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Quem é Jesus Cristo?

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A nossa fé cristã é ao que de mais importante temos em nossa vida. Toda a nossa cultura ocidental, assim como nossas vidas, foram fundadas em torno da vida de Nosso Senhor Jesus Cristo. 

Mesmo assim, há inúmeras pessoas que se identificam como católicos e que nunca pararam um minuto sequer para ler um livro sobre a vida de Nosso Senhor. O conhecimento delas está limitado a alguns trechos do Evangelho ouvidos nas Missas de domingo. 

Um mínimo que qualquer católico alfabetizado precisa fazer é ler a vida de Nosso Senhor conforme narrada no Novo Testamento por São Mateus, São Marcos, São Lucas e São João. Mas não devemos parar por aí; depois disso, devemos nos aprofundar nos livros que meditam sobre esta Santa vida. 

Nosso propósito, hoje, será introduzir alguns pontos da vida de Nosso Senhor. 

A vida de Nosso Senhor Jesus Cristo

O primeiro grande acontecimento da vida de Nosso Senhor foi a Encarnação no momento da Anunciação, tema sobre o qual nos debruçamos na última catequese. Nove meses depois da Anunciação, aconteceu o nascimento de Jesus – o primeiro Natal – que foi seguido da vinda dos Magos do Oriente – os Reis Magos. Para o povo de Israel, a vinda do Messias traria a grandeza e a glória para o reino do Povo Escolhido. Por isso a vinda dos Reis Magos é de crucial importância significativa para nós que não somos judeus, pois foi por ela que Deus anunciou ao mundo que a salvação trazida por seu Filho seria tanto para os gentios como para os judeus. Essa vinda dos Reis Magos até Jesus é conhecida pelo nome grego de Epifania. Diz o Catecismo da Igreja Católica: 

A Epifania é a manifestação de Jesus como Messias de Israel, Filho de Deus e salvador do mundo. Juntamente com o batismo de Jesus no Jordão e as bodas de Caná, a Epifania celebra a adoração de Jesus pelos magos vindos do Oriente (Mt 2, 1). Nesses magos, representantes das religiões pagãs circunvizinhas, o Evangelho vê as primícias das nações, que acolhem a Boa-Nova da salvação pela Encarnação. A vinda dos magos a Jerusalém, para adorar o rei dos judeus (Mt 2, 2), mostra que eles procuram em Israel, à luz messiânica da estrela de Davi, Aquele que será o rei das nações. A sua vinda significa que os pagãos não podem descobrir Jesus e adorá-Lo como Filho de Deus e Salvador do mundo, senão voltando-se para os Judeus e recebendo deles a sua promessa messiânica, tal como está contida no Antigo Testamento. A Epifania manifesta que “todos os povos entram na família dos patriarcas” e adquire a “israelitica dignitas” – a dignidade própria do povo eleito.

(CIC, 528)

Depois da visita dos Magos, ocorreu a fuga da Sagrada Família para o Egito, por conta da perseguição de Herodes. Passados os anos no Egito a Sagrada Família voltou para Nazaré. 

O próximo grande acontecimento da vida do Cristo é a sua ida a Jerusalém com José e Maria para a celebração da Páscoa. Todos conhecemos a história de como Jesus se perdeu de seus pais e foi reencontrado entre os Doutores da Lei. São Pio X resume a história da seguinte maneira: 

Tendo Jesus completado doze anos, seus pais O levaram a Jerusalém para as festas de Páscoa, que duravam sete dias. Terminadas as celebrações, José e Maria partiram para Nazaré, mas Jesus, sem que eles percebessem, permaneceu em Jerusalém. Depois de um dia de caminho procuraram-No em vão entre os parentes e conhecidos, regressando em seguida aflitos para Jerusalém. Encontrando-O ao terceiro dia no Templo, sentado entre os doutores ouvindo-os e interrogando-os, a Mãe docemente lhe perguntou por que havia feito se procurar assim. A resposta de Jesus foi a primeira declaração de sua divindade: “E por que me procuráveis? Não sabíeis que preciso tratar das coisas de meu Pai?”

Depois disso, voltou com eles para Nazaré. Deste ponto até a idade de trinta anos, nada de particular nos conta o Evangelho sobre Ele, resumindo toda a história desse tempo nestas palavras: “Jesus vivia obediente a Maria e José, e crescia em idade, sabedoria e graça diante de Deus e dos homens”.

Pelo fato de Jesus ter passado em Nazaré o tempo de sua vida privada, foi chamado mais tarde: Jesus de Nazaré.

Na narrativa do Evangelho de São Lucas, a história do reencontro de Jesus Cristo é terminada com a seguinte frase: Jesus crescia em sabedoria, em estatura e em graça diante de Deus e dos homens (Lc 2, 52). 

Essa frase nos levanta uma questão: Nosso Senhor precisou aprender como as outras crianças? A isso responde o Padre Leo Trese: 

Para responder a este ponto, recordemos que Jesus tinha duas naturezas, a humana e a divina. Por isso, tinha dois tipos de conhecimento: o infinito, isto é, o conhecimento de tudo, que evidentemente Jesus, como Deus, possuía desde o princípio da sua existência no seio de Maria; e, como homem, o conhecimento humano. Por sua vez, este conhecimento humano de Jesus era de três espécies.

