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A elevação sobrenatural e o pecado original

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Fontes primárias

1. Textos de títulos idênticos no site do Opus Dei (21 pgs.);
2. §§ 385 a 483 do Catecismo da Igreja Católica.

Na aula passada, apresentei dois mistérios: o da Santíssima Trindade e do da Criação. Ambos fazem parte do conteúdo do primeiro artigo do Credo apostólico, “Creio em Deus Pai Todo-Poderoso, Criador dos céus e da terra”. Hoje terminarei a exposição sobre o primeiro artigo e, em seguida, kob natural hgh 36iu danmark começarei a sobre o segundo artigo, “E em Jesus Cristo, seu único filho, Nosso Senhor”.

O último ponto do primeiro artigo é sobre o Pecado, pois não se pode verdadeiramente falar da Criação sem compreendermos seu estado real. A Criação, perfeita no seu estado original, logo foi maculada pelo Pecado humano. Essa mácula, porém, não destruiu sua natureza boa, apenas a prejudicou, a misturou com a revolta humana com Deus, a separou da Graça.

Não sem motivo, depois do Pecado, o Catecismo fala de Cristo, aquele que veio para redimir a Criação de toda mancha, de toda mácula. O mistério da vida e obra de Cristo será objeto de nossas próximas duas aulas. Nelas compreenderemos como Ele redimiu e como ainda redimirá a Criação.

Sem o Pecado, não sabemos se a morte de Cristo teria acontecido – sequer se teria sido necessária. Portanto, os dois temas se relacionam intimamente, de tal modo que a exposição conjunta é muito oportuna.

Pecado

§1. Deus, infinitamente perfeito e bem-aventurado em Si mesmo, num desígnio de pura bondade, criou livremente o homem para o tornar participante da sua vida bem-aventurada.” Eis por que, desde sempre e em todo lugar, está perto do homem. Chama-o e ajuda-o a procurá-Lo, a conhecê-Lo e a amá-Lo com todas as suas forças.

Convoca todos os homens, dispersos pelo pecado, para a unidade da sua família, a Igreja. Faz isto por meio do Filho, que enviou como Redentor e Salvador, quando os tempos se cumpriram. N’Ele e por Ele, chama os homens a se tornarem, no Espírito Santo, seus filhos adotivos e, portanto, os herdeiros da sua vida bem-aventurada.”

Não se compreende a Criação sem a Revelação do Pecado que a macula. Toda visão de mundo ou da natureza que ignora o Pecado é incompleta, por mais que seja coerente e correta em muitos aspectos. O problema é que, sem o Pecado, o mal no mundo pode ser (I) confundido com a própria natureza da Criação, como se ela fosse má, (II) explicado como se existisse, além de um Deus bom, um Deus mau, ou (III) ignorado, como se a natureza não estivesse maculada.

Visões da Criação, da Ética e da Salvação

A primeira posição é a de certa parte dos hereges gnósticos, aquela que considera a natureza como essencialmente má. Não é uma boa natureza manchada, mas é má na sua própria essência, na sua própria constituição. Disso decorre que não há qualquer salvação possível da maldade, senão a completa destruição do mundo e sua posterior recriação, agora sem a maldade essencial que antes o condenou à morte.

Essa visão da natureza não é inofensiva para a vida humana. A sua ética é a ética do suicídio, pois o homem não vê em si nada além da pura maldade. Na verdade, para ser mais preciso, é a ética do homicídio, pois normalmente aqueles que aderem a essa visão pregam a morte dos outros e veem a si mesmos como profetas do novo mundo perfeito. É possível dizer que essa é a visão majoritária na política contemporânea; é a visão das ideologias.

A segunda posição é a tradicionalmente associada ao Maniqueísmo, embora ele seja apenas um dos representantes dessa visão. A bem da verdade, ele também pode ser considerado como uma espécie de gnosticismo. Sua peculiaridade, porém, é a crença em duas divindades de poderes idênticos, uma boa e outra má, que lutam pelo domínio do cosmos.

A missão humana, guiada pelo líder espiritual, era se purificar da matéria má e viver a vida boa do espírito. É a ética do puritanismo, entendido aqui como a tentativa de se desvincular do mundo mau e viver isoladamente entre os bons.

E a terceira posição é a que o Catecismo associa ao Pelagianismo. Ignorando na consideração da natureza a existência do mal, Pelágio considerava que o homem poderia ser salvo unicamente pelas boas obras que realizasse, pois, se não estava maculado pelo Pecado, não precisava da Graça divina para agir bem. Cristo, portanto, não veio, senão, trazer um bom exemplo de como se pode viver, e não salvar os homens.

