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Onde Ficava o Paraíso Terrestre?

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Baseando-se nas sóbrias e obscuras indicações de Gên 2,8-14, os autores, desde remota antiguidade, têm-se esforçado por indicar a situação geográfica do paraíso dos primeiros pais. Hoje em dia contam-se cerca de oitenta teorias concernentes ao assunto; o paraíso terrestre tem sido colocado na Mesopotâmia, na Armênia, na Arábia, na Índia, na China, mesmo no Polo Norte, na África Ocidental na Alemanha Setentrional, nas ilhas Canárias, no Peru… Por ocasião das Cruzadas, ou seja, em 1165 aproximadamente, o Imperador bizantino e o Papa receberam cartas de um pretenso rei da Índia, que lhes notificava estar o paraíso situado a três dias de viagem apenas do seu reino… Sabe-se ainda que, no fim do séc. XV quando Cristóvão Colombo descobriu a foz do Orenoco, julgou que este rio imenso devia sair do paraíso terrestre!

Ao lado destas teorias, convém notar a opinião de alguns, judeus e cristãos que, movidos de respeito sagrado, localizavam o paraíso fora do mundo terrestre ou ao menos acreditavam ter sido transferido para fora do mundo, já que este se lhe tornou inóspito após o pecado. Outros cristãos, ao contrário, afirmaram que existe na terra, mas é inacessível, cercado que está de montes, água e fogo…

Os critérios para os quais geralmente apelam os autores de hipóteses, são os nomes dos quatro rios que, conforme Gên 2, irrigavam o paraíso: Fison, Gehon, Tigre e Eufrates. Ao passo que os dois últimos são bem conhecidos, muito se discute a identidade dos dois primeiros; prevaleceu durante muito tempo a tese de que são respectivamente o Ganges (na Ásia Oriental) e o Nilo ou um de seus afluentes (na África); ora, dada a distância a que se encontram essas caudais umas das outras, entende-se que muito variadas hajam sido as sentenças referentes ao local do paraíso terrestre. Em consequência, não poucos autores julgam insolúvel esta questão geográfica.

Hoje em dia, porém, com o conhecimento mais exato dos gêneros literários ou do expressionismo dos antigos, percebe-se que o problema está mal posto: o autor bíblico não queria em absoluto indicar a situação topográfica do jardim primitivo, mas, consoante a intenção geral dos hagiógrafos, visava incutir uma verdade religiosa; com efeito, ensina o Gênesis que o Criador elevou o primeiro casal a grande dignidade sobrenatural, concedendo-lhe a graça santificante e os dons do estado de inocência; ora o escritor sagrado não quis senão ilustrar a dignidade interior do homem, quando apresentou a mansão dos primeiros pais como lugar ameno e encantador; segundo a sua mentalidade, o «habitat» do homem agraciado por Deus devia ser também um lugar «agraciado» ou gracioso. E, para o oriental, um lugar ameno é naturalmente um parque irrigado por quatro rios:

rio é sempre fator e símbolo de fecundidade, vida e civilização;

quatro era o número que, conforme os antigos, simbolizava a totalidade das coisas deste mundo;

Por conseguinte, quatro rios significavam, em Gên 2, toda a fecundidade, todos os benefícios que as águas fluentes podem trazer a uma região.

E, para mais inculcar a sua tese, o autor quis dar aos quatro rios simbólicos os nomes de quatro imponentes caudais : tais eram certamente, para o oriental, o Tigre e o Eufrates; o valor benéfico do Fison é indicado por correr este rio em torno de uma terra rica em substâncias preciosas (ouro ótimo, pedra de onix, resina aromática; cf. 2,11s); quanto ao Gehon, bastava dizer que tocava a Mesopotâmia, de um lado, e a Etiópia (Cuche), de outro lado, para indicar a sua pujança (cf, Gên 2,13).

Por conseguinte, o leitor da Bíblia interpretará os quatro rios paradisíacos como expressão figurada da riqueza e dos encantos que ornavam a primeira mansão do homem. Quanto à situação topográfica desta, o texto bíblico nada diz; o autor sagrado a devia ignorar (dado o longo intervalo de tempo que o separava de Adão e Eva) e o Espírito Santo não julgou necessário revelar-lhe este dado de ordem meramente geográfica (já que religiosa é a finalidade da Bíblia).

Não há, pois, dificuldade em se admitir, como opinam geólogos recentes, que o berço do gênero humano tenha sido não a Ásia, mas a África, mais precisamente a África do Sul.

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