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A graça que vai e vem

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Nós fomos criados por Deus para nos unirmos a Ele no céu, na visão beatífica. Para que isso seja possível, ele nos dotará de um dom sobrenatural a que chamamos de luz da glória. Entretanto, a luz da glória somente será concedida àqueles que ainda nesta vida possuírem um outro dom sobrenatural: a graça santificante. Sem ela, entraremos na eternidade para viver sem Deus para sempre.

Recebemos a graça santificante no Batismo, a partir desse momento esse é o bem mais precioso que possuímos e temos de manter durante nossa vida. E se caímos no terrível erro do pecado mortal, a nossa principal preocupação deve ser recuperar essa graça que o pecado levou embora.

Além disso, não podemos nos esquecer de aumentar a graça santificante que há em nós – lembremo-nos da graça primeira e secunda da última catequese. Quanto mais uma alma busca seu próprio esvaziamento, quanto mais purifica-se de si mesma, melhor corresponde à ação de Deus. A graça aumenta na mesma medida que nos diminuímos. Ademais, o grau de nossa graça santificante determinará a nossa felicidade no céu, da mesma forma que somos capazes de apreciar uma obra de arte na medida de nossa instrução artística.

Recapitulando, são três as condições que temos em relação à graça santificante: i) a conservarmos até o fim de nossas vidas; ii) a recuperarmos rapidamente, quando a perdermos; e iii) buscarmos crescer nela (graça), tendo o céu como a finalidade de nossas vidas.

Nenhuma dessas condições é fácil de cumprir. Nós seres humanos, desde a queda, temos nosso juízo distorcido, com a vontade debilitada. Não conseguimos perceber o perigo que nos cerca a tempo e não somos sinceros com nós mesmos sobre o bem maior que devemos praticar; o pecado nos hipnotiza e não conseguimos desviar nossos olhos de sua insinuação. (cf. TRESE, 1999, p. 96).

A graça atual

Por conta dessa dificuldade que temos de trilhar o caminho da vida na graça santificante, ela é precedida e acompanhada por auxiliares de Deus; as graças atuais. A graça atual é uma “descarga de energia espiritual com que Deus toca a alma” (TRESE, p. 96).

A graça atual tem como campos de atuação a mente e a vontade; e ela nos concedida para que alcancemos algum dos três requisitos que mencionamos acima. A graça atual trabalha da seguinte maneira na alma de uma pessoa em estado de pecado mortal:

Primeiramente, Deus ilumina a mente do pecador para que este possa ver que cometeu um mal. Se ela aceita a graça, admitirá o pecado que cometeu; se não aceita, permanecerá no erro, afundado em sua soberba.

Aquele que aceita a graça primeira, recebe a segunda; essa será responsável pelo ato de contrição do pecador, caso a contrição seja perfeita; ou seja, baseada na dor de ter ofendido um Deus que nos ama, a graça santificante será reestabelecida de imediato. Contudo, se a contrição foi imperfeita, esta pessoa receberá mais uma moção da graça, desta vez levando a pessoa a confessar-se. Confessados os pecados e perdoados através do Sacramento da Penitência, a graça santificante será reestabelecida.

A graça é necessária

Sabemos que só podemos ser salvos se possuirmos a graça. Nada podemos fazer por nós mesmos; sem o auxílio divino, o céu é inalcançável. Diz o Padre Leo Trese:

Sem a graça santificante, não seremos capazes da visão beatífica. Sem a graça atual, não seremos capazes de nos manter em graça santificante por um período longo de tempo. Sem a graça atual, não poderíamos recuperar a graça santificante no caso de a termos perdido.

(TRESE, 1999, p. 97)

Diante dessa necessidade da graça, devemos lembrar que Deus concede a cada pessoa a graça suficiente para alcançar o céu. Aqueles que são condenados, o são por culpa própria. A ação da graça em nós não afasta a nossa liberdade de escolha. Conforme nos ensina o Catecismo da Igreja Católica:

A livre iniciativa de Deus reclama a resposta livre do homem, porque Deus criou o homem à sua imagem, conferindo-lhe, com a liberdade, o poder de O conhecer e de O amar. Só livremente é que a sua alma entra na comunhão do amor. Deus toca imediatamente e move diretamente o coração do homem. Colocou no homem uma aspiração à verdade e ao bem, que só Ele pode satisfazer.

(CIC, 2002)

Nós podemos também, por nossa miséria, fazer com que muitas graças divinas sejam desperdiçadas. Por indiferença, indolência e resistência voluntária, a ação da graça de Deus em nossas almas pode ser frustrada. Deus poderia, sabemos, dar-nos uma graça tamanha que nos arrebataria de tal modo que nossa vontade fosse suplantada por ela. Essa graça é chamada na teologia de eficaz. Diz o Padre Trese:

A graça eficaz sempre alcança o seu objetivo. Não só é suficiente para as nossas necessidades espirituais, como, além disso, é poderosa o bastante para vencer a fraqueza ou o endurecimento que poderiam levar-nos a descurar ou a resistir à graça.

(TRESE, 1999, p. 98)

Vemos a graça eficaz atuando quando vencemos um pecado, apesar de nosso querer ou quando fazemos uma ação de generosidade e desprendimento, mesmo que ela vá contra nosso jeito de ser.

A ação da graça em nossas vidas será plenamente desvelada no dia do Juízo; nele teremos uma visão clara e objetiva de nós mesmos. “Quase podemos imaginar nosso Pai Deus sorrindo, amoroso e divertido ao ver a nossa confusão, enquanto nos ouve exclamar envergonhados: ‘Meu Deus, mas se sempre e em tudo eras Tu!’” (TRESE, 1999, p. 99).


Referências

  • Catecismo da Igreja Católica; 
  • Catecismo Maior de São Pio X; 
  • TRESE; Leo John. A fé explicada / Leo J. Trese; tradução de Isabel Perez. – 7ª ed. – São Paulo: Quadrante, 1999.
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