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Quem não está comigo, está contra mim.

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Como se hão de entender os dizeres de Jesus em Mt 12,30: ‘Quem não está comigo, está contra Mim, e quem não recolhe comigo dispersa’? Não estariam em contradição com outras palavras de Cristo referidas em Mc 9,40: ‘Aquele que não é contra nós, é por nós’? E como pode a Igreja Católica afirmar que possui a única e verdadeira Religião?

A fim de perceber com clareza o significado das palavras de Jesus, analisaremos separadamente os textos de Mt 12,30 ( = Lc 11,23) e Mc 9,40 (= Lc 9,50).

1. A «intransigência» em Mt 12,30

1.1. Antes do mais, impõe-se breve observação filológica: a segunda parte da sentença de Mt 12,30 recorre evidentemente a uma figura de linguagem: «recolher…, dispersar…». Pois bem, esta metáfora tem sido considerada por alguns exegetas à luz da linguagem ocorrente no Talmud (coleção de dizeres rabínicos tradicionais): aí «recolher, ajuntar» têm não raro o sentido de «abster-se, não fazer», ao passo que «estender» pode significar «fazer». Em particular, «recolher o pé» quer dizer «não caminhar»; «expandir o pé» equivale a «caminhar». Explicado dentro desta perspectiva, o texto de Mt 12, 30b significaria: «…quem não permanece junto a Mim (=quem não recolhe comigo), faz caminhada inútil e extravia-se (= dispersa)».

Esta explicação é um tanto sutil; como quer que seja, ela não modifica o sentido geral da frase do Senhor.

Procuremos agora sondar a mensagem de Cristo.

1.2. As palavras de Jesus em Mt 12,30 têm o caráter de máxima simples e, ao mesmo tempo, cheia de majestade: em duas frases sinônimas (uma de sentido próprio, a outra de sentido metafórico) enunciam a mesma ideia, tendendo assim a calar fundo no ânimo dos leitores. Por seus dizeres, Cristo se apresenta como o centro ou eixo do gênero humano, diante do qual ninguém pode ficar indiferente: os homens são necessariamente ou por Cristo ou contra Cristo; quem não milita em favor da causa de Cristo, perde tempo e fadiga. Jesus assim se propõe como o Valor absoluto, em dependência do qual todos os outros bens têm valor relativo e fora do qual nada é valioso; é a adesão a Cristo que torna digno de apreço qualquer bem humano. Em última análise, Cristo afirma ser Deus, e Deus que se fez homem, a fim de ser padrão de todos os valores não somente invisíveis, sobrenaturais e futuros, mas também visíveis, naturais e presentes.

Em verdade, não é possível ser neutro diante de Cristo ou diante de Deus tal como Ele veio a nós no mistério (da Encarnação. Com efeito, quem queira explicar a vida humana independentemente de Cristo, embora não combata explicitamente a Jesus, já implicitamente Lhe está contradizendo; tal pessoa professa que o mundo e o homem podem muito bem ser entendidos sem Jesus ou sem Deus; Este seria mero rótulo ou complemento de ideologia, complemento dependente do gosto particular de cada indivíduo. Ora colocar Cristo (Deus) na posição de complemento acidental equivale simplesmente a renegar a Cristo, pois o Senhor Deus por definição é tudo (e então dá estrutura ao pensamento humano) ou simplesmente nada é (neste caso, nem Lhe compete um lugar de periferia).

1.3. Tão peremptória afirmação exige ulteriores explicações.

Em primeiro lugar, pergunta-se: como podem optar por ou contra Cristo tantos homens que, vivendo em regiões remotas, nunca ouviram falar do Senhor Jesus?

