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Católico pode pertencer ao Rotary Club?

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O Rotary Club atrai a muitos homens de ideal pelos pontos capitais do seu programa: “Camaradagem sincera, filantropia séria e paz mundial”. Três pontos aos quais um quarto foi recentemente acrescentado, dada a poderosa ameaça do comunismo contemporâneo: “Defesa da cultura e da democracia”, ou seja, “liberdade do indivíduo, do pensamento, da palavra e das associações; liberdade de culto”. Na vida prática, o Rotary exerce a filantropia, dispensando proteção principalmente aos sócios necessitados, garantindo-lhes a carreira ou o exercício da profissão nas circunstancias difíceis da luta cotidiana; também muito tem auxiliado aos homens de negócios e indústria que se lhe filiam.

A Sociedade tem-se difundido cada vez mais, mormente entre as elites, que se reúnem em banquetes de grande estilo. Os seus dirigentes fazem severa seleção entre os candidatos a fim de manter o seu caráter de elite.

Contudo, as autoridades da Igreja repetidamente tem manifestado reservas frente ao Rotary. A última e mais importante declaração emanou diretamente da Suprema Congregação do Santo Oficio aos 11 de Janeiro de 1951 nos termos seguintes:

Esta Suprema e Sagrada congregação foi interpelada sobre a questão: será lícito que católicos se filiem à Associação que se chama Rotary Club? Os Eminentíssimos e Reverendíssimos Senhores Cardeais encarregados da proteção da fé e da moral, após ter ouvido os pareceres dos Reverendíssímos Senhores Consultores, decretaram na sessão plenária de quarta-feira 20 de Abril de 1950 o seguinte:

Aos clérigos não è permitido associar-se ao Rotary Club nem assistir às reuniões.

Os leigos sejam advertidos de que devem observar as prescrições do cânon 684 do Código de Direito Canônico.

E no dia 26 de Dezembro, Sua Santidade Nosso Senhor Pio XII, pela Providência Divina Papa, em audiência concedida ao Exmo. Sr. Assessor do Santo Ofício, aprovou e mandou publicar a resolução dos Eminentíssimos Padres.

Dado em Roma, na sede do Santo Ofício, aos 11 de Janeiro de 1951. — (Ass) Marinus Marani, Notário da Suprema e Sagrada Congregação do Santo Oficio.”

Eis o citado cânon 684, que o decreto corrobora:

“Os fiéis são dignos de louvores quando se agregam a associações fundadas ou, pelo menos, recomendadas pela Igreja. Evitem, porém, associações secretas, condenadas, sediciosas, suspeitas ou que tentam subtrair-se à legítima vigilância da Igreja.”

Lembrando aos fiéis este cânon 684, o Santo Ofício não entende classificar o Rotary entre as sociedades secretas nem entre as condenadas, mas, sim, entre “as suspeitas e as que tentam subtrair-se à legitima vigilância da Igreja”.

E em que se baseiam tais admoestações?

O Rotary Club se propõe exercer a filantropia; não faz, porém, menção de Deus, professando neutralidade (que não é hostilidade) diante das diversas confissões religiosas e do ateísmo. Ora é este agnosticismo que fere a consciência católica. Com efeito, não se pode querer promover o bem da humanidade sem que, explicitamente e desde o início do empreendimento, se leve em conta a Deus; quando se trata de definir o homem e seu bem-estar. Deus não é entidade adventícia e dispensável; o Altíssimo é sempre o Primeiro Valor, que na realidade está intimamente presente à sociedade e aos indivíduos, e destes pede o devido reconhecimento.

Entre a profissão explícita de Deus e a negação de Deus não há meio termo: “Quem não é por Mim, é contra Mim, e quem não congrega comigo, dispersa”, disse Jesus (Mt 12,30).

Se o Rotary procurasse apenas aperfeiçoar o homem em determinado setor de suas atividades — na ciência, nas artes, na técnica — ninguém exigiria que professasse explicitamente o nome de Deus, pois ciências e artes dizem respeito a um aspecto apenas do homem (há, de fato, institutos técnicos que preenchem a sua finalidade sem colocar no seu programa alguma profissão religiosa). Desde, porém, que se queira apreender o homem todo, o homem como homem, e promover seus interesses capitais (éticos), não pode deixar de entrar em jogo a questão do Fim último a que se destina a humanidade. Ora o Fim último é um só, é o Deus da Revelação cristã; quem não se encaminha explicitamente para Ele, mantendo no foro público uma indiferença consciente e voluntária (note-se bem: não se trata da indiferença do ignorante), não pode deixar de dar passos errados. É por isto que a Igreja julga ter o dever e vigiar sobre a conduta de seus filhos frente ao Rotary Club.

O fato de que este deixe toda a liberdade de culto aos seus membros, permite haja agremiações de rotarianos em que os católicos predominam e, por conseguinte, uma autêntica filantropia é praticada (ainda assim não é de desejar que os católicos, ao exercerem o amor ao próximo, entrem em moldes de neutralidade religiosa oficial; tal atitude tende a embotar a consciência cristã; é artificial para o autêntico católico). Dado, porém, que prepondere no núcleo rotariano o grupo não-calólico ou ateu, a filantropia há de pedir, cedo ou tarde, orientação ao erro religioso ou ao ateísmo; pois virá à baila entre os sócios a questão da finalidade suprema a que se destina o gênero humano.

O indiferentismo religioso professado pelo Rotary se explica, em última análise, pela origem maçônica desta entidade. Ainda hoje em muitos clubes do Rotary predomina a influência dos maçons, que, após observação atenta, convidam seus companheiros mais ativos a entrar no Grande Oriente.

Por fim, diga-se que não é necessário filiar-se ao Rotary para propugnar os ideais que este apregoa: o católico encontra no grêmio da Igreja sociedades análogas (tenha-se em vista a mais semelhante ao Rotary, que é a dos “Cavaleiros de Colombo”, onde pode-se praticar o ideal da filantropia, sem abstrair do Deus Vivo, do Primeiro de todos os valores!

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