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Cristianismo Primitivo: Jesus, Homem e Deus

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Verdadeiramente Homem e Deus

O acontecimento único e totalmente singular da Encarnação do Filho de Deus não significa que Jesus Cristo seja em parte Deus e em parte homem, nem que Ele seja o resultado da mescla confusa entre o divino e o humano. Ele se fez verdadeiramente homem permanecendo verdadeiramente Deus. Jesus Cristo é verdadeiro Deus e verdadeiro homem. Esta verdade de fé, a Igreja teve que defende-la e clarificá-la no decurso dos primeiros séculos face a heresias que a falsificavam

Catecismo, 464

Santo Inácio de Antioquia

30 – 107 D.C.

Há um médico na carne feito Deus, Filho de Maria e Filho de Deus: Jesus Cristo

Epístola aos Efésios 7,2

São Justino, Mártir

100 – 165 D.C.

Cristo pré-existe como Deus antes dos séculos.

Diálogo com Trifão 48,1

Santo Ireneu de Lyon

130 – 202 D.C.

Se o adversário do homem não tivesse sido derrotado pelo próprio homem, o inimigo não teria sido vencido verdadeiramente. Por outro lado, se não tivesse sido Deus a nos dar a salvação, não a teríamos recebido de modo permanente (…) O Mediador de Deus e dos homens, graças ao seu parentesco com ambos, devia levá-los à amizade e à concórdia e fazer com que Deus assumisse o homem e o homem se oferecesse a Deus (…) [Cristo é] salvação porque é carne”.

Contra as Heresias 3

Tertuliano de Cartago

160 – 225 D.C.

Pensamos que Cristo se manifestou exatamente como Deus e homem (…) sendo, com certeza, sob todos os aspectos, Filho de Deus e filho do homem, sem dúvida segundo uma e outra substância, diferentes em suas peculiaridades, pois o Verbo não é outra coisa senão Deus e a carne não é outra coisa senão o homem (…) Vemos esse duplo estado, não confuso, mas unido numa só pessoa: Jesus, Deus e homem (…) [Em Cristo] é preservada a peculiaridade de uma e outra substância, pois nele o Espírito executou suas operações, ou seja, os seus milagres, as suas obras e os seus sinais, e a carne experimentou suas paixões, a fome com o diabo, a sede (…), as lágrimas (…), a angústia (…), a morte (…) Uma vez que ambas as substâncias agiam distintamente, cada qual conforme sua natureza, por esse mesmo motivo elas encontraram suas obras e suas conclusões.

Contra Praxéas 27

Orígenes de Alexandria

185 – 253 D.C.

Dizemos que o seu corpo mortal e a alma humana que nele reside adquiriram a maior excelência não apenas pela comunhão, mas também pela união e fusão com ele e que, participando de sua divindade, transformaram-se em Deus.

Contra Celso 3

Eusébio de Cesareia

265 – 339 D.C.

Todos estes escritores (=Justino, Melcíades, Taciano, Clemente etc.) falam de Cristo como de um Deus. Quem não conhece os livros de Ireneu, de Melitão e de outros em que se proclama que Cristo é Deus e homem? Quem ignora os nossos cânticos e os hinos escritos por irmãos fiéis desde as origens, onde eles cantam o Cristo como o Verbo de Deus e o celebram como Deus?

História Eclesiástica 5

Santo Hilário de Poitiers

300 – 368 D.C.

Ela (=uma fé sólida) não concebe Deus segundo as idéias que caracterizam a opinião comum e não julga Cristo segundo os princípios do mundo, pois nele reside realmente a plenitude da divindade (…) Deixou-se crucificar (…), sofreu na natureza humana. Deus realizou essas coisas, que ultrapassam os limites do entendimento próprios da natureza humana e não estão sujeitas à percepção natural de nosso intelecto, pois uma obra eterna e infinita exige uma capacidade entender igualmente infinita.

Da Trindade 1

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