— Na verdade, também esses homens, sem o saber, são interpelados por Cristo e tomam posição frente a Ele. Sim; não há quem não ouça no seu íntimo a voz da consciência, com seu ditame básico, igual em todo ser humano: «Faze o bem, evita o mal». Tal voz não é senão a voz do Criador, voz que o Senhor Jesus veio corroborar e explicitar; por conseguinte, quem se norteia pelo ditame de sua consciência, sem jamais lhe contradizer, em última análise está seguindo a Cristo; salvar-se-á no paganismo, no budismo, no confucionismo…, desde que, de pleno acordo com sua consciência, cumpra tudo que sua religião lhe mandar. Note-se contudo:… salvar-se-á por aplicação dos méritos de Cristo ou mediante a Redenção que o Crucificado com seu sangue granjeou para o gênero humano inteiro. Tal pessoa, embora nunca tenha ouvido falar explicitamente de Cristo, pertence ao rebanho do Senhor. Se, ao contrário, procedesse em oposição à voz de sua consciência, estaria em oposição a Cristo. — Ora, já que ninguém pode deixar de tomar posição por ou contra a sua consciência, conclui-se que ninguém pode deixar de optar por ou contra. Cristo.

1.4. Consideremos agora a parte do gênero humano que ouve explicitamente falar de Cristo ou a quem é explicitamente levada a mensagem do Evangelho. Sabemos que várias são as comunidades e os credos cristãos: há a Igreja Católica com sua profissão de fé, a comunidade luterana, a anglicana, a batista, … cada qual com seu símbolo de fé. Já que essas comunidades não professam todas a mesma doutrina, mas em alguns pontos chegam a ser contraditórias entre si, só uma dessas profissões de fé pode ser verídica; as demais hão de ser tidas como falsas.

Sem dificuldade entende-se que Deus, havendo anunciado aos homens a sua palavra, não tenha deixado de muni-la de credenciais capazes de identificá-la aos olhos de todas as gerações através dos séculos. Pregar a verdade e deixá-la encoberta ou deixá-la entregue à ação deturpadora dos homens, de modo que hoje não se possa mais perceber, de maneira objetiva e segura, onde está a genuína mensagem de Cristo, tal obra seria indigna de Deus; uma vez que se admita o mistério da Encarnação ou a Divindade de Cristo, deve-se logicamente admitir que até o fim dos tempos a mensagem de Cristo ressoará pura e incontaminada na terra; a Providência Divina certamente zela por este objetivo; se não, vã teria sido a Encarnação.

Qual seria então o critério para se distinguir, entre as diversas confissões cristãs, a autêntica mensagem de Cristo?

O critério mais óbvio e o principal é o da continuidade… Cristo prometeu a seus apóstolos a sua assistência infalível até a consumação dos séculos (cf. Mt 28,20). Daí uma conclusão assaz clara se depreende: só pode ser na linhagem dos Apóstolos e dos pastores de almas que sem interrupção se sucedem aos primeiros Apóstolos, continuando a obra deles e de Cristo até hoje, que se vai encontrar incontaminada, garantida pela tutela do próprio Senhor, a palavra de Cristo. Essa linhagem, e somente essa (em que há sucessão apostólica de geração em geração através dos séculos), é depositária da promessa da assistência infalível de Cristo; ao contrário, qualquer linhagem ou sociedade cristã que exista separada do tronco por efeito de uma ruptura ou de uma pretensa «Reforma» da obra de Deus, há de ser tida como espúria; é obra meramente humana, não obra de Deus. É mesmo obra tão evidentemente humana que, desde que Lutero no séc. XVI arrogou a si o direito de reformar a Igreja, não cessam mais as reformas da reforma; cada reforma deixa sempre a desejar…

Donde se vê que, para não dispersar, não basta ser cristão de qualquer modo; não basta colher com Cristo segundo o bom senso subjetivo de cada um; ninguém tem o direito de «fazer seu Cristianismo» ou de pretender «redescobrir» o Evangelho, distanciando-se da linhagem que se liga com Cristo e com os Apóstolos.