Jesus, em primeiro lugar, possuía o conhecimento beatífico desde o momento da sua concepção, consequência da união de sua natureza humana com uma natureza divina. Este conhecimento é similar ao que você e eu teremos quando virmos a Deus no céu. Depois, Jesus possuía também a ciência infusa, um conhecimento completo das coisas criadas — como o que Deus concedeu aos anjos e a Adão —, conferido diretamente por Deus, e que não se tem de adquirir por raciocínios laboriosos, partindo dos dados colhidos pelos sentidos. Além disso, Jesus possuía o conhecimento experimental — o conhecimento pela experiência — , que ia adquirindo à medida que crescia e se desenvolvia. 

(TRESE, 1999, p. 75)

Depois do episódio do reencontro entre os Doutores da Lei, a Bíblia não narra nenhum outro episódio da infância de Jesus. Com isso Nosso Senhor quis nos ensinar que, diante de Deus, não existe pessoa alguma sem importância nem trabalho algum que seja trivial. Diz o CIC: 

Durante a maior parte da sua vida, Jesus partilhou a condição da imensa maioria dos homens: uma vida quotidiana sem grandeza aparente, vida de trabalho manual, vida religiosa judaica sujeita à Lei de Deus, vida na comunidade. De todo este período, é-nos revelado que Jesus era “submisso” a seus pais e que ia crescendo em sabedoria, em estatura e em graça, diante de Deus e dos homens (Lc 2, 52).

A vida oculta de Nazaré permite a todos os homens entrar em comunhão com Jesus, pelos diversos caminhos da vida quotidiana: “Nazaré é a escola em que se começa a compreender a vida de Jesus, é a escola em que se inicia o conhecimento do Evangelho […] Em primeiro lugar, uma lição de silêncio. Oh! se renascesse em nós o amor do silêncio, esse admirável e indispensável hábito do espírito […]! Uma lição de vida familiar Que Nazaré nos ensine o que é a família, a sua comunhão de amor, a sua austera e simples beleza, o seu carácter sagrado e inviolável […]. Uma lição de trabalho, Nazaré, a casa do “Filho do carpinteiro”! Aqui desejaríamos compreender e celebrar a lei, severa mas redentora, do trabalho humano […] Daqui, finalmente, queremos saudar os trabalhadores de todo o mundo e mostrar-lhes o seu grande modelo, o seu Irmão divino” (São Paulo VI, Discurso, 5/01/1964, em Nazaré) (CIC 531 e 533).

   Deus não nos mede pela importância do nosso trabalho, mas com a fidelidade que empregamos no cumprir a missão que nos foi dada. Os silenciosos anos que Jesus passou em Nazaré são tão redentores quantos os momentos de sua vida pública. 

O Redentor

A palavra “redimir” significa comprar de novo. Por isso chamamos Jesus de Redentor, pois coube a Ele reestabelecer a nossa relação com Deus; e a tarefa que ele realizou é chamada de Redenção. 

O homem voltou-se contra Deus recusando a dar a Ele o seu amor, por isso a missão de Cristo assumiu a forma de um amor infinito. Diz o Padre Trese: 

Tudo o que Deus faz tem valor infinito. Por ser Deus, o menor dos sofrimentos de Cristo era suficiente para pagar o repúdio de Deus pelos homens. O mais leve calafrio que o Menino Jesus sofresse na gruta de Belém bastaria para reparar todos os pecados que os homens pudessem empilhar no outro prato da balança.

Mas, no plano de Deus isso não era o bastante. O Filho de Deus realizaria seu ato de obediência infinitamente perfeita até o ponto de aniquilar-se totalmente até o ponto de morrer no Calvário ou Gólgota. que significa “Lugar da Caveira”.  O Calvário foi o ápice, a culminância do ato redentor. Tanto Nazaré como Belém fazem parte do caminho que a ele conduz. Pelo fato de a paixão e a morte de Cristo terem superado tanto o preço realmente necessário para satisfazer pelo pecado, Deus nos tornou patente de um modo inesquecível as duas lições paralelas da infinita maldade do pecado e do infinito amor que Ele nos tem.

(TRESE, 1999, p. 77)

A última fase da vida terrena de Jesus é compreendida por sua vida pública. Que começou com o primeiro milagre nas bodas de Caná e desenvolveu-se durante três anos. Enquanto viajava e pregava, o Cristo operou muitos milagres, movido por sua infinita misericórdia e para provar a sua autoridade. Os milagres de Jesus não deixavam espaços para dúvidas em relação à sua Pessoa. 

Jesus acompanha as suas palavras com numerosos milagres, prodígios e sinais (At 2,22), os quais manifestam que o Reino está presente n’Ele. Comprovam que Ele é o Messias anunciado.

Os sinais realizados por Jesus testemunham que o Pai O enviou. Convidam a crer n’Ele. Aos que se Lhe dirigem com fé, concede-lhes o que pedem. Assim, os milagres fortificam a fé n’Aquele que faz as obras do seu Pai: testemunham que Ele é o Filho de Deus. Mas também podem ser “ocasião de queda” (Mt 11, 6). Eles não pretendem satisfazer a curiosidade nem desejos mágicos. Apesar de os seus milagres serem tão evidentes, Jesus é rejeitado por alguns; chega mesmo a ser acusado de agir pelo poder dos demónios.

(CIC, 547-548)

Jesus também lembrou em sua pregação da vinda do Reino de Deus, que fora prometido para o reino eterno do céu. Ao contrário da antiga religião judaica que esperava um reino vitorioso terrestre. 

Também escolheu os doze homens que seriam os responsáveis por conduzir a vida do reino que Ele estava fundando: a Igreja. 

Assim encerramos mais esta catequese. 


Referências Bibliográficas

  • Catecismo da Igreja Católica;
  • TRESE; Leo John. A fé explicada / Leo J. Trese; tradução de Isabel Perez. – 7ª ed. – São Paulo: Quadrante, 1999.
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