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Reencarnação e ressurreição não são a mesma coisa?

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A doutrina da reencarnação professa que uma alma, separando-se de determinado corpo pela morte, volta posteriormente a viver na carne ou num outro corpo humano.

Esta tese difere da chamada «metempsicose» ou «transmigração das almas», segundo a qual a mesma alma poderia reaparecer na terra em corpos de espécies e gêneros diversos (em corpo humano ou em corpo de animal irracional ou até num vegetal).

Quanto à doutrina da ressurreição, ela professa, não há dúvida, nova união de alma e corpo. Tomada neste sentido assaz vago, apresenta, sim, algo de comum com a doutrina da reencarnação, pois também esta significa nova união de alma e corpo. Caso, porém, se examine de mais perto em que termos a fé entende a ressurreição da carne, verifica-se que o ensinamento católico é inconfundível com a tese da reencarnação tal como é propalada por correntes filosóficas e religiosas contemporâneas.

É a esse exame que vamos agora proceder.

1. A ressurreição da carne: seus pressupostos filosóficos

1.1. A doutrina católica da ressurreição da carne supõe um conceito que pertence não somente à Revelação bíblica, mas também ao patrimônio da filosofia humana e perene, já professada pelo grego Aristóteles (+322 a. C.): o homem é um animal racional. Isto quer dizer: o homem consta, essencialmente, de alma intelectiva (racional) e de corpo. Alma e corpo se unem entre si como forma e matéria, segundo a terminologia de Aristóteles, constituindo uma só substância ou um ser subsistente.

1.2. A Filosofia ensina ulteriormente que a matéria é pura potência; carece de qualquer nota individuante. Da forma é que ela recebe toda a sua atualidade e suas características. Unindo-se, porém, à matéria, a forma (no caso que nos interessa: a forma humana ou a alma) não apenas dá, ela também recebe. Com efeito, por sua natureza a alma se destina a «informar» um corpo e a viver num corpo, sem o qual ela deve ser dita «substância incompleta»; é somente mediante o corpo que ela preenche todas as suas funções e adquire perfeição (mesmo as suas duas faculdades típicas, a inteligência e a vontade, a alma não as desenvolve normalmente senão em união com o corpo; sem os sentidos é incapaz de adquirir idéias, raciocinar e, por conseguinte, inclinar-se para determinado bem). Ora, dependendo do corpo no desenvolvimento de suas atividades, a alma humana não pode deixar de receber dele certos traços que concorrem para definir o semblante espiritual dessa alma; falamos, sim, de um ânimo ou temperamento sanguíneo, biliar, nervoso ou apático e flegmático, de acordo com a influência que o corpo exerce sobre a alma à qual ele está unido. Em outros termos, diremos: embora seja pura potência, a matéria, uma vez informada pela alma humana, influencia o ritmo de vida e as afirmações dessa alma; marca-lhe de certo modo a fisionomia espiritual, assim como, reciprocamente, a alma determina a fisionomia sensível e as atitudes do corpo.

1.3. Disto se segue que alma e corpo são duas substâncias correlativas entre si, destinadas a se prestar complemento mútuo e a constituir o homem propriamente dito. Este, com sua personalidade e sua individualidade, só se define pela união de alma e corpo. Seja lícito repetir: a criatura humana consta não somente de alma (doutrina esta professada pelo platonismo), mas de alma e corpo; e tal homem consta de tal alma e tal corpo. Disto decorre ulteriormente que tal indivíduo ou pessoa não pode existir pela encarnação de tal alma em outro corpo; com isto a individualidade ou personalidade se destruiria.

Explicitando ainda a mesma doutrina, os filósofos ensinam que tal alma é criada por Deus em vista de tal corpo, e vice-versa; em outros termos: cada alma, desde a sua origem, é destinada a produzir uma personalidade psicossomática caracterizada por certas notas precisas, e não outras; as notas acidentais individuantes (temperamento ou caráter) de cada alma são devidas, em parte, ao corpo que ela informa; em consequência, a mesma alma em outro corpo estaria «desadaptada».

