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Sobre a Unção dos Enfermos contra Rafael Pablo

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Em 16 de julho de 2023, Rafael Pablo, protestante batista reformado, publicou um vídeo em seu canal no YouTube, onde tentou refutar alguns argumentos do Pe. Julio Maria de Lombaerde com relação à Extrema Unção, tachando essa doutrina de “invenção católica”. O padre Julio elabora sua defesa em seu livro “Ataques protestantes às verdades católicas com suas respectivas respostas irrefutáveis”, publicado pela editora Santa Cruz, respondendo a uma crítica de uma revista batista, resposta essa que foi então questionada no vídeo em questão. Neste artigo, me proponho a apresentar uma resposta aos argumentos levantados por Rafael, tratando deles com o devido respeito e atenção que eles merecem.

Confusão entre Fé e Argumentos

O título oficial do vídeo de Rafael é “Refutando Argumentos sobre a Extrema Unção”. Entretanto, a primeira afirmação que ele faz, antes mesmo dos cumprimentos iniciais, é: “A Extrema Unção é uma invenção ritualística, uma invenção da tradição católica, e de maneira alguma encontra qualquer base nas Escrituras”. Nesse momento, me perguntei: Rafael pretende refutar a doutrina católica da Extrema Unção ou o argumento do Pe. Júlio Maria sobre ela?

Este é um ponto fundamental na prática apologética. Em nossos estudos sobre os sete pecados capitais da apologética (uma aula que ministrei para os alunos da Escola), falamos sobre o “Egocentrismo Apologético”, que é o erro de confundir a fé com os nossos argumentos em defesa dela. Este erro, contudo, também pode ocorrer na perspectiva do atacante, não somente do defensor. Assim, não podemos confundir a fé de um grupo em determinadas verdades, dogmas, doutrinas, com os argumentos que defendem essas crenças.

Argumentos, por melhores que sejam, podem falhar em defender certas ideias. Tomemos como exemplo as várias defesas da existência de Deus, algumas das quais foram criticadas, refutadas ou mostraram-se ineficazes em certas situações. Contudo, a existência de Deus não deixa de ser uma verdade por causa disso, correto?

Se Rafael realmente pretendesse demonstrar que a “Extrema Unção é uma invenção da tradição católica”, ele deveria ter fornecido dados que corroborassem tal afirmação. Quem a inventou? Quando? Onde? Por que? Quais as fontes que indicam essa conclusão? Rafael não fornece essas informações, evidenciando assim um interesse maior em refutar um argumento específico do que abordar a doutrina católica propriamente dita.

Confesso que fico perplexo com tal abordagem, sobretudo quando lembramos que o Padre Júlio Maria de Lombaerde, já falecido e em processo de beatificação, não tem como responder a essas críticas. Contudo, acredito que a verdade da fé brilha ainda mais quando confrontada por bons argumentos. A doutrina da Igreja Católica foi moldada ao longo dos séculos no caminho da apologética e, portanto, não devemos temer a crítica, mas enfrentá-la com coragem, confiança, prudência e preparação.

Desconsideração Desnecessária

Em determinado ponto, Rafael refere-se ao Pe. Julio Maria de Lombaerde como um “analfabeto funcional”. Eu gostaria de ressaltar aos meus alunos e leitores da Escola de Apologética que tais afirmações devem ser evitadas a todo custo. Isso porque, se houver a menor possibilidade de estar errado — e se você de fato estiver — a figura do “analfabeto funcional” poderá ser revertida para você.

Em situações como essas, em que a polêmica não foi instigada pelo referido padre, é aconselhável sermos mais prudentes com nossas palavras. Mesmo que o Pe. Julio não tivesse plenamente compreendido a resposta do Jornal Batista, isso não o qualifica como analfabeto funcional.

Vale lembrar que estamos falando de um indivíduo que dedicou sua vida ao estudo e à missão desde muito jovem. Nascido na Bélgica em 1878, ele iniciou seus estudos em um Instituto Católico de formação de professores aos 15 anos, chegando ao Brasil em 1912. Com base em sua formação educacional católica europeia, é provável que, aos 22 anos, fosse mais erudito e intelectualmente preparado que muitos de nós.

