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O que a Bíblia diz sobre o Celibato e o Jejum?

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O Apóstolo, no trecho de 1 Tim 4,1-5, condena os que apregoam o celibato e o jejum. Com isto não estará condenando os católicos mesmos, que observam o celibato sacerdotal e o jejum? O jejum terá algum valor no Novo Testamento? Não será coisa inútil após o sacrifício de Cristo?

Eis o trecho sobre o qual versa a questão:

O Espírito diz expressamente que nos últimos tempos apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores e a doutrinas de demônios, 2 (seduzidos) pela hipocrisia de homens que falam mentiras, tendo cauterizada a sua própria consciência, 3 proibindo o casamento e prescrevendo a abstinência de alimentos, que Deus criou para serem consumidos com ação de graças pelos fiéis e por aqueles que conhecem a verdade, 4 Com efeito, toda criatura de Deus é boa, e não se deve rejeitar coisa alguma que se tome com ação de graças, 5 pois é coisa santificada pela palavra de Deus e pela oração.

1Tim 4, 1-5

O que nos diz o texto?

A mensagem do Espírito Santo transmitida por São Paulo visa os últimos tempos, não necessariamente os derradeiros dias do mundo, mas, sem dúvida, a época que se estende da primeira à segunda vinda de Cristo; tal período constitui na linguagem bíblica a última hora da história religiosa, pois remata a Revelação sobrenatural e as disposições de Deus dadas em vista da salvação dos homens (cf. 1Jo 2,18). Últimos tempos são, sob este ponto de vista, já os tempos em que os Apóstolos vivem e escrevem (cf. 1 Jo 2,18; 4,3). E é certamente essa sua época que o Apóstolo considera, procurando defender o jovem Timóteo, seu discípulo, contra erros que estavam sendo disseminados e em breve tomariam vulto muito amplo.

Quais seriam então essas aberrações, que o Apóstolo caracteriza por duas notas negativas: proibição de matrimônio e de alimentos?

Não há dúvida, trata-se de expressões daquela mesma ideologia que São Paulo visa reprimir continuamente nas suas três epístolas pastorais (1 e 2 Tim, Tit). Com efeito, na segunda metade do séc. 1 d.C., alguns judeus convertidos à fé cristã abraçavam proposições do paganismo: o fundo dos seus ensinamentos era o dualismo, ou seja, uma concepção pessimista da matéria, tida como essencialmente má, indigna de Deus (tal concepção era, de resto, antiga na filosofia dos Pitagóricos e Órficos, assim como em certos cultos orientais). Em consequência, repudiavam tudo que pudesse favorecer a vida do corpo, inclusive o casamento e certo regime de alimentação. Os inovadores, sob o aspecto de justos e puritanos, eram frequentemente vítimas da hipocrisia e dos caprichos das paixões, como atestam os dizeres de Col 2,18.23.

As idéias mencionadas foram levadas até as últimas consequências no movimento chamado «Gnosticismo», que encheu a história doutrinária do séc. II, dando origem a escolas e seitas particulares, como as dos Eneratistas, Valentinianos, Basilidianos, Marcionitas…

Vê-se assim que São Paulo nas suas epístolas pastorais foi obrigado a reprovar práticas aparentemente santas, ditadas por falsa filosofia da matéria.

O que São Paulo reprime?

Em 1 Tim o Apóstolo não julgou necessário explanar as relações vigentes entre matrimônio e virgindade; já haviam sido assunto de 1 Cor 7, onde Paulo mostrara que santo é o matrimônio, mas ainda mais perfeito é o celibato abraçado por amor a Deus (não por desprezo do corpo); cf. «P. R.» 7/1957 qu. 7.

No tocante aos alimentos, porém, São Paulo detém-se, opondo às restrições dos inovadores a concepção que a Revelação professa em Gên 1 e Eclo 39,16: todas as criaturas são boas, porque Deus, que é bom, as fez tais, destinando-as ao uso do homem. Não peca, por conseguinte, quem delas se serve conforme a intenção do Criador, isto é, reconhecendo que são dons concedidos por Deus ao homem, para que este por sua vez dê glória ao Altíssimo (está claro, porém, que o uso desregrado dos seres materiais, impedindo a alma de dar glória a Deus, já é mau, pois significa violação do plano do Criador).