Avicena, filósofo árabe não-cristão do séc. XI (+1037), ilustrou muito bem o pensamento de Aristóteles, recorrendo às seguintes metáforas:

«Admita-se que um corpo que não tenha consistência para reter alguma figura, como a água, é distribuído em recipientes diversos; uma vez extraído destes, tal corpo não guarda as formas das respectivas vasilhas. Ao contrário, conceba-se que o corpo seja capaz de guardar a figura, como a cera; dado que o coloquem em vasos diversos, conservará as diversas configurações, mesmo depois de extraído dos recipientes. Ora a alma humana se comporta desta segunda maneira. Ela continua a existir depois da dissolução do corpo, guardando as notas que a individuam e tornam distinta das demais almas, proporcionada ao respectivo corpo» (cf. S. Tomás, In II Sent., dist. XVII, qu. II a. 2c e ad 4).

A alma humana é, pois, de certo modo como a cera, que, uma vez unida a determinado corpo, guarda indelevelmente os sinais da união com este e só é apta a se unir de novo com o mesmo corpo (ou com matéria que, uma vez «informada», dá um corpo igual ao anterior), e não com outro.

2. Ressurreição e reencarnação

2.1. As premissas acima levam a ver que a sã Filosofia, anteriormente a qualquer revelação ou dogma religioso, exclui o que comumente se chama «reencarnação», ou seja, a tese segundo a qual as almas, após se ter separado, pela morte, do corpo em que ora se acham, voltam a este mundo a fim de se unir a outro corpo humano, ora mais, ora menos harmonioso, segundo o exijam os méritos ou deméritos da alma respectiva.

A única possibilidade de «reencarnação» após a morte é a volta da alma ao mesmo corpo, ou seja, a uma matéria que não pode deixar de dar um corpo absolutamente (ou numericamente) idêntico ao corpo anterior. Tal tipo de «reencarnação» toma o nome de «ressurreição da carne» ; é o que professa a fé católica. Difere frontalmente da reencarnação que o hinduísmo e o espiritismo admitem, pois a reencarnação entendida por estes sistemas não atribui importância à identidade numérica do corpo, considerando-se a personalidade do indivíduo como subsistente apenas na alma. As reencarnações se podem suceder indefinidamente, ao passo que a ressurreição da carne, sendo reintegração de um indivíduo composto de tal alma e tal corpo, se verifica uma única vez; a ressurreição coloca o homem no estado definitivo após um estágio prévio de provação. Tendo sido a alma e o corpo feitos para viver conjuntamente, é normal que, após uma provação adequada (que termina com o desgaste do corpo e a consequente separação da alma), alma e corpo se reúnam, e reúnam para não mais se separar. À alma e ao corpo unidos, isto é, a cada indivíduo humano, o Criador proporciona na terra uma oportunidade ora mais, ora menos duradoura (mas sempre conforme à justiça), para que afirme o tipo de vida (fiel a Deus ou alheia ao Senhor) que deseja levar para todo o sempre; uma vez feita esta afirmação, o Senhor não a destrói, mas respeita-a.

2.2. A ressurreição, ou seja, a restauração definitiva da união da alma e do corpo, está bem na linha das aspirações naturais da alma, como lembra São Tomás no texto seguinte:

«Suposta paridade de outras circunstâncias, é mais perfeito o estado da alma unida ao corpo do que o estado da alma separada deste, pois a alma é parte integrante de um todo, e a parte é feita para o todo» (Suma Teológica, Supl. 75, 1 ad 4).

Não obstante a aspiração natural da alma a voltar a se unir ao respectivo corpo após a morte, deve-se frisar que a ressurreição não pode ser obtida pela própria alma. Ao contrário, a natureza de todo ser composto de matéria (no nosso caso: a natureza do homem) tende a se decompor e permanecer em estado decomposto; todo vivente corpóreo tende a morrer e a ficar na morte sem poder ressuscitar por si. A Revelação cristã, porém, ensina que Deus vai gratuitamente ao encontro da aspiração inata das almas e lhes proporciona a volta aos respectivos corpos na ressurreição da carne.