O Pe. Julio Maria de Lombaerde escreveu mais de uma dezena de livros, coordenou diversos projetos de missão, evangelização e educação, e fundou três congregações religiosas no Brasil. Diante de tais credenciais, não parece apropriado se referir a ele como analfabeto funcional.

Além disso, a afirmação de Rafael de que o padre não merece ser levado a sério contrasta com o esforço que ele próprio colocou na produção deste vídeo, o qual foi meticulosamente planejado e editado. Portanto, prestar atenção e levar a sério um autor apenas para alegar que ele não merece atenção ou seriedade é, no mínimo, contraditório.

Isso nos leva a outra lição importante: nem todas as ideias merecem nosso tempo e esforço para serem refutadas. Ao dar atenção a essas questões, corremos o risco de conferir-lhes credibilidade indesejada. Além disso, ataques pessoais como o de Rafael não contribuem para o debate e podem ser evitados sem qualquer prejuízo à argumentação.

Contexto Histórico e Ausência de Fontes

Em seu vídeo, Rafael faz uma série de observações sobre o Pe. Julio, duas das quais eu gostaria de abordar antes de nos aprofundarmos na questão central, que é a extrema-unção. Peço um pouco de paciência enquanto tratamos desses pontos.

A primeira observação de Rafael é uma crítica à ausência de fontes no livro do padre. Pe. Julio faz várias declarações sobre o que ele entende ser a posição protestante, mas não oferece referências para indicar de onde tirou tal informação. Embora, à primeira vista, isso possa parecer uma falha, devemos considerar o contexto histórico em que o livro foi publicado.

A versão mais antiga do livro que encontrei foi publicada pela Editora Vozes em 1934. Para dar uma perspectiva, a ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), que regula as normas de citação em trabalhos acadêmicos no Brasil, foi fundada apenas em 1940. Além disso, as normas de citação só começaram a ser padronizadas no país a partir de 1988. E cabe lembrar que o livro do Pe. Julio Maria não tinha a pretensão de ser um trabalho acadêmico.

Não há dúvida de que teria sido muito útil se o Pe. Julio tivesse incluído todas as citações e referências em seu livro. Contudo, devemos levar em consideração o período em que a obra foi escrita. Muitas vezes, lemos livros mais antigos que passaram por extensos processos de edição nas mãos de editoras experientes que inserem essas referências para nós. Essa prática, no entanto, nem sempre foi padrão, especialmente durante a época do Pe. Julio. Logo, essa crítica pode ser vista como anacrônica, por não considerar as normas e práticas do período em que o livro foi publicado.

Neste sentido, ao avaliarmos as obras e seus autores, devemos fazer um esforço para entender o contexto no qual elas foram produzidas. Assim, poderemos evitar críticas equivocadas e manter um debate saudável e produtivo.

As Traduções da Bíblia: ‘Presbyter’

Outro ponto levantado por Rafael diz respeito à tradução da palavra grega “presbyter”. O padre critica os protestantes por terem traduzido essa palavra, encontrada em Tiago 5, 14-15, como “ancião” em vez de “sacerdote”, que seria a tradução mais apropriada, segundo ele.

Rafael, então, cita várias traduções da Bíblia onde “presbyter” está de fato traduzida como “presbítero”. Isso pode levar o espectador a pensar que o padre tinha acesso a essas traduções e, portanto, estaria forçando a barra. No entanto, isso não é verdade. Todas as traduções citadas por Rafael são bastante posteriores ao padre. A mais antiga que ele cita é a Almeida Revista e Corrigida de 1969, ou seja, 25 anos após a morte do padre e 35 anos após a publicação de seu livro.

A Sociedade Bíblica do Brasil, que produziu a primeira tradução protestante brasileira e, posteriormente, popularizou outras traduções, só foi fundada em 1948, quatro anos após a morte do padre. Antes disso, tínhamos as versões João Ferreira de Almeida e King James. Estas são, portanto, as versões das traduções às quais o padre faz sua crítica.

