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“Meu Deus, por que Me abandonaste?” Como entender?

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A fim de se entender a exclamação acima, parece muito importante notar que ela não foi concebida e formulada diretamente por Jesus, mas é a citação de um salmo do Antigo Testamento (SL 21,2), Faz-se mister, por conseguinte, voltemos, antes do mais, nossa atenção para esse cântico.

O SL 21 constitui a prece de um justo extremamente atribulado (muitos exegetas, principalmente os mais antigos, pensam em Davi no séc. X a. C.; outros julgam que o salmo é mais recente). Esse varão aflito expandiu com toda a espontaneidade perante o Senhor o íntimo de seu ânimo; sendo o sofrimento uma consequência do pecado (a desordem física neste mundo decorre da desordem moral ou da desobediência dos primeiros pais a Deus), o salmista não podia deixar de sentir que estava sendo tratado como um pecador; a tribulação era mesmo tão forte que lhe parecia estar exclusivamente sob o peso da sanção do pecado, sem usufruir de algum alívio da Misericórdia do Senhor; donde a exclamação inicial: «Meu Deus, meu Deus, porque me abandonaste ?». Estas palavras não significam impaciência nem desespero no salmista, mas apenas manifestam a impressão subjetiva que o orante ressentia em sua dor. Na verdade, Deus não abandona o homem, por mais iníquo que seja, nem mesmo quando permite que o réu sofra as consequências das suas transgressões; os castigos que o Pai inflige são sempre um sinal de benevolência, são remédio para o prevaricador.

Pois bem; Cristo pregado à Cruz quis orar, como homem, servindo-se do SL 21. Este descrevia o sofrimento com pormenores tais que parece ter visado propriamente a Paixão de Cristo; somente nas circunstâncias desta é que podia ser rezado com todo o cabimento (cf. v. 17 : «Perfuraram-me as mãos e os pés» ; v. 19 : «Dividem entre si minhas vestes; lançam a sorte sobre a minha túnica»…), Recitando, pois, o SL 21, Jesus não quis omitir a frase inicial; também esta tinha sentido digno em seus lábios santíssimos; significava no Cristo a consciência de ser, perante o Pai, o representante do gênero humano pecador; embora Ele não tivesse pecado, o Pai do Céu O quis carregar com os pecados do mundo inteiro a serem por Ele expiados (cf. 2 Cor 5,21: «Aquele que não conhecera o pecado, Deus O fez pecado em nosso favor, a fim de que nos tornemos justiça de Deus»). O Senhor, portanto, proferiu o v. 2 do SL 21 não em seu próprio nome, mas em nome de todo o gênero humano acabrunhado pela culpa e sujeito a se sentir abandonado por Deus. Jesus bem sabia que na verdade não estava abandonado pelo Pai; é o que revela a sua última frase na Cruz, em que Ele quis interpelar explicitamente a Deus como «seu Pai», e não apenas como «seu Deus»: «Pai, em tuas mãos entrego o meu espírito» (Lc 24,46; cf. SL 30,6). Apropriando a Si os dizeres do salmista no SL 21, está claro que Jesus não se revoltava nem desesperava, mas apenas dizia com simplicidade, para fazer as nossas vezes, o que todo homem subjetivamente ressente quando sofre (mais do que nunca, então lhe aflora a consciência de se ter incompatibilizado com Deus, que é a Bem-aventurança e a Vida).

Numa palavra, pois: para cancelar o pecado, Cristo inocente quis sofrer até o extremo as penas que o pecado acarretou para todo o gênero humano. Ora estas, conforme os teólogos, são de duplo tipo : 1) penas dos sentidos (= sofrimentos corpóreos), e 2) pena do dano ou do repúdio, que é a mais dolorosa (— a consciência que o pecador tem, de se ter alheado a Deus, de estar longe do Sumo e Único Bem); esta pena do dano, repitamo-lo, Cristo a experimentou não por causa de algum pecado seu, mas pelas culpas do mundo inteiro.

Observe-se ainda que o Senhor Jesus quis padecer isso tudo espontaneamente. Desde o primeiro instante do seu currículo na terra, Cristo, como homem (não apenas como Deus), gozava da visão beatifica ou da contemplação de Deus face a face tal como a desfrutam os justos no céu. Esta visão era para Ele fonte de alegria e felicidade profundas a todo instante de sua vida terrestre. Para poder padecer, Jesus teve que restringir à parte superior, à «fina ponta da alma» (como dizem os místicos), o deleite decorrente da visão de Deus facial; Ele teve que deixar a sua sensibilidade isenta da influência feliz que sobre ela (ou sobre toda a natureza humana de Jesus) habitualmente redundava da contemplação direta do Pai (cf. São Tomás, Suma Teológica III 15, 5 ad 3). Cristo fez esta restrição com ânimo forte e plenamente livre, a fim de se poder equiparar a nós pecadores, e assim santificar nossos sofrimentos ou as horas em que nos creríamos abandonados, esquecidos por Deus; tudo isto agora é, para nós, instrumento de Redenção, desde que o padeçamos com o Rei dos Mártires, o «Grande Desamparado» que a todos ampara!

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