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A arma

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Com muito proveito se compara a vida espiritual a uma batalha. Com efeito, a vida espiritual é uma verdadeira batalha que é travada diariamente e a todos os momentos contra os três grandes inimigos da alma de que já falamos: o diabo, o mundo e a carne.

Imagina que estás em uma arena de gladiadores. Tens ao teu lado alguns companheiros, uma prateleira com alguns tipos de armas, e do outro lado da arena podes avistar teus inimigos nas mesmas condições. Tens pela frente uma luta sangrenta, na qual deves proteger-te a ti mesmo e a teus companheiros e desferir golpes mortais para pôr fim à vida de teus inimigos; se não os matares por piedade ou por qualquer outra paixão humana, serás morto por ordem do imperador.

Veja como tal imagem se coaduna perfeitamente com a vida espiritual. A arena em que se desenrola essa batalha é a alma humana. Teus companheiros de batalha são as boas pessoas que Deus colocou em tua vida para lutarem ao teu lado: tua família, teus bons amigos, teu diretor espiritual, os santos que por ti intercedem, São José, a Santíssima Virgem Maria e, acima de todos, Jesus Cristo. As armas são todos os recursos de que devemos nos valer para viver a virtude: as orações, as leituras espirituais, as devoções aprovadas pela Santa Igreja e, acima de tudo, a participação na Santa Missa. Todas essas armas nada mais são do que recursos pelos quais tu te apropriarás cada vez mais da Verdade, pois é pela força da Verdade que a salvação é alcançada. Teus inimigos, avistados do outro lado, e que também de certa forma habitam em tua alma, têm a sua disposição as armas do erro. 

O que quero dizer com isso? Toda a batalha espiritual é uma luta que se passa dentro da alma humana. De um lado, o Espírito de Deus tenta iluminar a alma para que conheça a Verdade e seja por ela liberta, e isso é feito pela tomada de posse da própria Verdade; é obedecendo-se a Verdade que já se conhece que se alcança a Verdadeque não se conhece. Do outro lado, o demônio tenta obscurecer o entendimento por meio do erro, fazendo o que lhe é próprio, que é mentir. 

Em favor do demônio milita o mundo, que nada mais é do que a influênciaque em teu interior habita de todas as pessoas em volta que vivem no erro. Podemos dizer que enquanto o demônio trabalha mais focado no intelecto, o mundo trabalha predominantemente na zona passional, fazendo com que a pessoa tema buscar a Verdade pelas conseqüências que disso possam advir. Aí é que está o medo da solidão, de ser mal-visto e mal-falado, de ser deixado de lado, de perder oportunidades as mais diversas (inclusive os próprios meios de subsistência), de ser ridicularizado, desmoralizado etc.

No fim das contas, é o mesmo demônio, mas com atuações distintas.

Por fim, em favor do demônio milita a nossa própria carne, que nesse caso é um nome que representa as potências humanas que foram feridas pelo pecado e já não mais desejam se submeter à Santa Lei de Deus. É necessário que entendas que carne não é sinônimo de corpo, como pretendem alguns. Longe disso! É bom que te afastes dessa concepção como o diabo foge da cruz, pois isso pode te levar para um caminho herético muito sórdido: o maniqueísmo. 

A carne deve ser entendida como o composto do corpo e da alma. O ser humano não é somente corpo ou somente alma, tampouco é uma alma que possui um pedaço descartável de matéria que só serve para atrapalhar as coisas. O ser humano é corpo e alma em uma só unidade. Imagine duas peças de quebra-cabeças: uma é o corpo e outra é a alma. Elas se encaixam perfeitamente. Bem, se entendeste isso, jogue essa imagem fora, pois ela não representa o ser humano. Por quê? Porque as duas peças podem ser desencaixadas novamente, separando perfeitamente o corpo da alma. Então para bem entender o que é o composto, imagine duas substâncias levadas ao fogo que se fundem e formam uma terceira substância a qual já não pode mais voltar a ser os elementos que lhe deram origem. Isso representa mais fielmente o que o composto: a unidade que se forma entre o corpo e a alma humana.