Não acredito que Rafael quis dizer que o padre tinha acesso a essas traduções posteriores. No entanto, como mencionei, a maneira como o assunto foi apresentado poderia levar o espectador a pensar assim.

A extrema-unção em Tiago

Finalmente chegamos ao cerne da questão. Rafael, começa afirmando que “O texto de Tiago não prescreve, nem dá qualquer indício de interpretação para aquilo que a Igreja Católica denomina ‘extrema-unção’. E o texto de Romanos, inclusive, pode indicar exatamente o contrário do que o sacramento da extrema-unção prescreve.”, agora, precisamos ser claros e objetivos: Rafael, de onde você tirou que o Sacramento da Unção dos Enfermos é exclusivamente ministrado aos doentes em estágio terminal?

O Catecismo da Igreja Católica nos ensina, no parágrafo 1512, que “No decorrer dos séculos, a Unção dos enfermos começou a ser conferida cada vez mais exclusivamente aos que estavam prestes a morrer.” No entanto, essa é uma observação histórica, não uma instrução. E reforçando esse entendimento, o Catecismo afirma no parágrafo 1514 que: “A Unção dos Enfermos não é sacramento só dos que estão prestes a morrer. Por isso, o tempo oportuno para a receber é certamente quando o fiel começa, por doença ou por velhice, a estar em perigo de morte”.

O Catecismo completa no parágrafo 1515: “É conveniente receber a Unção dos Enfermos antes de uma operação cirúrgica importante”. Isso coloca em cheque as premissas defendidas pelo nosso crítico.

Doenças graves?

Continuando, Rafael argumenta que o padre critica a divergência entre as palavras presbítero e anciãos, mas faz vista grossa quando (supostamente) mudam o texto de Tiago. “O texto não é ‘Está alguém com enfermidade grave’. O texto também não é ‘Está alguém à beira da morte’. O texto é simplesmente ‘Está alguém enfermo’.”, ele protesta.

Mas o que significa estar enfermo neste contexto? É uma simples dor de cabeça? Uma dor de barriga, um mal-estar? Talvez um braço quebrado? Aqui precisamos esclarecer.

A primeira palavra para doente, “asthenei” (ασθενης), que aparece a primeira vez no versículo — “Está alguém entre vós doente?” (Tg 5,14) — indica alguém que está sem vigor, sem força, em estado de fraqueza e debilidade; com falta de recursos, insuficiente, sem força adequada e, portanto, frágil, débil (doente). É uma palavra que é a base para a astenia, tanto no inglês como no português, que sinaliza justamente perda de força e de vigor.

Vemos essa palavra em 24 versículos do Novo Testamento. Algumas vezes para indicar, inclusive, fraqueza espiritual, mas na maioria das vezes, se refere a doença ou fraqueza física mesmo. Como em Mateus 25,43: “Sendo estrangeiro, não me recolhestes; nu, não me vestistes; e enfermo e na prisão, não me visitastes.” E em Atos 5,15: “Transportavam os enfermos para as ruas e os punham em camas e leitos, para que ao menos a sombra de Pedro, quando este passasse, cobrisse alguns deles.” Em ambas, fica evidente que a pessoa nesse estado de “astenia” pode receber o sacramento sem hesitação. Quanto mais grave a condição, mais recomendado é o sacramento.

No versículo 15 — “A oração feita com fé curará o doente” — vemos uma outra palavra sendo utilizada para “doente”, kamnonta (κάμνοντα), cuja raiz kamnō (κάμνω), significa literalmente “estar cansado” ou “estar exausto”, alguém que está tão exausto ou cansado que não consegue se levantar.

Em seguida, Rafael evoca o contexto do versículo anterior. De acordo com ele, a doença grave não se encaixa nesse contexto. No versículo 13, temos: “Está triste? Reze! Está alegre? Cante.” Rafael alega que se estamos falando de situações extremas, então o fiel só deveria rezar em um estado de tristeza profunda e cantar quando estivesse em alegria extraordinária.

