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Como será a vida no céu?

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Os justos no céu são felizes, antes do mais, por contemplar a Deus face a face. Além disto, gozam de bens acidentais, relativos à inteligência, à vontade e ao corpo. Explanemos sucessivamente o sentido desses diversos motivos de bem-aventurança.

A visão de Deus face a face

A Sagrada Escritura dá a saber que o cristão é destinado a ver a Deus face a face como um amigo vê o amigo num colóquio muito cordial.

Um dos textos mais significativos a este propósito é a seguinte passagem de São Paulo:

Quando chegar o que é perfeito, terá fim o que é parcial… Atualmente vemos como que num espelho, de modo confuso; havemos de ver, porém, face a face. Agora conheço em parte; hei de conhecer, porém, do mesmo modo como sou conhecido.

(1Cor 13, 10.12)

Neste trecho o Apóstolo compara o conhecimento que temos de Deus nesta vida (conhecimento imperfeito) com o que teremos após a morte: então gozaremos da intuição direta, facial (face a face) de Deus. O homem conhecerá o seu Autor como atualmente é por Ele conhecido, o que quer dizer: sem intermediário ou símbolo que empalideça a visão. A diferença entre o conhecimento nesta vida e a intuição na eternidade é indicada pela oposição entre «ver em espelho» (isto é, indiretamente) e «ver face a face» (expressão muito cara aos semitas, que designa intercâmbio direto).

Note-se ainda a seguinte passagem do Apóstolo, em que fé (conhecimento através dos véus) e visão (intuição direta) são contrapostas uma à outra:

Cheios de segurança e sabendo que, enquanto permanecemos neste corpo, estamos longe do Senhor — pois caminhamos na fé, e não na visão —, cheios de segurança (digo), preferimos deixar este corpo e habitar junto ao Senhor.

(2 Cor 5,6-8)

São João, por sua vez, faz consistir a felicidade eterna na visão de Deus:

Vede de que amor o Pai nos deu provas: trazemos o título de filhos de Deus e, na realidade, o somos!… Caríssimos, já agora somos filhos de Deus, mas ainda não foi manifestado o que um dia seremos. Sabemos que, quando Ele se manifestar, ser-Lhe-emos semelhantes, porque O veremos tal como Ele é.

(1Jo 3,1-2)

Somos filhos de Deus, afirma o Apóstolo. Contudo as condições em que presentemente nos achamos, ainda sujeitos ao pecado, não condizem com a dignidade que trazemos oculta na alma; aguardamos, pois, a revelação da nossa qualidade de filhos de Deus. Isto se dará, continua S. João, quando o Filho Primogênito, Jesus Cristo, se dignar reaparecer neste mundo; então o Senhor nos tornará configurados à sua natureza humana gloriosa, e veremos a Jesus Cristo em sua realidade íntima, divina, «tal como Ele é», e, vendo o Filho, contemplaremos simultaneamente o Pai (cf. Jo 14,6-9; 17,3).

Explicitando estas ideias, o Papa Bento XII escrevia na Constituição «Benedictus Deus», de 1336:

(Os bem-aventurados) viram e veem a essência divina em visão intuitiva ou face e face, sem que a visão de alguma criatura se interponha; a essência divina se lhes mostra imediatamente sem véu, clara e abertamente; vendo-a, nela se deleitam; por tal visão e fruição, as suas almas são realmente felizes, possuem a vida e o repouso eterno.

(Denzinger, Enchiridion 530)

Pergunta-se, porém: como entender que o homem, criatura de capacidades tão restritas, possa diretamente ver a Deus, a Perfeição irrestrita?

Para que isto se torne possível, os teólogos ensinam que Deus se digna robustecer a inteligência humana, infundindo–lhe a chamada «luz da glória»; esta consiste numa qualidade permanente, inerente à alma, que eleva, dilata e corrobora a inteligência, tornando a alma «proporcionada» a ver a Deus como Deus vê a Si mesmo:

Assim escreve Léssio, famoso teólogo do séc. XVI:

Como a luz corporal faz que o olho do corpo se estenda à vastidão deste mundo e de modo admirável como que a apreenda dentro da sua capacidade, assim aquela luz espiritual e divina faz que a mente… se possa dilatar e como que receber dentro de si toda a imensidão de Deus.

(De summo bono 1.2, c. 8, n. 44)

Deve-se todavia observar: nenhuma inteligência criada, nem mesmo a angélica, ainda que robustecida pela luz da glória, está à altura de conhecer a Perfeição divina de maneira exaustiva; somente a Inteligência divina, infinitamente perfeita, é apta a conhecer exaustivamente o Infinito das perfeições divinas. Em consequência, devemos afirmar: os bem-aventurados veem a Deus todo, inteiro, não, porém, totalmente; nada há em Deus que não seja contemplado pelos justos no céu, mas nada há em Deus que seja contemplado tão perfeitamente quanto é contemplável, em toda a Sua riqueza de ser. Os bem-aventurados veem o Infinito, sabem que Ele é o Infinito, mas não O conhecem de maneira infinita.