Deves estar pensando no porquê de toda a explicação, se já não estás a me corrigir em alguns pontos, pois confesso que esse não é o meu forte. Explico isso para que entendas que o corpo, tal como a alma, é uma realidade criada por Deus. Após ter criado o homem, Deus olhou para tudo o que fez e viu que era muito bom. Esse é, pois, o julgamento que Deus faz do corpo humano: é bom. De fato, sabemos que o corpo humano é mais do que bom: é perfeito, é sagrado. Pode ser que hoje não esteja perfeito porque foi ferido pelo pecado, mas um dia haverá de ressuscitar em uma forma gloriosa, servindo unicamente o fim para o qual foi criado.

Entenda, pois, o que é a carne, a última das inimigas da alma: A carne nada mais é do que a desordem interior do homem, conseqüência do pecado. Na ordem original das coisas, o corpo foi feito para servir a alma, tal como o servo que com alegria serve a uma justa e boa senhora. Diz-se de S. Francisco de Assis que, estando já alquebrado pelas duras penitências a que se submetia, e já não agüentando mais o corpo tantas privações, ordenava a este que prosseguisse dizendo:

— Vamos, minha mulinha! Só mais um pouco… Vamos!

Por sua vez a alma, dotada de intelecto e vontade, foi feita para conhecer a Deus, servindo somente a Ele. É assim que Deus, ao ter criado o homem e a mulher, disse-lhes: “Frutificai e multiplicai-vos, enchei a terra e submetei-a. Dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu e sobre todos os animais que se arrastam sobre a terra. Eis que vos dou toda a erva que dá semente sobre a terra, e todas as árvores frutíferas que contêm em si mesmas a sua semente, para que vos sirvam de alimento”.

Contemple o mistério contido nesse escrito tão antigo. Deus submete o homem a si, dizendo ao homem que pratique certas ações (frutificar, multiplicar, encher a terra e submetê-la, dominar obre todas as demais criaturas inferiores). O homem, submetendo-se voluntariamente a Deus, precisa agora submeter seu próprio corpo, pois é por meio dele que irá realizar todas as ações por Deus prescritas. Como poderá o homem dominar sobre as criaturas demais criaturas se não for por meio do seu corpo? Não é pelo corpo que o homem age sobre a natureza? Saiba que desde o princípio foi assim. 

Por fim, a natureza deve servir ao homem, sendo para ele de alimento, pelo qual o corpo poderá continuar a operar na obra que à alma foi designada por Deus.

Que fez, pois, o pecado? Introduziu no cosmos a desordem. Hoje, a mesma terra que dava ao homem os frutos de que necessitava para sobreviver, hoje o faz ao preço do suor, posto que não produz somente seus frutos, mas outras coisas indesejáveis. E quem dirá dos animais? Não fosse o poder da lança, o que impediria o lobo de atacar o homem? Mas a mais significativa de todas as desordens que se originaram no pecado é a desordem interior. 

O corpo já não quer mais obedecer a alma. Ele conheceu o prazer de se saciar do fruto proibido, e parece ter adquirido uma vontade própria que, quando não respeitada, gera sofrimento ao homem. A alma por sua vez já não quer mais obedecer a Deus. Ela conheceu a satisfação de servir-se a si mesma, de ser a deusa de si mesma por assim dizer. Mas há ainda no homem a consciência de Deus, porque o próprio Deus continua a “arranhar” aquilo que há de mais íntimo no ser humano, chamando-o de volta para a comunhão com Ele. Então o homem, a despeito de toda a desordem, volta-se para Deus. Mas o que acontece? Percebe o homem que seu corpo e sua alma lutam contra a ordem natural das coisas: O corpo rejeita o jugo da alma, e a alma rejeita o jugo de Deus; o “eu” deve lutar contra essa rebelião constante, fazendo a todo momentoforça para restaurar e manter a unidade do ser na ordem natural das coisas.

