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Santo Tomás e a Física Moderna

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A Física moderna ensina que toda matéria contém energia. Será que esta proposição não derruba o raciocínio ou a primeira via pela qual Santo Tomás demonstra a existência de Deus?

As três primeiras vias pelas quais Santo Tomás demonstra a existência de Deus se reduzem a um denominador comum: argumentam a partir da contingência — contingência do movimento (1a via), contingência da causalidade (2a via), contingência do próprio ser (3a via).

Eis, em particular, a primeira via, cuja validade é hoje em dia contestada:

1) Há neste mundo movimento ou mudança múltipla. Verificação evidente.

2) Ora todo ser que se move, é movido por outro,

Com efeito, movimento diz transição do ser indeterminado ao determinado, ou de tal determinação a tal outra. Essa transição não se explica por si mesma; se se explicasse por si, ela se verificaria sempre, e não contingentemente; além disto, o mesmo sujeito deveria, simultaneamente e sob o mesmo ponto de vista, ser indeterminado (ou carecer da determinação que é o termo do movimento) e determinado (para-poder ser causa do movimento tal). Portanto, a dita transição tem sua razão de ser extrínseca, que a torna atual ou real. E essa razão de ser é o que se chama causa eficiente ou motriz,

1) Na série das causas motrizes, deve haver uma, Suprema e Absoluta, que explique o movimento das demais e por nenhuma outra seja explicada. Uma série infinita de causas motrizes dependentes e contingentes nada explicaria; seria comparável a um canal que se prolongasse muito, mas fosse destituído de fonte; ora, se não há fonte, não há nem intermediários (ou canal) nem há efeito.

Existe, portanto, um Princípio de todo movimento, o qual por si mesmo possui a sua atividade, sem depender de outro. E tal Movente Absoluto é chamado Deus.

Comparemos agora este raciocínio com os da Física recente.

A ciência moderna ensina que a massa é conversível em energia; a massa pode-se transformar em energia de determinado tipo (dinâmico, motor); uma determinada energia, por sua vez, pode-se transformar em outra (térmica, por exemplo).

Tal propósito não invalida o raciocínio da Metafísica.-Esta toma por ponto de partida a contingência de tais transformações ou conversões; os corpos de per si são indiferentes ao movimento ou ao repouso, à permanência em tal estado ou à transição a outro; caso se transformam, transformam-se por ação de um agente extrínseco. É este que explica porque, apesar da indiferença natural da massa, esta por vezes se acha em movimento e não em repouso, em tal tipo de movimento e não em outro.

A necessidade de admitir uma causa determinante das conversões físicas ainda leva o homem moderno a raciocinar como fez Santo Tomás, na primeira via.

Aliás, note-se que os cientistas, ao falar de energia, e os filósofos, referindo-se a movimento, não têm em vista o mesmo objeto; o conceito de movimento dos filósofos abstrai de notas particulares, e é de índole vasta, compreendendo qualquer mudança (local, nutritiva ou aumentativa), mudança que supõe sempre imperfeição no corpo que se muda. Quanto à energia, os cientistas não a podem definir com exatidão; descrevem-na a partir de seu efeitos de índole física, química, matemática, etc.

Sobre o assunto, existe sábio discurso do Santo Padre Pio XII, dirigido à Academia Pontifícia de Ciências em 22 de novembro de 1951. O Sumo Pontífice, examinando as provas da existência de Deus à luz da ciência moderna, põe em realce quanto as descobertas dos cientistas concorrem para se afirmar o movimento, a mutabilidade e a contingência na natureza (no macrocosmos — astros —, e no microcosmos — átomo); os cientistas verificaram que tão vasto movimento se encaminha para um estado de equilíbrio ou entropia, ou seja, para um fim; teve, pois, um início, que se deve ter dado há uns cinco bilhões de anos. — Quem lhe deu início? pergunta o Santo Padre. Ao que responde: foi o Movente Absoluto que se chama Deus ou o Criador.

Interessante é notar como neste discurso o Santo Padre chama a atenção para a contribuição positiva que a ciência moderna trouxe às vias de Santo Tomás, principalmente às três primeiras, as quais se reduzem a uma só: a via da contingência neste mundo.

Veja-se o documento pontifício na revista “Verbum” IX 2 (junho de 1952) 235-244.

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