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As origens bíblicas do sacramento da Ordem

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O Senhor Jesus, em sua santíssima humanidade, foi pelo Pai Celeste instituído Sacerdote e Mediador entre Deus e os homens (cf. Hebr 4,14 ; 10,5-7); derramando o seu sangue precioso sobre o Calvário, consumou o seu sacrifício e mereceu para o gênero humano a reconciliação com Deus Pai. Cf. «P. R.» 16/1959, qu. 4.

O Senhor, porém, devia subtrair aos discípulos a sua presença visível. Quis, não obstante, exercer de geração em geração até o fim dos séculos, e de maneira visível, a sua mediação sacerdotal, comunicando a todos os homens os frutos do seu sacrifício; … de maneira visível, sim, porque a dispensação das graças de Deus, tanto no Antigo como no Novo Testamento, sempre se fez mediante sinais sensíveis; Deus, que de matéria e espírito compôs o homem, sempre quis utilizar a matéria para atingir o espírito humano. — Por este motivo Jesus Cristo houve por bem recorrer a criaturas, investindo-as de uma participação do seu sacerdócio, a fim de que Lhe servissem de instrumentos no exercício da sua mediação.

Esta afirmação tem suas bases em fatos consignados pelos SS. Evangelhos, fatos que vamos agora passar em revista:

a) desde o início da sua vida pública, Cristo escolheu alguns discípulos, aos quais foi ministrando solícita formação. Esta formação se consumou por ocasião da última ceia do Senhor, quando Jesus, após ter oferecido, sob as aparências do pão e do vinho o sacrifício do seu corpo e do seu sangue, dirigiu aos discípulos a seguinte ordem : «Fazei isto em memória de Mim» (Lc 22,19; 1Cor 11,24). — A respeito da «Ceia-Sacrifício de Cristo», veja-se «P. R.» 3/1958, qu. 4.

O mandamento acima tem vasto alcance. Por ele os discípulos foram habilitados a oferecer incruentamente o sacrifício do corpo e do sangue do Senhor. Ora a oblação de sacrifício é inerente ao sacerdócio (sacrifício e sacerdócio são duas instituições que se atraem mutuamente; cf. «P. R.» 22/1959, qu. 2). Donde se depreende que na última ceia os discípulos receberam uma investidura sacerdotal (participação do sacerdócio de Cristo), tornando-se ministros do sacrifício oferecido na ceia sagrada (Eucaristia).

Essa investidura sacerdotal estava destinada a se reproduzir nos sucessores dos Apóstolos até o fim dos tempos, pois a celebração do sacrifício eucarístico deve acompanhar a vida da Igreja «até que o Senhor Jesus volte em sua glória» (cf. 1Cor 11,26).

b) Observe-se ainda o seguinte: na noite da Ressurreição, Cristo, soprando sobre a face dos seus Apóstolos, confiou-lhes o poder de perdoarem os pecados em nome de Deus:

«Como o Pai Me enviou, assim Eu vos envio… Recebei o Espírito Santo. Os pecados serão perdoados àqueles a quem os perdoardes, e detidos àqueles a quem os detiverdes» (Jo 20,21-23; cf. Lc 24,49).

Também estas palavras têm amplo alcance. Por elas os Apóstolos foram habilitados a perdoar não simplesmente como um homem perdoa a seu inimigo, deixando na consciência deste a culpa moral, nem foram habilitados apenas a declarar no foro externo estarem os pecados perdoados. Antes, com seus dizeres Cristo conferiu aos discípulos o poder e o dever de instituírem um julgamento; se, em consequência deste, considerassem oportuno perdoar, perdoariam em nome de Deus; caso, porém, não o julgassem oportuno (por falta de disposições do sujeito), não perdoariam, e sua atitude seria confirmada pelo próprio Deus. Ora tal poder é realmente poder sacerdotal, representa mais um aspecto da comunicação do ministério de Cristo a seus discípulos, a fim de que estes através dos tempos estendam aos fiéis os frutos da Redenção.

c) Note-se outrossim que no dia da Ascensão Jesus coroou a concessão de faculdades a seus discípulos, dando-lhes o tríplice poder de instruir, santificar e governar os fiéis de todas as nações:

«Todo poder me foi dado no céu e sobre a terra. Ide, pois; ensinai a todas as nações (poder de exercer o magistério), batizando-as em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo (poder de santificar), ensinando-as a guardar tudo que vos preceituei(poder de governar). Eis que estou convosco todos os dias até a consumação dos séculos» (Mt 28,19s).

