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“Não a paz, mas a espada”. Como entender as palavras de Jesus?

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Os dizeres de Cristo, por seu teor desconcertante e suas várias facetas, visam, em estilo semita muito vivo, incutir uma grande lição, ou seja, a excelência única da pessoa e da obra do Senhor Jesus. Pessoa e obra de Cristo exigem do homem tomada de posição absoluta, não tolerando «compromissos» com valores heterogêneos; requerem a dedicação que só as coisas de Deus podem reivindicar para si. A fim de melhor apreciar o alcance de tal exigência, analisaremos as diversas frases do texto citado.

A afirmação de Cristo

«Não julgueis que vim trazer a paz à terra ; não vim trazer a paz, mas a espada» (v. 34).

Com esta declaração, Cristo parece, antes do mais, ter entendido aprimorar as concepções messiânicas dos antigos judeus. Estes admitiam que a vinda do Messias na plenitude dos tempos seria imediatamente precedida de grandes catástrofes e aflições, as chamadas «Dores do Messias» (habélê meshiah), comparáveis às dores do parto (é, aliás, a essas dores messiânicas que o texto do Evangelho se refere em Mt 24,8). Contudo, logo que aparecesse, o Messias, conforme os judeus, deveria apaziguar os ânimos e extinguir todas as rixas e guerras; restauraria sem demora a harmonia paradisíaca violada pelo pecado de Adão e Eva; um mundo novo assim se originaria. O próprio Messias, em consequência, era chamado «Paz» (Miq 5,4), «o Príncipe da Paz» (Is 9,5).

Eis alguns textos rabínicos que ilustram tal concepção:

«Na semana de anos em que há de vir o Filho de Davi, as guerras se desencadearão no sétimo ano; no fim, porém, desse sétimo ano, o Filho de Davi virá» (Sanhedrin 97 a).

Rabi Eleazar bar Abina (por cerca de 340 d.C.), referindo antiga tradição, declarava:

«Quando vires um reino erguer-se contra outros, ficarás sabendo que a vinda do Messias está próxima… Nos dias de Abraão, os reinos se erguiam uns contra os outros; foi então que Abraão conheceu a salvação» (cf. Strack-Billerbeck, Commentar I 585).

Ora, justamente ao contrário do que esperavam os rabinos, Jesus no Evangelho anuncia o sábio plano de Deus: o Senhor houve por bem restaurar a ordem não de maneira repentina e imediata, mas em termos lentos, ou seja, durante todo o período de tempo que vai da primeira à segunda vinda de Cristo. Sim; a Providência Divina quis primeiramente, mediante a pregação de Cristo, apresentar ao mundo a mensagem da Redenção e, a seguir, solicitar de cada indivíduo através dos séculos uma tomada de posição consciente e livre (digna da natureza humana) diante dessa mensagem. Esse «solicitar» se vai protraindo até hoje,… até o dia em que a Sabedoria Divina houver por bem encerrar o curso da história, dando ao gênero humano o pleno triunfo sobre a morte (mediante a ressurreição dos corpos) e sobre as demais consequências do pecado (renovação da natureza irracional, céus novos e terra nova); então estará consumada a obra da Redenção- Entrementes a opção «por Cristo ou contra Cristo» é opção- «por Deus ou contra Deus», pela vida (verdadeira, eterna) ou pela morte; quem escolhe Cristo e a vida, deve necessariamente empenhar toda a sua personalidade, não pode mercadejar nem pode pactuar com algum outro bem, pois, fora de Deus (Cristo) e da vida, nada é bom; Deus e a vida são o pressuposto para que o homem encontre alegria em alguma criatura. É somente quando amados debaixo de Deus que os bens deste mundo podem oferecer deleite ao ser humano.

As exigências de adesão clara e total a Deus são formuladas por Jesus mediante uma expressão que, por ser muito- enfática, se torna quase paradoxal: «Vim trazer a espada…». Isto não quer dizer que o Senhor tenha tido o fito de pregar a guerra e agitar os povos. Muito ao contrário; Ele veio trazer a «Boa Nova», a notícia da restauração da harmonia. Infelizmente, porém, essa mensagem encontrou um mundo de consciências embotadas para os verdadeiros valores, um mundo- pronto a hostilizar quem quer que viesse sacudir o seu comodismo mórbido, pregando um ideal mais puro e elevado; em consequência, aqueles que aceitam a mensagem de Cristo, têm. que assumir simultaneamente o risco de lutar e morrer por causa da sua adesão ao Senhor. É justamente esse risco que a imagem da espada simboliza; ela ilustra bem quanto o cristão, por sua vocação mesma de cristão, é alheio a qualquer compromisso covarde ou a qualquer tipo de indiferentismo oportunista.

Jesus aprofunda seu pensamento

«Vim colocar o homem em oposição a seu pai, a filha contra, sua mãe, e a nora contra sua sogra. O homem terá por inimigos os próprios membros de sua família. Quem ama seu pai e sua mãe mais do que a Mim, não é digno de Mim» (vv. 35-37).

Para inculcar que a mensagem do Evangelho visa realmente o bem fundamental entre todos, o Senhor se refere aos valores que o coração humano mais espontaneamente aprecia: os laços muito ternos existentes entre pais e filhos, entre sogra e nora, entre familiares e amigos íntimos (pessoas que chegam a compartilhar o mesmo teto e o mesmo pão). Tais vínculos, por muito que pareçam impor-se a todo e qualquer ser humano, devem, em caso de conflito, ceder incondicionalmente ao amor de Cristo, mesmo que isto acarrete expulsão de casa, sonegação de bens, etc.