O suor físico que escorre da testa enquanto se está debaixo do sol tirando da terra as ervas daninhas que impedem o crescimento do fruto é o símbolo do suor imaterial que escorre na luta por remover do composto todos os elementos que impedem o homem de bem servir a Deus. Servir a Deus é o alimento da alma, é a vida propriamente dita.

Digo-te que com segurança que, de todos os inimigos do homem, a carne (ou a desordem do composto) é o mais perigoso. O diabo e o mundo não têm o poder de condenar o homem. O homem condena-se a si mesmo quando voluntariamente e advertidamente fere a Santa Lei de Deus. O diabo, experiente conhecedor da natureza humana, sabe o modo como se dão as coisas, e age por meio tal que busca convencer o homem a fazer o que é contrário à Santa Lei de Deus, mas no final das contas, só há o pecado grave onde há o pleno consentimento.

Surgiu-me, enquanto revisava esse último parágrafo, uma comparação que me parece interessante para ilustrar o que estou dizendo. Imagine novamente a arena. Lá estás tu, em uma das extremidades, avistando na outra os inimigos, isto é, os demônios, essas criaturas disformes de pura maldade, blasfêmia e orgulho. A multidão que assiste ao espetáculo é o mundo, que torce pelo triunfo do mal, sendo ele mesmo escravo dos demônios. Mas contra tudo isso tu estás vacinado. Não prestas ouvidos ao mundo, nem mesmo àquelas pessoas cujas opiniões te são mais caras; tampouco temes os demônios, pois sabes que Cristo prometeu vitória contra eles. 

É dado o comando para que se inicie a luta. 

Com vigor vais ao meio da arena, e empunhado espada e escudo, começas a ferir mortalmente os primeiros demônios, sentindo o gosto da vitória de Cristo. De repente, vês um demônio asqueroso que vem rastejando pelo chão. A única coisa que ele sabe fazer é desferir um golpe na perna direita. É risível a condição humilhante da criatura diabólica. Esperas pacientemente que ele se aproxime, pretendendo lançar um contra-ataque mortal após desviar de seu primeiro golpe. Sabes que, por mais fraco que pareça, seu golpe pode causar grandes prejuízos para você, impedindo-o talvez de continuar a luta.

Acontece que, aproximando-se ele, tua perna paralisa. Em um instante, perdes o controle sobre ela, e não consegues mais movê-la. Que desespero! O demônio continua avançado. Desesperado, socas tua coxa que mesmo assim recusa responder; passas então a correr para longe tal como um coxo, usando tua espada como uma bengala para te afastares da criatura infernal. O fim parece próximo para aquele que iniciou a batalha de modo tão triunfante.

Deves ter entendido que essa perna que recusa a obediência simboliza a carne que se recusa submissão à Santa Lei de Deus. É o paladar ávido por comida, o corpo ávido por conforto, os olhos ávidos por pornografia, a imaginação ávida por informações, curiosidades, redes sociais, a alma ávida por dinheiro, sucesso, reconhecimento, o intelecto ávido por conhecimentos contrários à Fé etc. Em suma, é o inimigo interior, o mais poderoso de todos eles. Ainda que não houvesse no mundo demônios ou pessoas que contra nós lutassem, a carne ainda estaria presente, recalcitrando contra a Santa Lei de Deus.

Convenhamos que isso por si só já seria difícil. Acontece que o mundo está de fato repleto de demônios, que são esses seres espirituais que pairam nas regiões celestes e que estão a todo momento influenciando os seres humanos para que façam as coisas erradas e se condenem ao inferno. Por iniciativa desses espíritos malignos e pelo mistério da divina providência, temos por destino certo a luta contra o diabo até o nosso último suspiro nesse desterro, quando enfim livres de toda a maldade poderemos servir a Deus em paz por toda a eternidade. E é justamente nessa luta que encontramos um poderoso meio de santificação. Penso que, não fosse por esse motivo, não permitiria Deus que fôssemos tentados.