Ulterior precisão impõe-se agora: a maneira finita segundo a qual os bem-aventurados veem a Deus, admite graus de perfeição diversos; enquanto uns contemplam com grande penetração e nitidez, outros carecem de igual perspicácia; «na casa de meu Pai há muitas mansões», diz o Senhor (Jo 14,2).

E que é que distingue os graus de visão ou os graus de comunicação da luz da glória?

É o grau de caridade sobrenatural com que cada alma deixa esta vida: onde há mais amor a Deus, há mais desejo de ver e possuir a Deus, e é a este desejo que o Senhor Se digna corresponder, manifestando-se e dando-se à criatura no céu. Este principio explica que homens de capacidades naturais muito limitadas possam chegar a eminente grau de glória sobrenatural, de intuição do Divino neste mundo e na vida celeste, ao passo que criaturas talentosas, do ponto de vista humano, pouco entendem das coisas de Deus: a grande caridade existente naqueles, e não nestas, dá a afinidade com Deus que abre o olho da mente para os mistérios da vida divina.

É portanto pelo amor a Deus, pela fidelidade a Deus, que o homem aqui na terra vai adquirindo a capacidade cada vez mais esmerada de conhecer o seu Senhor, capacidade que encontrará sua saciedade na vida póstuma.

Será, porém, que no céu os bem-aventurados só veem à Deus?

É a este quesito que vamos agora voltar a nossa atenção.

Os bens acidentais

A visão de Deus intuitiva ou face a face é, como dizíamos, um bem cuja riqueza infinita a criatura jamais apreenderá totalmente; constitui por si só motivo sobejo de felicidade sem fim. Contudo é impossível ver a Deus sem ver simultaneamente ao menos algumas de suas criaturas, como quem vê uma causa não pode deixar de ver também ao menos alguns dos efeitos contidos na potencialidade dessa causa. Por isto é que na bem-aventurança celeste, além da visão de Deus (que é o bem essencial), há bens acidentais, que dizem respeito à inteligência, à vontade e ao corpo do homem justo. Consideremo-los de mais perto.

Bens da inteligência

Quem vê a Deus intuitivamente no céu, não vê somente a Perfeição Infinita como tal, mas também os modos finitos pelos quais Ela pode ser participada; em outros termos:… vê também criaturas, pois estas não são senão modos pelos quais a Perfeição Divina se reflete ou se espelha.

Mais precisamente: os bem-aventurados contemplam em Deus o grande plano de salvação dos homens concebido desde toda a eternidade, plano que compreende a permissão do pecado, a Encarnação, a morte e a ressurreição de Cristo, o dom da Eucaristia, das Escrituras Sagradas, a vida misteriosa da Igreja, a maneira aparentemente desconcertante como Deus provê à Redenção dos homens.

Além disto, leve-se em conta que toda alma justa está envolvida dentro de um enredo de vida pessoal aqui na terra: empreende suas obras, que ela deixa inacabadas ou em curso neste mundo; está vinculada a uma família, a um círculo de amigos e à sociedade, que ela abandona na hora da morte. É natural que a alma do justo no céu deseje conhecer o que diz respeito a tais obras e pessoas no decorrer da história deste mundo, pois o amor que o justo dedica a essas criaturas é amor puro, amor derivado do amor ao próprio Criador. Em consequência, Deus corresponde a essas legítimas aspirações dos bem-aventurados, dando-lhes a conhecer criaturas e acontecimentos que de perto os concernem no decurso da história terrestre.

Alguns de tais acontecimentos e criaturas são contemplados na essência divina mesma, pela intuição imediata de Deus. Acontece, porém, que a visão da essência divina tem sua intensidade e sua extensão limitadas pelo grau de caridade de cada individuo; para que essa limitação não se torne obstáculo a que cada justo veja o que lhe diz respeito aqui na terra, julga-se que, em casos oportunos, Deus supre a limitação, concedendo revelações especiais àqueles a quem isto compete. Parece mesmo de toda conveniência que certos objetos, como são atos contingentes de somenos importância realizados na terra, não sejam contemplados na intuição do objeto transcendente que é a essência divina, mas revelados por comunicação particular.

