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“Crescei e multiplicai-vos”. E o Celibato?

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“Crescei e multiplicai-vos” — se Deus assim o disse, os padres e freiras então não obedecem a esta ordem, além de atrofiarem a natureza. Como compreender?

A ordem “Crescei e multiplicai-vos” foi dada no início da história sagrada (cf. Gen 1,28), como norma sujeita a ser completada por ulteriores disposições divinas.

Não há dúvida, o preceito obriga o gênero humano como tal; toca à coletividade o dever de se propagar através dos séculos; foi para facilitar o cumprimento desta tarefa que o Criador a quis tornar deleitosa à natureza.

No decorrer dos séculos, porém, o mesmo Senhor Deus fez saber aos homens que nem todo indivíduo está obrigado a se casar e gerar filhos. Com efeito, quando na plenitude dos tempos Cristo veio ao mundo para consumar a Revelação do Antigo Testamento, disse:

Há eunucos (homens que não geram) que nasceram tais desde o seio de sua mãe, há eunucos que foram feitos tais pelos homens, e há eunucos que se tornaram tais por causa do Reino dos Céus. Quem pode compreender, compreenda!

(Mt 19,12)

Com estas palavras, o Divino Mestre dava a entender que o amor ao Reino de Deus e à vida sobrenatural pode provocar nos fiéis a virgindade espontânea, virgindade que o Senhor louva discretamente, exortando os seus ouvintes a procurar compreender-lhe o alcance (“quem pode entender, entenda”). Como exemplos dessa virgindade voluntária, Jesus podia apontar o seu próprio caso, o de João Batista, o de João Evangelista; por isto, usava Ele da forma presente: “há eunucos“. O vocábulo eunuco indica, sem devida, um estado que não pode ser mudado, ou seja, um propósito de continência absoluta e perpétua.

Fazendo eco a este ensinamento do Mestre, São Paulo em 1 Cor 7, compara entre si matrimônio e virgindade, concluindo que santo e salutar é o estado conjugal, mas ainda mais nobre é o estado virginal:

Quisera que todos fossem como eu (celibatário); cada um, porém, recebe de Deus o seu dom próprio.. . Contudo digo aos que não estão casados e aos viúvos: é bom que permaneçam como eu. Se, porém, não se puderem conter, casem-se; é melhor casar-se do que arder (em concupiscência)

I Cor 7,7-9

O pai que casa a sua filha, procede bem; aquele, porém, que não a casa, ainda procede melhor.

(7,38).

Estas idéias eram de todo novas em 57 da nossa era, quando São Paulo as proferia no mundo greco-romano. O pagão, por sua formação cultural, não estava habilitado a compreende-las, pois julgava que todo cidadão devia colaborar para o bem da cidade ou do Império, constituindo família; quem não o fizesse, era tido como covarde. O judeu, por sua vez, aspirava a ser pai ou mãe de família a fim de entrar na linhagem do Messias prometido; permanecer sem prole lhe parecia ser maldição divina. Ora São Paulo, logo no limiar da era cristã, ousava proclamar a pagãos e judeus que a pouco estimada virgindade se tornara o mais digno dos estados. Isto só se explica pelo fato de ser a virgindade fruto autêntico e essencial da concepção cristã da vida.

Sim; o cristão sabe que a Redenção já veio ao mundo por Cristo e que, por conseguinte, não há mais nenhuma instituição salvífica, nenhum meio de santificação novo, a aguardar no decorrer dos séculos; os bens messiânicos já foram dados ao gênero humano. Pelo batismo, o indivíduo se torna filho de Deus, recebendo a graça santificante, que é a semente da glória eterna. Quem, sob a ação do Espírito Santo, compreende isto, é logicamente impelido a procurar viver o mais intensamente possível a sua vida interior, que é a vida eterna começada no tempo; em vista disto, o Espírito de Deus lhe pode inspirar abrace o gênero de vida indivisa ou una, que é a vida virginal. A vida conjugal, embora santificada por um sacramento, exige que ainda se preocupe muito com interesses transitórios; a vida virginal deixa-o, ao contrário, como que isento dessas solicitudes e mais livre para se dedicar à união com Deus e á santificação do mundo, como explica o Apóstolo:

“Eu vos digo, irmãos: o tempo se fez breve. Resta, portanto, que aqueles que têm esposa, vivam como se não a tivessem… — aqueles que usam deste mundo, vivam como se não usassem; com efeitos, passa a figura deste mundo.

Quisera ver-vos isentos de solicitude. O homem que não está casado, se preocupa com as coisas do Senhor, com os meios de agradar ao Senhor.. . Aquele que está casado, se preocupa com as coisas do mundo, com os meios de agradar a esposa, e está dividido. Da mesma forma, a mulher não casada e a virgem se preocupam com as coisas do Senhor, a fim de ser santas de corpo e espírito; aquela, porém, que tem marido, se preocupa com as coisas do mundo, com os meios de agradar ao esposo. Digo isto, atendendo aos vossos interesses…, tendo em vista o que é digno e vos leve a aderir indivisamente ao Senhor (1Cor 7,29-35).

Eis os motivos que inspirara ma virgindade na Igreja desde os tempos de São Paulo. Compreende-se então que os sacerdotes e as Religiosas, em primeiro lugar, a abracem, já que eles se propõem viver mais plenamente para Deus e o Reino de Deus. Um sacerdote casado menos facilmente se dedicaria ao serviço das almas; e como sustentaria a sua família em paróquia pobre, como são muitas das que hoje em dia existem no orbe, principalmente em nosso Brasil?

De resto, a virgindade consagrada a Deus é, das características da vida religiosa e sacerdotal, a única que certos círculos (mesmo católicos), imbuídos de mentalidade exageradamente utilitarista, ainda reconhecem sem contestação. Eis alguns testemunhos proferidos por ocasião de um inquérito realizado recentemente na França sob a rubrica “Vers quel type de sainteté allons-nous?”:

“Qual o meu ideal de santidade? É o de celibatária que, consagrando sua vida e seu amor ao Cristo, permanece no mundo e do mundo, cheia de amor a Deus ao próximo, capaz de se consagrar a uma obra de caridade e de ser, ao mesmo tempo, pioneira da cultura e do movimento social contemporâneo” (Palavras de uma Assistente social).

“Dos três votos do estado religioso, somente o de castidade guarda o seu prestigio, principalmente porque torna o homem disponível para o serviço do próximo” (Verificação feita por um sacerdote).

Veja-se a revista “La Vie Spirituelle” 304 (fev. 1946) 239s.

Deve-se, porém ,observar à guisa de conclusão, que a virgindade não pode ser imposta a nenhum cristão, como também o matrimônio não é indistintamente obrigatório para todos. Não é o indivíduo quem arroga a si a dignidade do estado virginal ou do estado conjugal; mas um e outro destes dois gêneros de vida são dons de Deus, condicionados a gratuito chamado divino.

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