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Os 400 Anos de Silêncio: Um Período Sem Palavra Profética?

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Entre o profeta Malaquias e o início do Novo Testamento, há um intervalo histórico que muitos protestantes costumam chamar de “período de 400 anos de silêncio”, como se nesse tempo não houvesse qualquer revelação ou manifestação divina. Esse argumento, além de carecer de base bíblica e histórica, serviu de justificativa durante a Reforma para rebaixar os livros escritos nesse período, considerados apócrifos pelos reformadores, embora reconhecidos como canônicos pela Igreja desde o século IV.

Silêncio profético não é ausência de inspiração

O simples fato de haver um intervalo na atividade profética não significa que os livros escritos nesse período não sejam inspirados por Deus. O primeiro livro de Macabeus reconhece a esperança do povo por novos profetas: “Guardaram as pedras do altar até que viesse um profeta para decidir o que fazer com elas” (1 Mac 4,46) e “Que fosse abolida toda autoridade estranha a eles, e que o sumo sacerdote exercesse o poder até que se levantasse um profeta digno” (1 Mac 14,41).

Isso mostra que o povo via aquele momento como um tempo de espera, e não como um período de completa ausência de ação divina. Além disso, esse não foi o único momento de escassez profética na história de Israel.

Outros momentos de raridade profética

Em 1 Samuel 3,1 lemos: “Naquele tempo, a palavra do Senhor era rara; as visões não eram frequentes”. O Salmo 74,9 afirma: “Não vemos mais nossos sinais, não há mais profeta”. E em Lamentações 2,9: “os profetas não recebem mais visões do Senhor”.

Esses textos revelam que pausas na atividade profética não eram incomuns e nunca foram vistas como motivo para rejeitar os livros escritos nesses períodos.

A continuidade da revelação e dos sinais de Deus

Mesmo durante o chamado “período intertestamentário”, houve manifestações claras da presença divina. No segundo livro dos Macabeus, vemos relatos sobrenaturais e visões celestes:

  • Em 2 Mac 3,24-28, o sumo sacerdote Onias é protegido por uma intervenção milagrosa.
  • Em 2 Mac 5,2-4, aparecem sinais extraordinários nos céus.
  • Em 2 Mac 15,12-16, há uma visão celestial envolvendo o profeta Jeremias.

Já no Novo Testamento, ainda antes da vida pública de Jesus, temos a atuação de profetas como Ana (cf. Lc 2,36-38), bem como revelações recebidas por Simeão, Zacarias, Maria e José.

Conclusão: Uma falsa oposição entre profecia e inspiração

A ideia de que os livros escritos entre o Antigo e o Novo Testamento não poderiam ser inspirados por falta de profetas é um erro de compreensão. O fato de haver períodos com menor atividade profética não invalida a inspiração das Escrituras. Se assim fosse, teríamos que rejeitar também livros como 1 Samuel, Lamentações e o Salmo 74, que testemunham momentos de silêncio profético.

Esse argumento protestante revela um mal-entendido sobre a relação entre a atividade profética e a composição canônica. A Tradição da Igreja, iluminada pelo Espírito Santo, reconheceu os livros deuterocanônicos como inspirados, independentemente do período histórico em que foram escritos. E nós, católicos, temos plena confiança nesse discernimento eclesial.

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