Difícil seria determinar com precisão quais são tais atos contingentes. Os autores enumeram homenagens e honras tributadas à memória dos justos. Certo é que os bem-aventurados têm conhecimento das preces que neste mundo e no purgatório lhes são dirigidas; apenas resta margem para indagar se as conhecem pela intuição direta de Deus ou por revelação especial (o que é questão de importância secundária).

Além das noções assim contempladas contribuirão para a felicidade dos justos os conhecimentos adquiridos na terra por via de estudo ou de experiência; qualquer verdade, seja de índole científica, seja de índole histórica, conhecida na vida presente, mas obliterada na memória, há de reviver no céu e tornar-se fonte de alegria para quem a possuir. Donde se vê que nenhuma das noções adquiridas na terra, e tão facilmente esquecidas, é perdida; tornar-se-á fonte de gozo imperecível no céu; o estudo da verdade nesta vida, em qualquer setor que seja, tem rendimento muito maior do que comumente se poderia crer (qualquer proposição da verdade é participação da Verdade Subsistente, que é Deus).

Julga-se que também às criancinhas e aos adultos batizados, mas falecidos sem o uso da razão, Deus dará os conhecimentos que deveriam ter chegado a possuir na terra em condições normais.

Bens da vontade

Da contemplação se deriva, na terra e no céu, o deleite da vontade nos objetos contemplados. Tal deleite, na pátria eterna, não será perturbado por contrariedade alguma. Não o diminuirá o fato de não estar a alma unida ao corpo antes da ressurreição final.

As almas conscientes de não ter alcançado a glória a que outros bem-aventurados chegaram por sua luta na terra, não conceberão por isto inveja nem pesar.

Também a sorte menos feliz ou desgraçada de outras almas, quer vivam neste mundo, quer no purgatório ou no inferno, quer sejam parentes, quer sejam estranhos, não afetará a felicidade dos justos no céu; não haverá saudades dos caros familiares ou amigos que estejam ausentes (na terra ou no inferno). A razão disto tudo é que a vontade e as tendências dos justos no céu estarão plenamente identificadas com a santíssima vontade de Deus; tudo que os bem-aventurados conhecem na pátria celeste, conhecem-no como Deus o conhece, ou seja, através do prisma da Justiça perfeita, da Sabedoria infinita, da Misericórdia absoluta; verão, pois, em todos os erros das criaturas algo de abominável, sem dúvida, mas algo que não causa detrimento à perfeição do universo, à harmonia final da história; verão mesmo nessas falhas da liberdade criada algo de que o Deus Santo toma ocasião para manifestar seus atributos sumamente louváveis e adoráveis.

Tenha-se igualmente por certo que nenhum desejo dos habitantes do céu deixa de ser saciado: cada qual é tão feliz quanto é capaz de o ser.

Não se pode dizer que um cálice pequeno, contendo licor até o alto, está menos cheio do que um cálice grande nas mesmas condições; ambos estão simplesmente cheios. Assim no céu todos são simplesmente felizes, cada qual, porém, no seu grau.

Bens do corpo

Após a ressurreição, o corpo permanecerá unido à alma, e esta o fará participar da sua glória. A reconstituição do homem em sua estrutura completa não deixará de acarretar particular alegria para os bem-aventurados. Os sentidos da vista e da audição reconstituídos se deleitarão respectivamente pela contemplação dos corpos gloriosos e pela recepção das melodias celestes, que não serão mentais apenas, mas também vocais.

Tal é ao menos a sentença de S. Tomás, assim formulada:

Na pátria haverá um louvor vocal (embora alguns pensem de outro modo)…; isto não se verificará por motivo de erudição, como se os bem-aventurados precisassem de adquirir ciência (pelo ouvido), mas para que o sentido da audição tenha a sua perfeição e o seu deleite.

(Suma Teológica, Supl. 82, 4 ad 4)

Bens da convivência celestial

Os justos se regozijarão outrossim por se encontrarem com Cristo (ou seja, com a santíssima humanidade do Redentor), com a Virgem Santíssima, Mãe celeste, e com os santos; alegrar-se-ão por verem de novo seus familiares e amigos, unidos já na intimidade de Deus e na mesma casa paterna; reconhecer-se-ão mutuamente e se comunicarão uns com os outros. O amor que nutriam entre si na terra, será totalmente puro, destituído de qualquer vestígio de egoísmo e corroborado pela visão exata das perfeições naturais e sobrenaturais que ornam o próximo.

Eis, em poucas palavras, o que constitui a bem-aventurança dos justos no céu. Em particular, com referência às orações a eles dirigidas, vê-se com que fundamento lógico são elas formuladas: a Sabedoria Divina não extingue, pela morte, as relações e o intercâmbio de caridade que Ela mesma instituiu aqui na terra, destinando cada homem a se aperfeiçoar e a se salvar em comunhão com os demais homens.

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