Mas, será que isso é justo? Vejamos: “Está triste? Reze! Está alegre? Cante. Está doente? Chame os sacerdotes da Igreja, e estes façam oração sobre ele, ungindo-o com óleo em nome do Senhor.”

Na minha perspectiva, a interpretação de Rafael não acerta o alvo. Isto porque as duas primeiras instruções são para situações leves: “Está triste? Reze”; “Está alegre? Cante.” Mas quando fala do doente, Tiago instrui a chamar os sacerdotes da Igreja. Por que? Temos que responder algumas perguntas aqui: Primeiramente, por que Tiago não aconselha: “Está doente? Procure um médico.” ou para um conforto espiritual: “Está doente? Procure o presbítero.”? Em segundo lugar, por que Tiago diz para chamarem os presbíteros da Igreja até o doente?

A razão me leva a crer que o estado de “astenia”, nesse caso, certamente impede o doente de se dirigir ao presbítero. Qualquer um que esteja impossibilitado de sair de casa, da cama ou de um leito de hospital por causa de uma doença ou idade avançada pode receber a unção dos enfermos com muita serenidade.

Cura espiritual

Mais uma coisa que vale destacar: o fato de Tiago recomendar chamar o presbítero e não o médico em caso de doença também indica que o óleo da unção “em nome do Senhor”, como o versículo 14 descreve, não tinha como objetivo somente a cura física, mas espiritual. Sim, o óleo é conhecido por suas propriedades de revigorar a saúde, isso é indiscutível. Mas o fato de o óleo ser ministrado pelo sacerdote e não por um médico mostra que o que se busca vai além da saúde física.

Aqui temos os elementos de um “rito”. Os ritos, religiosos ou não, têm um caráter simbólico. Usam elementos concretos para simbolizar conceitos, valores ou realidades mais abstratas ou espirituais. No caso dos sacramentos católicos, esses ritos têm uma dimensão ainda mais profunda, pois são meios pelos quais Deus comunica a sua graça. São ritos que usam símbolos concretos para representar a graça ministrada. No batismo, o símbolo é a água que lava o corpo; porque a graça do batismo lava a alma do pecado; Na unção dos enfermos, o símbolo é o óleo que promove a saúde física; porque a graça que é comunicada reaviva a saúde espiritual.

Portanto, a interpretação católica se sobressai à do Rafael. Primeiro, porque se a doença não fosse séria, o doente poderia ir ao médico ou ao presbítero; Segundo, Rafael não toca nesse ponto, mas vamos esclarecer: Se o óleo fosse apenas medicinal, seria mais lógico chamar o médico, não o presbítero; Terceiro: Também não faz sentido ungir com o óleo “em nome do Senhor”, se ele fosse usado apenas como remédio para a recuperação física.

A relação entre Tiago e Romanos

Finalmente, Rafael cita Romanos 14,12: “Portanto, cada um prestará contas de si mesmo a Deus” e a sua relação com Tiago 5,14-15. Na sua visão, “o texto está, explicitamente e objetivamente dizendo que cada pessoa dará conta de si mesma a Deus […] e não há nada o que se falar em outras pessoas interferindo no dia da sua prestação de contas. Não adiantaria, por exemplo, o sacramento da extrema-unção, realizado pelo sacerdote nos últimos dias de vida do fiel, pois cada um prestará conta de si mesmo a Deus.”

No entanto, por que o sacramento da Extrema Unção seria uma interferência direta na prestação de contas do fiel perante Deus? Rafael não explica, apenas faz uma afirmação, alegando que o texto de Tiago não tem nenhuma relação com o texto de Romanos.

Eu discordo e vou explicar o motivo.

Talvez, textualmente, não haja realmente uma conexão. Porém, teologicamente, é óbvio que há. E o Padre Julio Maria ilustra isso de forma clara: Ele afirma que “a ligação lógica e natural é que um enfermo deve chamar o sacerdote para receber a Extrema Unção”, conforme instrui Tiago.