A Sagrada Escritura é explicitamente contrária à reencarnação, quando, por exemplo, afirma: «Foi estabelecido, para os homens, morrer uma só vez; depois do que, há o julgamento» (Hebr 9,27) ;… quando refere as palavras de Jesus ao bom ladrão: «Hoje mesmo estarás comigo no paraíso» (Lc 23,43). Os textos muito enfáticos em que Cristo e os Apóstolos anunciam a ressurreição dos mortos e o inferno são outros tantos testemunhos que se opõem à reencarnação; tenham-se em vista Mt 5,22; 13,50; 22,23-33; 24,41; Mc 3,29; 9,43-48; Jo 5,28s; 6,54; 1 Cor 15,13-19.

2.3. Por fim, pode-se notar que a diferença vigente entre ressurreição e reencarnação, em última análise, se prende à diferença de mentalidades que inspiram os propugnadores de uma e outra destas duas teses.

Sim. A doutrina cristã da ressurreição supõe um Deus, Pai Bondoso, que toma a iniciativa de criar e também de salvar a criatura. Esta salvação, Deus a oferece ao homem no decurso de uma vida passada na terra, vida durante a qual a graça do Salvador solicita a criatura ao bem e à felicidade eterna. Em vista disto, a Sabedoria Divina provê para que nenhum auxílio sobrenatural falte ao homem no decorrer de sua peregrinação terrestre. Em consequência, terminada esta vida, é justo que a criatura humana entre na sua sorte definitiva. Uma vez então restaurado, isto é, ressuscitado após a morte, o indivíduo passa a viver unido ou alheio/a Deus para todo o sempre (lembremo-nos de que a alma é imortal, por sua natureza mesma; cf. «P.R.» 2/1957, qu. 5). — Tal concepção é profundamente religiosa, pois tributa a Deus a devida primazia sobre o humano e reconhece o caráter indébito e gratuito da salvação.

Eis, porém, que não se poderia dizer o mesmo da mentalidade reencarnacionista. Com efeito; quem aceita a reencarnação, sem deixar de professar uma religião, engana-se a si mesmo, pois forçosamente toma uma atitude religiosa falsa, ou melhor, uma atitude que simplesmente não é religiosa. Na verdade, a ideologia da reencarnação atribui ao homem o poder de se remir, de se tornar perfeito por seus esforços, fazendo praticamente abstração do auxilio divino. Pouco ou nada entra em linha de conta de um reencarnacionista a autêntica noção de Deus, que é a de um Pai Bondoso e Providente, o qual deu existência aos homens, quis compartilhar e consagrar o sofrimento e a morte do homem, e sem o qual a criatura nada absolutamente pode. Não admira, pois, que a reencarnação tenha sido outrora, e ainda hoje seja, professada dentro de uma ideologia panteísta ou monista. Sim, as crenças hindus, que inspiram muitos reencarnacionistas, cancelam a distinção entre o Divino e o humano, entre o Infinito e o finito, ensinando que a Divindade (a qual nesses sistemas é concebida como substância impessoal, neutra, «a Mente Cósmica») «se realiza» no homem, «vai tomando consciência de si» no homem, à medida que este evolui ou se aperfeiçoa. Esta tese parece explicar que a criatura possa por si chegar à união com a Divindade; todavia constitui insustentável aberração não somente religiosa, mas também filosófica, pois coloca o finito e o Infinito na mesma linha, no mesmo plano: Deus, que por definição é o ilimitado, não pode vir a identificar-se com o finito e o contingente, nem mesmo transitoriamente; há um hiato intransponível entre o homem e Deus, hiato tal que o homem só se aproxima de Deus, caso o Todo-Poderoso se digne tomar a iniciativa de chamar e amparar continuamente a sua criatura.

Na base destas considerações, pode-se afirmar que a doutrina da reencarnação apresenta, sim, algo de sedutor, dado o misticismo e a sede de pureza que a inspira ; trata-se, porém, de misticismo viciado em raiz por flagrante incoerência lógica e por uma ponta de soberba do homem que deseja emancipar-se de um Deus Transcendente e Pessoal.

1 comentário
  1. Luís Alberto Brendler Diz

    Excelente explicação, acredito que deveria ter mais postagens a esse respeito, inclusive com elucidações de livros espíritas daqui e de contraposições das ditas pisicogragias de Francisco Xavier. Obrigado.

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