Vejam, portanto, que o modo como compreendemos a Criação não é irrelevante para a doutrina da Igreja, para como vemos a salvação e o que é certo ou errado. Por isso que, sabiamente, o Catecismo expõe, junto com a Criação, o Pecado: só assim percebemos, ao mesmo tempo, a bondade essencial do que Deus criou e o mau trazido pelo pecado, que não faz senão macular a Criação e que é mera consequência dele.

O Pecado e a Revelação

Importa, agora, entendermos que o Pecado não pode ser conhecido completamente sem a Revelação, pois ele não é a mera maldade que existe no mundo. Percebam que as três visões erradas acima são todas heréticas. Não lidei com nenhuma visão anterior ao Novo Testamento, pois, embora não estejam completamente corretas, elas não tinham como conhecer a realidade do Pecado – não completamente –, motivo pelo qual seria injusto igualá-las às visões que, partindo da Revelação, ainda assim não compreenderam corretamente o problema.

Só depois da Revelação completa do Pecado e dos seus efeitos, que só acontece com a vinda do Espírito Santo (§ 388), é que o quadro da existência humana na Criação está completo.

O papel do homem de cultor, de jardineiro, de administrador, da Criação significa que a harmonia na ordem natural não existe independentemente da ação do homem. O homem é parte da natureza, mas também é parte do mundo espiritual; é uma criatura com corpo e alma; e a única criatura feita à imagem e semelhança de Deus.

O homem é a ponte entre a Graça e a natureza, mas, para isso aconteça, ele precisa estar unido a Deus. No estado anterior ao pecado, Adão vivia em harmonia com Deus; por consequência, a Criação toda vivia em harmonia. Quando o homem peca, porém, a desordem se instaura no Cosmos, pois antes a alma humana cedeu ao Caos.

§ 400 “A harmonia na qual estavam, estabelecida graças à justiça original, está destruída; o domínio das faculdades espirituais da alma sobre o corpo é rompido; a união entre o homem e a mulher é submetida a tensões; suas relações serão marcadas pela cupidez e pela dominação. A harmonia com a criação está rompida: a criação visível tornou-se para o homem estranha e hostil. Por causa do homem, a criação está submetida à servidão da corrupção. Enfim, se realizará a consequência explicitamente anunciada para o caso de desobediência: o homem voltará ao pó do qual é formado. A morte entra na história da humanidade.”

Essas são as consequências do pecado humano, que conhecemos pela Revelação. Elas seguem o pecado, pois ele é a rejeição da própria fonte da Ordem, do próprio Deus. Mais do que isso, foi a tentativa humana de se fazer como Deus sem Deus (§ 398).

Por se revoltar contra a fonte da Ordem do Ser, o homem perdeu a “santidade e a justiça originais”, mas não deixou de ser homem. Sua natureza permanece machada, não destruída ou inteiramente corrompida: “ela está ferida em suas próprias forças naturais, submetida à ignorância, ao sofrimento e ao poder da morte, e inclinada ao pecado” (§ 405). Continua, mesmo assim, natureza humana, com todas as suas potencialidades, faculdades e capacidades, bem como imagem e semelhança divina.

Na sociedade, também, o pecado causou desordem. Como toda sociedade depende de uma estrutura complexa para existir e cumprir seus fins, e como essa estrutura é a “essência” da sociedade humana, foi ela que o pecado manchou. Não é apenas que o pecado causou desordem social, é pior do que isso. Ele perverteu a própria ordem, fazendo com que servisse para escravizar os homens longe de Deus.

Claro, nada disso está “escrito em pedra” e cada sociedade escolhe todos os dias ceder ou não à desordem. Porém, uma vez que uma estrutura de pecado se instaura, é muito mais difícil escolher a ordem (§408).

Individualmente e socialmente, o homem está perdido. Padece da morte corporal, da morte eterna, da desordem social, dos ataques da natureza, dos ataques de seus irmãos, amigos, parentes e concidadãos. Viver uma vida ordenada estando manchado pelo pecado exige não apenas uma luta heroica, mas também, e principalmente, a Graça divina. Não há virtude genuína onde não há graça (§409).