Rafael alegou que “não adiantaria” orar por uma pessoa no leito de morte. Não tenho certeza se ele realmente refletiu sobre suas palavras. Imagino que ele ore pelos membros doentes de sua família. Contudo, isso foi o que ele declarou. Bem, Tiago discorda.

Mas o padre prossegue: “Ao não fazê-lo — não chamar o presbítero — rejeita-se os meios de salvação estabelecidos por Deus”. Por que o padre diz isso? Porque Tiago menciona no versículo 15 “a oração feita com fé curará o doente; o Senhor o levantará; E, se houver cometido pecados, ele será perdoado.”, em algumas traduções “oração da fé salvará o enfermo e o Senhor o restabelecerá. E se houver cometido pecados, ele será perdoado.”

Isso fortalece a interpretação católica de que Tiago está falando do sacramento que mais tarde ficou conhecido como Unção dos Enfermos. O sacramento é um meio pelo qual a graça de Deus é especialmente transmitida a alguém que está enfrentando uma enfermidade séria. Ao ter consigo a presença do presbítero para orar e ungir o doente, está-se empregando um dos meios de salvação (e perdão dos pecados) que Deus estabeleceu para a Igreja.

Nesse contexto, a afirmação de Rafael de que a Unção dos Enfermos interfere na prestação de contas do indivíduo a Deus parece deslocada. A Unção dos Enfermos não é uma ‘interferência’, mas sim um canal de graça divina, uma expressão tangível do amor e cuidado de Deus por aqueles que sofrem. A afirmação de Paulo de que “Cada um de nós prestará contas de si mesmo a Deus” não só não contradiz Tiago e o sacramento da Unção dos Enfermos, mas também inclui essa realidade. Se você tem condições de buscar a ajuda divina em casos de doença grave, velhice, risco de morte, e não o faz, rejeitando a assistência divina, isso também será algo pelo qual você terá de prestar contas a Deus.

Conclusão

Por fim, além de Tiago, vemos um prenúncio do sacramento da Unção dos Enfermos em Marcos 6,13, quando Jesus envia os Doze em uma missão. Eles “expulsavam muitos demônios e ungiam muitos doentes com óleo e os curavam.” Alguns teólogos veem uma alusão a esse sacramento também na Parábola do Bom Samaritano, que unge as feridas do homem caído à beira da estrada com óleo e vinho.

É bastante razoável a interpretação de que Tiago 5,14-15 seja uma aplicação apostólica e sacramental do que Marcos 6,13 prenuncia. No contexto de Marcos, os apóstolos ainda estavam aprendendo com Jesus e exercendo Seu ministério sob Sua orientação direta. Já em Tiago 5,14-15, escrito mais tarde, após a morte e ressurreição de Jesus, vemos os “presbíteros” da Igreja continuando essa missão e aplicando esse ministério agora sacramental de unção e cura em nome de Jesus.

Certamente, essa prática foi continuada pelos Padres e pela Tradição da Igreja, como vemos nos testemunhos abaixo:

Orígenes (185 – 253 D.C.): “Eis também um sétimo [método de perdão para o pecador] […] quando ele não hesita em declarar seu pecado a um sacerdote do Senhor e em buscar remédio […] [sobre] o que diz o apóstolo Tiago: ‘Está alguém entre vós doente? Chame os presbíteros da igreja, e orem sobre ele, ungindo-o com azeite em nome do Senhor; E a oração da fé salvará o doente, e o Senhor o levantará; e, se houver cometido pecados, ser-lhe-ão perdoados’.”

(Homilias sobre Levítico 2:4)

Afrates da Pérsia (260 – 345 D.C): “Da azeitona resplandecente é produzido [o azeite], no qual há um sinal do sacramento da vida, pelo qual os cristãos são aperfeiçoados, assim como sacerdotes, reis e profetas. Ele ilumina a escuridão, unge os enfermos e reconduz os penitentes em seu sacramento secreto”.