Está claro que o cristão não tem o direito de provocar, por causa do Senhor, divisões e rupturas em casa ou na sociedade. Frisemo-lo bem: a Religião tende a unir, e não a separar. Contudo ao discípulo de Cristo não é lícito hesitar em aceitar todas as consequências e represálias que possam decorrer de uma tomada de posição bem coerente no setor da Religião.

A história, de resto, indica múltiplos episódios em que de fato os familiares se voltaram contra um cristão por motivo de Religião. Haja vista o que se deu, por exemplo, com Tito Flávio Clemente, primo do Imperador Domiciano; criado cônsul em 95, foi nesse mesmo ano condenado à morte por delito de «ateísmo» (título que se dava ao Cristianismo, infenso aos deuses oficiais de Roma). A sua esposa, Flávia Domitila, sofreu a mesma sorte por idêntico motivo.

Compreende-se que os familiares se possam tornar os mais requintados inimigos de uma pessoa: melhor do que os estranhos, conhecem os hábitos de tal pessoa; em consequência, melhor sabem como lhe podem causar dor e prejuízo.

A posição de Cristo e do cristão, que por si são os arautos da verdadeira paz e ordem, mas, não obstante, se tornam alvo de contradição, é bem ilustrada pelas palavras de S. Paulo:

«Graças sejam dadas a Deus, que… por nosso intermédio difunde por toda a parte o odor do seu conhecimento. Pois somos… o bom odor de Cristo, entre os que se salvam e os que se perdem: para uns, odor que da morte leva à morte; para outros, odor que da vida leva à vida» (2 Cor 2,14-16).

Com efeito, Cristo e o cristão, anunciando a «Boa Nova», propagam suave perfume, por si apto a fazer bem a todos os que o percebem, isto é, apto a corroborar a vida sobrenatural em todos os homens. Há, porém, organismos de tal modo afetados pela doença que o remédio, em vez de lhes ser útil, só serve para lhes acelerar a morte. Tal é o caso dos que se obstinam no erro moral e religioso: a apresentação da Verdade que o cristão lhes faça por suas palavras, ou simplesmente pelo seu teor de vida reta, neles provoca obcecação mortal. O discípulo de Cristo não tem culpa disto, desde que não tome atitudes afetadas, mas simplesmente se comporte como cristão consequente com seus princípios. Requer-se, porém, grande prudência e discrição por parte dos fiéis, para, de um lado, não provocar inutilmente o mau ânimo e o endurecimento dos não-cristãos, e, de outro lado, não atraiçoar a verdade e a virtude.

Observações literárias

a) A fórmula de S. Mateus 10,37: «Quem ama seu pai ou sua mãe mais do que a Mim…» fornece a interpretação autêntica dos dizeres paralelos consignados em Lc 14,26s: «Se alguém vem a Mim e não odeia pai, mãe…, não pode ser meu discípulo».

O semita não tinha termos explícitos para indicar comparações, como «amar mais… amar menos»; sendo assim, era obrigado a dizer simplesmente: «amar… odiar». Está claro que Jesus nunca preconizou o ódio a pai e mãe, nem mesmo por amor a Deus; apenas exigiu que o amor filial e familiar fosse menos forte que o amor a Deus, ficando sempre subordinado a este.

b) O povo judeu que acompanhava a pregação de Jesus, estava, mais do que nós, acostumado a ouvir dizer que o amor a pai e mãe tem que ser postergado a outros valores (os rabinos talvez exagerassem um pouco ao propor tal ensinamento ; interessa-nos, porém, a sua mentalidade).

Com efeito, não era raro nas escolas judaicas perguntar quem mais deveria ser amado: pai ou mestre ? — A resposta então comum era a seguinte:

«Se alguém perdeu um objeto e seu pai também perdeu um objeto, procure o filho em primeiro lugar o objeto que ele mesmo perdeu.

Se alguém perdeu um objeto e seu mestre também perdeu um objeto, procure o discípulo em primeiro lugar o objeto que ele mesmo perdeu.

Se o pai perdeu um objeto e o mestre também perdeu, procure o jovem em primeiro lugar o objeto do mestre, pois nosso pai nos colocou neste mundo, mas o mestre, que nos ensina a sabedoria, nos dá a vida do outro mundo…

Se o pai e o mestre carregam cada qual um fardo, é preciso que o jovem primeiramente ajude o mestre a depositar a carga; a seguir, ajudará o pai.

Se o pai e o mestre estão no cárcere, é preciso primeiramente libertar o mestre; depois, o pai. Mas, se o pai for um escriba (isto é, um cultor, por excelência, da sabedoria religiosa), deverá ser libertado em primeiro lugar; a seguir, o mestre» (tratado Baba Mecia II 11).

Ora foi nesse mundo judaico, onde os rabinos valorizavam o amor ao mestre mais do que o amor ao pai, que Jesus apregoou o amor a Ele, o Divino Mestre, acima de tudo. E com razão, não é Cristo quem, pela sua palavra e pelos seus sacramentos, gera todos os homens para a vida, e a verdadeira vida: a vida eterna?!

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