Sabendo disso, Nosso Senhor nos concede medidas superabundantes de Graça, para que nosso pecado não nos faça sucumbir imediatamente. A maior dessas Graças nos veio por Cristo. Sua morte e ressureição só se torna clara quando observamos o quando maculados pelo pecado estamos.

Segundo artigo do Credo: “E em Jesus Cristo, seu único filho, Nosso Senhor”

“§1. Deus, infinitamente perfeito e bem-aventurado em Si mesmo, num desígnio de pura bondade, criou livremente o homem para o tornar participante da sua vida bem-aventurada.” Eis por que, desde sempre e em todo lugar, está perto do homem. Chama-o e ajuda-o a procurá-Lo, a conhecê-Lo e a amá-Lo com todas as suas forças. Convoca todos os homens, dispersos pelo pecado, para a unidade da sua família, a Igreja. Faz isto por meio do Filho, que enviou como Redentor e Salvador, quando os tempos se cumpriram. N’Ele e por Ele, chama os homens a se tornarem, no Espírito Santo, seus filhos adotivos e, portanto, os herdeiros da sua vida bem-aventurada.”

Já vimos na aula passada como Cristo é a segunda pessoa da Santíssima Trindade, a própria razão divina, o verbo de Deus. Por Ele tudo foi criado. Ele é a medida de todas as coisas que existem. Ele é a própria Ordem da realidade.

É necessário ter em mente que o pecado humano, o desprezo de Deus, não foi apenas contra o Pai, mas igualmente contra o Filho e o Espírito Santo. Foi Cristo que desprezamos, portanto, quando nosso pai humano, Adão, pecou. E é Cristo que desprezamos todas as vezes que pecamos.

Quem vem nos salvar do pecado é aquele contra quem pecamos; quem vem nos salvar da desordem cósmica, social e individual é a própria Ordem. Esse é o amor de Deus. Podendo, com justiça, deixar que caminhássemos para a condenação eterna e temporal – que nos é devida por culpa nossa –, toda a Trindade escolheu nos libertar do mal causado por nós mesmos e contra ela.

Nessa e nas próximas duas aulas nos debruçaremos sobre a vida e a obra de Cristo, estudando quem é Ele, como veio até nós, o que fez por nós e o que nos chama a fazer agora. O primeiro ponto é: quem é Cristo?

Lembremos o que foi dito na aula passada. Cristo é filho de Deus, pois, analogicamente, quando o intelecto (Deus Pai) intelige a si mesmo, concebe em si um Verbo que se compara ao inteligente como o filho ao pai. Tendo sido, portanto, gerado pelo Pai no processo de intelecção de si mesmo, o filho é o Verbo do Pai, que tem a sua natureza. Cristo não é um outro Deus, uma criatura ou uma emanação de Deus; Cristo é o próprio Deus, que se distingue do Pai por ter sido dele gerado, mas não por natureza.

Não apenas isso, Cristo é a realização de inúmeras promessas feitas por Deus ao longo do Antigo Testamento. Desde quando pecado entrou no mundo, Deus prometeu a Redenção, afirmando que a inimizade entre a Mulher e a serpente, e entre suas respectivas descendências, teria um fim quando a mulher finalmente pisasse na cabeça da serpente (Gn 3,15).

Além dessa, muitas outras promessas e imagens foram feitas e ordenadas por Deus para preparar a humanidade para a vinda de Cristo. Todo o Antigo Testamento é uma introdução à Cristo e sua obra redentora. Podemos dizer, inclusive, que o sentido da história é a redenção dos homens para a glória de Deus: “Em Jesus, portanto, Deus recapitula toda a sua história de salvação em favor dos homens.” (§430).

A verdadeira história, da qual todas as outras não são senão imagens imperfeitas, é a história da salvação, e a história da obra redentora do Deus que prepara e guia seu povo, do Deus que se encarna, quando chega a plenitude dos tempos, que inicia e anuncia o fim da história e que promete a salvação a todos que o amarem e com Ele permanecerem. É a história sagrada que dá sentido e ordem aos fatos contingentes da vida.

Para adiantar algo que falarei melhor quando tratarmos da Teologia da História, é por ter duas naturezas que Cristo pôde, ao se encarnar, realizar as promessas feitas no Antigo Testamento e inaugurar a última fase da história. Em outras palavras, foi encarnando-se que Ele pôde nos salvar. Isso ficará mais claro nas próximas aulas.


Prof. Rafael Cronje Mateus
Dada no Centro Cultural Alvorada, no dia 28 de abril de 2021.

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