(Tratados 23,3)

Serapião de Tmuis (300 – 370 D.C.): “Nós te suplicamos, Salvador de todos os homens, tu que tens toda virtude e poder, Pai de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, e oramos que envies do céu o poder curador do unigênito sobre este óleo, de modo que para aqueles que serão ungidos […] possa ser eficaz para expulsar todas as doenças e enfermidades corporais, e como antídoto contra todos os demônios, para escapar de todo espírito imundo, para expulsar todo espírito maligno, para banir toda febre, calafrios e toda a fraqueza, para boa graça e remissão de pecados, para um remédio para a vida e libertação, para a saúde e integridade da alma, do corpo e do espírito, para o vigor perfeito”.

(O Sacramentário de Serapião 29,1)

São João Cristóstomo (347 – 407 D.C.): “Os sacerdotes do judaísmo tinham o poder para purificar o corpo da lepra — ou melhor, não para purificá-lo, mas para declarar uma pessoa como tendo sido purificada — Nossos sacerdotes receberam o poder de tratar não com a lepra do corpo, mas com a impureza espiritual; não de declarar purificado, mas de realmente purificar […] Os sacerdotes realizam isso não apenas ensinando e admoestando, mas também com a ajuda da oração. Não apenas no momento de nossa regeneração [no batismo], mas mesmo depois, eles têm autoridade para perdoar pecados: ‘Está alguém entre vós doente? Chame os presbíteros da igreja, e orem sobre ele, ungindo-o com azeite em nome do Senhor; E a oração da fé salvará o doente, e o Senhor o levantará; e, se houver cometido pecados, ser-lhe-ão perdoados’”.

(Sobre o Sacerdócio 3:6:190ss)

Papa Inocêncio I (378 – 417 D.C.): “‘Está alguém entre vós doente? Chame os presbíteros da igreja, e orem sobre ele, ungindo-o com azeite em nome do Senhor; ¹E a oração da fé salvará o doente, e o Senhor o levantará; e, se houver cometido pecados, ser-lhe-ão perdoados’. Não há dúvida de que isto deva ser recebido e entendido a respeito dos fiéis enfermos, os quais podem ser ungidos com o santo óleo do crisma, que, consagrado pelo bispo, pode ser usado para unção não somente pelos sacerdotes, mas também por todos os cristãos para necessidade própria ou dos parentes.”

(Carta Si Instituta 25,8)

São Cirilo de Alexandria (375 – 444 D.C.): “Se alguma parte do seu corpo está sofrente […] recorda-te também das Escrituras inspiradas: ‘Está alguém entre vós doente? Chame os presbíteros da igreja, e orem sobre ele, ungindo-o com azeite em nome do Senhor; ¹E a oração da fé salvará o doente, e o Senhor o levantará; e, se houver cometido pecados, ser-lhe-ão perdoados’”

(Da Adoração, 6)

Cesário de Arles (470 – 542 D.C.): “Todas as vezes que alguma enfermidade atingir o homem, o doente receba o Corpo e o Sangue de Cristo; peça humildemente e com fé aos presbíteros o óleo bento, para ungir o seu corpo, para que se cumpra nele o que está escrito: ‘Está alguém entre vós doente? Chame os presbíteros da igreja, e orem sobre ele, ungindo-o com azeite em nome do Senhor; ¹E a oração da fé salvará o doente, e o Senhor o levantará; e, se houver cometido pecados, ser-lhe-ão perdoados’”.

(Sermões 13:3)

Essas evidências confirmam a prática contínua do sacramento da Unção dos Enfermos desde os tempos apostólicos até hoje, sempre como uma expressão tangível da misericórdia e do amor de Deus por nós em momentos de enfermidade e fraqueza, doença e velhice. A Igreja, seguindo o exemplo de Cristo, continua a oferecer esse auxílio espiritual através dos sacramentos, sendo a Unção dos Enfermos um deles, consolando e fortalecendo aqueles que sofrem.

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