A partícula ilativa “pois”, que se segue a “Ide”, pertence à genuína forma do texto grego do Evangelho. É importante, porque realça bem (o que, aliás, já se depreende do contexto) que a missão dos Apóstolos se deriva do poder de Cristo, não constituindo senão uma extensão deste (verdade que também o texto de Jo 20.21 exprime do seu modo: «Como o Pai Me enviou, assim Eu vos envio»). De resto, o reto exercício de tal missão é garantido pela promessa que o Senhor acrescenta, em Mt 28,20 de estar com seus discípulos todos os dias até o fim dos tempos.

Recapitulando, verificamos que Cristo consignou a seus Apóstolos poder sobre o seu Corpo Eucarístico (item a acima) e poderes sobre o seu Corpo Místico ou sobre os fiéis (itens b e c).

Pois bem; desde as suas origens a Tradição cristã entendeu que esse conjunto de faculdades representa um dom de Deus concedido a homens especialmente chamados para as exercer. Tal dom foi tido como o cumprimento de promessas feitas pelos profetas do Antigo Testamento:

Is 66,18-21: «Congregarei as nações de todas as línguas. Virão contemplar a minha glória… E de todas as nações levarão uma oferenda ao Senhor… E, alguns dentre eles (dentre os novos fiéis), Eu os farei sacerdotes e levitas, diz o Senhor».

Mal 1,11: «Do Oriente ao Ocidente, grande é o meu nome entre as nações e em todo lugar se oferece ao meu nome um sacrifício de incenso, assim como uma oblação pura. Pois grande é o meu nome entre as nações!, diz o Senhor dos exércitos».

No Novo Testamento, S. Paulo mostrava possuir clara consciência de que fôra investido do ministério sacerdotal:

«Reconheçam-nos todos os homens como ministros de Cristo e dispensadores dos mistérios de Deus» (1 Cor 4,1);

Deus «tornou-nos idôneos ministros da Nova Aliança» (2 Cor 3,6), «dando-nos o ministério da reconciliação» (2 Cor 5,18); pelo que «somos legados de Cristo» (2 Cor 5,20).

No texto de 1 Cor 4,1, o termo mistérios designa, segundo a terminologia habitual de S. Paulo, todos os meios instituídos por Deus para a salvação dos homens. O mistério paulino é o plano de Deus concernente à criação e consumação dos homens e do mundo, plano concebido desde toda a eternidade e realizado paulatinamente no decorrer dos séculos; cf. Rom 16,25-27; Col 1,26-28. Este plano coincide atualmente com o que S. Paulo acima chama «os mistérios de Deus» (pregação da palavra e administração dos ritos sacramentais).

A Tradição cristã entendeu igualmente que a transmissão do poder sacerdotal estava ligada a um rito exterior sensível.

Sim; logo na geração apostólica, quando pela primeira vez se tratou de comunicar algo das funções sagradas de Cristo e dos Apóstolos a ministros inferiores, esta comunicação se fez mediante o rito da imposição das mãos. É o que o livro dos Atos refere ao narrar a instituição dos sete primeiros diáconos: «Foram levados à presença dos Apóstolos, que oraram e lhes impuseram as mãos» (At 6,6).

O mesmo rito foi aplicado por S. Paulo a Timóteo, destinado a ser o bispo da comunidade de Éfeso:

«Não negligencies o dom espiritual que há em ti e que te foi concedido em virtude de revelação profética, com a imposição das mãos do presbitério» (1 Tim 4,14).

«Exorto-te a que reavives a chama do dom de Deus que recebeste pela imposição das minhas mãos» (2 Tim 1,6).

Há exegetas que veem na imposição de mãos relatada em At 13,2s a sagração episcopal de Paulo e Barnabé, recém designados pelo Espírito Santo para pregarem o Evangelho entre os gentios:

«Enquanto celebravam o culto do Senhor e jejuavam, disse-lhes o Espírito Santo: ‘Separai-me Barnabé e Saulo para a obra a que os destinei’. Eles então jejuaram e rezaram, e depois, impondo-lhes as mãos, os despediram».

Outros autores, porém, preferem entender o rito no sentido de uma bênção ou recomendação dos futuros missionários ao Senhor no decorrer de uma prece comunitária.

Quanto ao texto de 1Tim 5,22, parece que alude à imposição das mãos que se fazia por ocasião da reconciliação dos pecadores no sacramento da penitência; escreve S. Paulo a Timóteo:

«A ninguém imponhas as mãos precipitadamente, e não te tornes cúmplice de pecados alheios».

É possível que, como pensava S. Roberto Belarmino (+1621), Cristo mesmo tenha usado do rito da imposição das mãos para investir seus Apóstolos no sacerdócio (cf. De sacramento Ordinis c. II); o silêncio do S. Evangelho a tal respeito não pode ser entendido como negativa, pois certamente o Senhor Jesus fez muita coisa que os Evangelistas não relataram (cf. Jo 21,25). Não há dúvida, Cristo frequentemente em sua vida pública recorreu à imposição das mãos para comunicar alguma graça, fosse espiritual, fosse corporal.