Toda criatura, acrescenta São Paulo, é santificada pela Palavra de Deus e a oração (v.5). A Palavra de Deus, no caso, seriam os dizeres do Criador mencionados em Gên 1 ou, mais. provavelmente, os textos bíblicos (SI 21,27; 144,10) que desde o Antigo Testamento serviam de fórmulas de oração usuais antes das refeições. Essas preces dão certamente significado novo a uma das funções que o homem tem em comum com os irracionais — a nutrição —, fazendo que mesmo esta, longe de ser derrogação ao serviço de Deus ou condenação para o cristão, se torne motivo de redenção e santificação.

Em conclusão, o que São Paulo reprime é qualquer tipo de ascese ou abstinência baseada em concepção pessimista da matéria, pois tal concepção é radicalmente alheia ao Cristianismo.

As motivações Católicas

Bem diversa do pessimismo é a mentalidade que inspira aos católicos o celibato religioso e o jejum. A respeito do primeiro, já se encontram amplas considerações em «P. R.» 7/1957 qu. 7.

Sobre o jejum, deve-se dizer que é uma praxe do Antigo Testamento por Cristo confirmada e enriquecida de novo sentido.

Sim. A Lei de Moisés prescrevia solene jejum para o dia da Expiação, isto é, o décimo dia do sétimo mês (cf. Lev 16,29.31; 23,27.32; Núm 29,7; At 27,9). Além disto, o profeta Zacarias mencionava os jejuns do quarto, do quinto, do sétimo e do décimo mês (7,5; 8,19); o livro de Ester (9,31) se refere ao jejum da festa de Purim. A Lei também previa o jejum facultativo estipulando, por exemplo, que, caso uma mulher tivesse feito voto de «afligir a sua alma» (expressão bíblica equivalente a «jejuar»), tocaria ao seu marido o direito de confirmar ou anular tal voto (cf. Núm 30,14). Em ocasiões extraordinárias, o jejum era observado pelo povo israelita inteiro: para expiar algum pecado grave (cf. 1 Sam 6,7; 3 Rs 21,8-14 ; Jer 36,9 ; Bar 1,5…), para pedir o auxilio do Senhor na guerra (Jz 20,26; 2 Crôn 20,3; 2 Mac 13,12), para prantear a morte de um rei (1 Sam 31,13; 1 Crôn 10,2), para dissipar um perigo comum (Jdt 4,8,12; Est 4,3.16).

A praxe do jejum em Israel significava não apenas abster-se… (na concepção pagã, evitar contato com seres maus), mas representava um valor positivo, pois era tida como o meio apto para excitar a contrição pelo pecado. O jejum, como mera privação, de nada valia, repetiam os profetas; era preciso fosse expressão de ardente amor a Deus. Era, por exemplo, nestes termos que Isaias admoestava o povo em nome do Senhor:

«Quando jejuais, só fazeis a vossa vontade e oprimis os vossos operários. Jejuando, só pensais em contendas e debates, em golpes e murros. Não jejuais como seria necessário em tal dia, a fim de que a vossa voz se fizesse ouvir no alto» (Is 58,3s). E o profeta recomendava uma série de obras de misericórdia que haviam de acompanhar o jejum, despertando a generosidade da alma.

A observância judaica, dizíamos, recebeu do Senhor a sua confirmação… O próprio Jesus não quis iniciar a sua vida pública senão após quarenta dias de jejum no deserto (cf. Mt 4,2; Mc 1,13; Lc 4,1s), à semelhança dos que Moisés passara no Sinai, mostrando desta forma que Ele consumava a Lei antiga, dando sentido pleno às suas práticas de ascese. E predisse aos discípulos que eles haveriam de jejuar depois que o Mestre lhes fosse arrebatado (cf. Mt 9,14s; Mc 2,18-20; Lc 5,33-35). A razão dessa praxe, explicava Jesus, é que a vitória contra o reino do pecado requer o uso de duas grandes armas, que são a oração e o jejum: «Esse gênero de demônios não se expele senão pela oração e o jejum» (Mt 17,20; Mc 9,28).