Pretendo aprofundar mais sobre esse tema interessantíssimo da batalha espiritual e da santificação da alma humana em nossos próximos encontros. Mas por ora, devo introduzir o tema principal.

Se é certo que devemos lutar contra o diabo, que é um inimigo muito mais poderoso e inteligente do que nós, é certo também que precisamos dispor das armas corretas para que alcançarmos a vitória. Eu, particularmente, não conheço arma que seja mais eficiente para isso do que o Santo Rosário.

Conta-se da vida de Padre Pio que certa vez, estando em evidente agonia em sua cama, pediu ao frade que lhe assistia que lhe entregasse “la arma”. Segundo o relato, o frade não entendeu o que Piuccio queria. Então, como o santo continuasse a pedir com visível impaciência “la arma!”, entendeu o assistente que S. pio se referia ao Santo Rosário.

Deves conhecer a vida de S. Pio de Pietrelcina, e como esteve em luta com Satanás desde que era criança. Desde muito cedo aprendeu aquela alma sofredora o segredo para triunfar sobre o diabo: recorrer “alla Madonna”. E qual não seria o poder de a Ela recorrer por meio do Santo Rosário, uma vez que para vencer o principal ardil do diabo, que é a heresia, é que deu Nossa Senhora o Rosário a São Domingos de Gusmão?

Conta-nos S. Luís de Montfort que certo Padre de nome João Amat, O. P., estava dando uma série de sermões quando lhe trouxeram uma garota possuída pelo demônio. Após várias tentativas de exorcismo sem sucesso, o Padre colocou no pescoço da garota, tal como um colar de contas, o Rosário que trazia consigo. Tão logo começou a colocar, o demônio começou a clamar pela boca da pobre garota:

– Tire-as de mim! Tire-as de mim! Essas contas estão me torturando!

O Padre, compadecido da pobre criança que já havia sofrido demais naquele dia, tirou o objeto sagrado de seu pescoço.

Na noite seguinte, estando o Padre já deitado, os mesmos demônios que haviam possuído a menina vieram cheios de ódio contra ele e tentaram possuí-lo. Mas, estando o Padre com o Rosário em suas mãos, não obtiveram êxito os demônios. O piedoso Sacerdote, erguendo-se, começou a bater nas aparições infernais com o objeto sagrado enquanto clamava assim:

— Ave Maria, Nossa Senhora do Rosário, vinde em meu auxílio!

Desistiram os demônios, e pôs-se a descansar o Padre para mais um dia de pregações.

Estando no dia seguinte na Igreja, encontrou o Sacerdote a pobre menina. Ela estava possessa, e o miserável demônio, por meio de sua boca, começou a zombar dizendo:

— Se você estivesse sem esse Rosário teríamos acabado com você!

Então o Padre, penetrando com profundidade nas verdades da Fé e do sobrenatural, empunhou seu Rosário, colocou-o no pescoço da pobre garota, e disse cheio de autoridade e de Espírito Santo:

— Pelo santo Nome de Jesus pelo nome de Maria, sua Santa Mãe, e pelo poder do Santíssimo Rosário, eu vos ordeno, espíritos malignos, que deixem o corpo dessa menina!

Os demônios foram imediatamente subjugados por aquela palavra de autoridade, e se retiraram da pobre garota.

Queres uma arma verdadeiramente poderosa contra os demônios e um dos mais santos remédios contra a tentação? A Igreja te apresenta o Santo Rosário. Sobre ele, há muito o que deve ser dito.

Que Deus abençoe a todos e ao apostolado Cooperadores da Verdade.

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