar, se um companheiro pode dizer: “Vem cá, José, vamos sair de farra esta noite”; se uma vizinha pode dizer: “Por que você não experimenta tal e tal método anticoncepcional, Rosa? Você também tem o direito de descansar e de não ter mais filhos por algumtempo”, o demônio pode mais ainda, colocando-nos perante tentaçõessutis e muito menos claras.

(TRESE; 1999; 36)

Ainda sobre aquilo os demônio podem fazer conosco, diz São Pio X: 

41. Os demônios podem fazer-nos algum mal?
Sim, os demônios podem fazer-nos muito mal à alma e ao corpo, se Deus lhe der licença, sobretudo tentando-nos a pecar. 

Sim, eles podem nos tentar a pecar. Contudo, não podem nos obrigar a pecar. Não há força alguma, na terra ou no céu que nos obrigue a pecar. Não há pecado enquanto nossa vontade permanece em Deus e não se desvia para coisas menores do que Ele. 

Todas as Tentações vêm do Demônio?

É claro que nem todas as tentações chegam até nós somente pela ação de satanás e seus diabos. Algumas tentações vêm do mundo ao nosso redor, até mesmo de nossos amigos e familiares. Outras são oriundas das paixões que existem em nós – as paixões são forças interiores que estão enraizadas no fundo do nosso ser -, que são um resultado do pecado original.

A Nossa Batalha contra as Tentações

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Não importa de onde venha a tentação, do demônio; do mundo; ou de nossas paixões, ela pode ser dominada e vencida. Deus não nos pede coisas impossíveis. Ele não nos pediria um amor incondicional e constante se não fosse possível que o déssemos a Ele. Por isso não devemos nos desesperar diante das tentações. Elas são oportunidades que o próprio Deus nos dá para demonstramos nosso amor. Não teríamos méritos, se não sofrêssemos por amor de Deus. Os santos são o grande exemplo disso, suas vidas não foram livres de tentações; pelo contrário, eles muitos sofreram, foram tentados e venceram tudo isso pela Graça e amor de Deus. 

O Catecismo da Igreja Católica diz: 

No entanto, o poder de Satanás não é infinito. Satanás é uma simples criatura, poderosa pelo facto de ser puro espírito, mas, de qualquer modo, criatura: impotente para impedir a edificação do Reino de Deus. Embora Satanás exerça no mundo a sua ação, por ódio contra Deus e o seu reinado em Jesus Cristo, e embora a sua ação cause graves prejuízos – de natureza espiritual e indiretamente, também, de natureza física – a cada homem e à sociedade, essa ação é permitida pela divina Providência, que com força e suavidade dirige a história do homem e do mundo. A permissão divina da atividade diabólica é um grande mistério. Mas “nós sabemos que tudo concorre para o bem daqueles que amam a Deus” (Rm 8, 28).

(CIC, 395)

É claro que não podemos vencer essa guerra sozinhos. Precisamos do auxílio de Deus para reforçar nossa vontade débil. A graça está à nossa disposição em abundância ilimitada, se a desejarmos, se a procurarmos. Mas não podemos esperar que Deus faça tudo. Se não evitarmos os perigos desnecessários, se não evitarmos as circunstâncias, não estaremos cumprindo com a nossa parte. 

As Possessões 

Costumamos atribuir as ações maldosas das pessoas como “possessões do demônio”. Mas, geralmente, quando falamos isso, não somos literais. Simplesmente indicamos uma pessoa que é má em um alto grau.

Mas a possessão diabólica existe. Como já foi dito, não conhecemos a extensão total dos poderes do diabo. Sabemos também que nada pode existir, sem que Deus o permita. Mas também sabemos que Deus, ao realizar seus planos para a criação, não tira os poderes que concedeu originalmente. 

Mais uma vez, recorremos ao Pe. Leo Trese: 

Em qualquer caso, tanto a Bíblia como a história, além da contínua experiência da Igreja, mostram com clareza meridiana que a possessão diabólica existe, ou seja, que o diabo penetra no corpo de uma pessoa e controla as suas atividades físicas: sua palavra, seus movimentos, suas ações. Mas o diabo não pode controlar a alma; a liberdade da alma humana permanece inviolável, e nem todos os demônios do inferno juntos podem forçá-la. Na possessão diabólica, a pessoa perde o controle de suas ações físicas, que passam para um poder mais forte, o do diabo. O que o corpo faz, é o diabo que o faz, não a pessoa.

(TRESE; 1999; p.38)

Satanás pode exercer outro tipo de influência sobre nós: a obsessão diabólica. Nela, o diabo ataca de fora. Pode arremessar uma pessoa no chão; atormentá-lo com barulhos horríveis e manifestar-se com as mais terríveis formas. São Padre Pio de Pietrelcina, por exemplo, sofreu muitos ataques desse tipo.

Existe um rito religioso para se expulsar um demônio de uma pessoa que está sob possessão ou obsessão chama-se exorcismo. Sobre ele, ensina o Catecismo: 

Quando a Igreja pede publicamente e com autoridade, em nome de Jesus Cristo, que uma pessoa ou objeto seja protegido contra a ação do Maligno e subtraído ao seu domínio, fala-se de exorcismo. Jesus praticou-o e é d’Ele que a Igreja obtém o poder e encargo de exorcizar. Sob uma forma simples, faz-se o exorcismo na celebração do Batismo. O exorcismo solene, chamado “grande exorcismo”, só pode ser feito por um presbítero e com licença do bispo. Deve proceder-se a ele com prudência, observando estritamente as regras estabelecidas pela Igreja. O exorcismo tem por fim expulsar os demónios ou libertar do poder diabólico, e isto em virtude da autoridade espiritual que Jesus confiou à sua Igreja. 

(CIC, 1673)

Conclusão 

Uma catequese sob os anjos que se revoltaram contra Deus e caíram é necessária, pois nos dias de hoje é muito comum vermos pessoas que não dão a devida importância a esse assunto e, como vimos nesta catequese, isso é muito perigoso. 

Os anjos que se mantiveram fiéis a Deus estão com Ele no paraíso e, juntamente com a Virgem Maria e todos os santos, estão em adoração perpétua. Os anjos intercedem por nós e utilizam seu poder para ajudar aqueles que aceitam a sua ajuda. Isso é matéria de fé. Se não assentimos a essa crença, negamos os ensinamentos da Igreja e das Escrituras.

  • Catecismo da Igreja Católica;
  • Catecismo Maior de São Pio X;
  • TRESE; Leo John. A fé explicada / Leo J. Trese; tradução de Isabel Perez. – 7ª ed. –
  • São Paulo: Quadrante, 1999.
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