Assim se lê que Jesus abençoou os pequeninos impondo-lhes as mãos (Mc 9, 13; Mt 19,13; Lc 18,15). Despediu-se dos Apóstolos, antes de subir ao céus, levantando as mãos e abençoando-os (Lc 24,50s).

Muitas vezes Jesus curou os doentes servindo-se do gesto de imposição das mãos; cf. Mc 6,5; Lc 4,40 (curas coletivas); Lc 13,13 (cura da mulher encurvada); Mt 83; Mc 1,41; Lc 513 (cura de um leproso); Mc 5, 23 (Jairo pede ao Senhor, cure a sua filha impondo-lhe as mãos); Mc 7,32 (o mesmo pedido é feito em favor de um surdo-mudo).

Sem negar que Jesus tenha comunicado o sacerdócio aos Apóstolos mediante a imposição das mãos, observaremos não ser necessário supor que de fato Cristo assim haja procedido. Eis a tal propósito a advertência do famoso teólogo A. Michel (Ordre, em «Dictionnaire de Théologie Catholique» XI 2,1206):

«A questão é de importância mínima. Os teólogos católicos sempre julgaram que, em virtude do seu poder de excelência sobre os sacramentos, Cristo não estava obrigado aos ritos sacramentais. Ele podia conferir os sacramentos da maneira que bem quisesse. ‘Era próprio da excelência do poder de Cristo comunicar os efeitos dos sacramentos sem aplicar os ritos exteriores dos mesmos’ (S. Tomás, S. Teol. III 64, 3)».

Deixando-se de lado a questão do modo como Jesus terá procedido, resta inegável o fato de que os Apóstolos empregaram o rito de imposição das mãos para transmitir poderes sacerdotais; é o que claramente atestam os textos do Novo Testamento citados atrás. Ora não se poderia crer que os Apóstolos não tenham feito isto em conformidade com a vontade de Cristo. Donde se conclui que, antes de subir aos céus, Jesus ao menos de maneira geral terá manifestado sua vontade a tal respeito.

Em consequencia, afirmar-se-á que a imposição das mãos, sempre utilizada para a transmissão do sacerdócio entre os cristãos, tem o valor de rito sacramental (rito sensível transmissor de graça sobrenatural), rito eficaz por vontade de Cristo mesmo.

Uma dificuldade…

Contudo talvez uma dúvida ainda aflore à mente do estudioso: o rito de imposição das mãos constitui uma praxe muito antiga e disseminada não somente entre os judeus anteriores a Cristo (no Velho Testamento), mas também entre os pagãos. Como então se pode dizer que constitui o sinal específico ou a matéria (em linguagem teológica) do sacramento da Ordem?

A esta dificuldade responder-se-á que a matéria dos sacramentos cristãos (tomada simplesmente como matéria) tinha por vezes emprego sagrado nas religiões antigas; trata-se de elementos naturais ou de sinais cujo simbolismo fala e se impõe quase por si mesmo à psicologia do homem: assim a água é evidente sinal de purificação ou de inocência; o pão e o vinho designam obviamente a alimentação em geral; o óleo indica naturalmente a força e o calor; a imposição das mãos, por sua vez, significa de maneira muito viva a transmissão de algum poder ou de algum dom. Em virtude, pois, do seu simbolismo tão espontâneo é que a imposição das mãos encontrou vasta aceitação nos cultos religiosos da antiguidade; a estima de tal simbolismo não se apoia em concepções especificamente pagãs, judaicas ou cristãs, mas é anterior a qualquer religião positiva; é simplesmente inerente à natureza humana. Por isto é que o mesmo rito pôde ser, na plenitude dos tempos, utilizado na transmissão dos poderes sacerdotais entre os cristãos; ele aí tem, sem dúvida, seu valor. A índole especificamente cristã é dada a tal rito pelas palavras da fórmula sacramental (em linguagem precisa:… pela forma do sacramento); são estas palavras que definem com clareza o significado e o papel tipicamente cristãos da imposição das mãos no rito de ordenação sacerdotal (o mesmo se dá, por exemplo, com a água no sacramento do batismo; são as palavras «Eu te batizo em nome do Pai…»que significam qual tipo de purificação é produzido pela água batismal). Os teólogos, de resto, ensinam que matéria e forma se completam necessariamente na administração dos sacramentos, de sorte que a matéria por si só não representa tudo que o sacramento realiza nas almas.

Na base destas considerações, verifica-se que o fato de ser o rito de imposição das mãos um rito pré-cristão não se opõe a que o mesmo gesto seja tido como matéria característica do sacramento da Ordem, matéria que deriva sua eficácia da vontade de Cristo mesmo (lembrar-nos-emos de que são as palavras concomitantes que indicam o significado e a função do rito, no caso analisado).

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