Para dar significado à mortificação do corpo, Cristo, mais ainda do que os profetas do Antigo Testamento, inculcou aos Apóstolos as disposições interiores que a devem acompanhar:

“Quando jejuardes, não andeis tristonhos como os hipócritas, que desfiguram o rosto para fazer ver que estão jejuando… Tu, quando jejuares, unge a cabeça e lava o rosto para que ninguém perceba que jejuas… E teu Pai, que vê no oculto, te recompensará» (Mt 6,16-18).

É por sufocar as paixões e excitar a tendência decidida para Deus só que o jejum se torna valioso, capaz realmente de debelar os assaltos do Maligno, que se apoiam na covardia da carne humana.

Em seu sentido pleno, o jejum cristão vem a ser a expressão da situação típica em que se acha o povo de Deus no Novo Testamento, entre a primeira e a segunda vinda de Cristo. Esta situação é, conforme os dizeres mesmos de Jesus, a da Esposa cujo Esposo foi momentaneamente arrebatado e que, por conseguinte, vive em santa viuvez. Por efeito desta concepção, o Senhor isentava de abstinência seus apóstolos enquanto Ele estava na terra, e lhes anunciava o jejum como sinal futuro do seu amor enlutado. É, pois, um santo e amoroso anelo que hoje inspira ao cristão o jejum; é o desejo de remover tudo quanto possa de algum modo retardar ou entravar a união com o Esposo; é a vontade de preparar uma veste nupcial toda pura, que na hora da morte permita a cada alma cristã, sem dilação alguma, o acesso definitivo à presença do Esposo (cf. Apoc 19,7s; Mt 22,11-13); é, com outras palavras, o espírito da esposa do Cântico dos Cânticos, a qual, vibrante de amor, deixa durante a noite o leito (cômodo para quem não ama como ela), a fim de procurar o esposo e se lhe unir incondicionalmente, expondo-se a duros sofrimentos nessa busca (cf. Ct 3,1-4). Dentro desse quadro, o jejum torna-se mesmo manancial de alegria para o cristão, de tal modo que jejuar com a face tristonha equivaleria a desvirtuar esse exercício.

Os discípulos de Cristo entenderam o exemplo e as instruções do Mestre, imitando o Senhor desde a geração dos Apóstolos. Assim, conforme At 13,1-3, foi enquanto os discípulos jejuavam em Antioquia que o Espírito Santo fez conhecer a sua vontade, designando Saulo e Barnabé para a pregação do Evangelho, e foi em meio a orações e jejuns que estes receberam a imposição das mãos ou as ordens sacras. Foi também recorrendo à prece e ao jejum que os dois missionários instituíram os anciãos para dirigir as comunidades cristãs recém-fundadas na Ásia Menor (At 14,23). Por sua vez, São Paulo em suas cartas faz menção dos jejuns frequentes que praticava (cf. 2 Cor 6,5; 11,27; indiretamente 1 Cor 9,27; At 27,9).

Em suma, as considerações acima parecem pôr suficientemente em evidência o fundamento bíblico do jejum entre os cristãos.

Uma última dúvida

Talvez, porém, ainda reste uma dúvida: porque a Igreja estipula dias de jejum obrigatório, em vez de deixar que cada um de seus filhos faça seu programa nesse setor ?

Em resposta, note-se primeiramente que a obrigação de jejuar ou, mais precisamente, de abster-se (sem com isto arruinar a saúde) decorre das palavras e do exemplo de Jesus mesmo, e vale para todos os cristãos, pois a todos indistintamente incumbe reprimir o demônio e as paixões desregradas. Sendo assim, a Igreja apenas fez determinar dias em que toda a coletividade cristã se entrega à abstinência (o jejum é bem mitigado em nossos dias), à semelhança do que sempre se fez no povo bíblico (cf. 1 Sam 7,6; 3Rs 21,8-14; Jer 36,9…); os cristãos sabem que a oração e a procura de Deus em comum são particularmente agradáveis ao Senhor, devendo consequentemente gozar de eficácia especial (cf. Mt 18,20).

Tenha-se por certo, porém, que o jejum dos cristãos, longe de derrogar ao sacrifício e aos méritos de Cristo, é antes puro fruto e dom da Paixão Redentora. É Deus quem em nós coroa os seus méritos (S. Agostinho).

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