Dir-se-á contudo: essa linhagem dos Apóstolos não será meramente invisível ou espiritual? — Não; consoante o mistério da Encarnação, ela tem sua face visível e característica; Deus sempre falou, e ainda em nossos dias fala, aos homens por meio de sinais objetivos; a Sta. Igreja de Cristo e dos Apóstolos, portanto, tem sua face visível na terra; é a ela, pois, como se apresenta em nossos tempos, que temos de aderir, porque somente nela vive Cristo, como Ele prometeu. Tudo que não esteja dentro de tal linhagem, visivelmente representada por Pedro e seus sucessores, está fora de Cristo, vem a ser dispersão e ilusão (por mais doloroso que seja dizer isto).

Mas, talvez insista alguém, não se poderia admitir que cada confissão cristã contém uma faceta da mensagem de Cristo, faceta, em grau maior ou menor, mesclada de tradições duvidosas e humanas, de tal sorte que, em última análise, todos os credos cristãos são equivalentes?

— Não; não se pode crer que a doutrina de Cristo tenha sido de algum modo deteriorada, de sorte que hoje em dia só exista acompanhada de erro. Repitamo-lo: o mistério da Encarnação haveria sido frustrado se a sua mensagem não se devesse conservar inteiramente pura até o fim dos séculos. De resto, a promessa de assistência de Cristo é penhor de incontaminação absoluta.

Eis a doutrina contida na máxima: «Quem não está comigo, está contra Mim, e quem não recolhe comigo dispersa» (Mt 12,30). Resta-nos agora examinar…

2. A «tolerância» em Mc 9,40

O significado exato das palavras de Jesus em Mc 9,40 tem que ser deduzido dos versículos que as precedem:

9,38 «Tomando a palavra, disse João a Jesus: ‘Mestre, vimos um homem que não nos seguia, expulsar demônios em teu nome e nós lho proibíamos, porque ele não nos segue’. 39 Jesus, porém, lhes disse: ‘Não lho proibais, porque não há quem faça um milagre em meu nome e possa logo falar mal de Mim. 40 Quem não está contra nós, está a nosso favor».

Ponderemos agora as duas seguintes proposições:

2.1. Dos versículos precedentes depreende-se que Jesus tomava como ocasião de sua afirmação o fato de que alguém expulsava os demônios, e os expulsava em nome de Cristo. Ora expulsar os demônios (supõe-se aqui um autêntico detrimento de Satanás, ou seja, uma diminuição do seu domínio sobre as almas) não pode ser obra demoníaca, mas só pode ser obra de Deus (cf. Mt 12,25-28). Era o próprio Deus, portanto, quem agia por intermédio de tais exorcistas judaicos, dando-lhes uma certa intuição de que Cristo era o Messias e Salvador.

2.2. Durante os anos de ministério público de Jesus, enquanto a mensagem evangélica ia sendo manifestada até atingir o seu pleno desabrochar, era possível que alguém pretendesse aderir a Cristo sem se incorporar visivelmente ao grupo dos Apóstolos e discípulos do Senhor. A Igreja (Corpo Místico de Cristo, corpo prolongado visivelmente pelos sacramentos) não estava fundada (como ensinam os teólogos, Ela foi fundada quando do lado de Cristo crucificado jorraram água e sangue, ou quando o Espírito Santo desceu sobre os Apóstolos em Pentecostes). Em consequência, verifica-se que o amigo de Jesus de que trata o texto de Mc 9,40, embora quisesse militar por Cristo, não tinha obrigação de se incorporar visivelmente à comunidade dos Apóstolos, porque esta ainda não fora constituída como «Igreja» ou como instituição de salvação. Daí as palavras de Jesus: «Aquele que não é contra nós, é por nós» (Mc 9,40). Essa frase — diga-se de novo — visava circunstâncias especiais da história do Cristianismo, circunstâncias que depois de Pentecostes não mais se reproduziriam. Antes da constituição definitiva e da manifestação pública da Igreja, bastava, sim, que alguém não fosse contra Jesus para ser em favor d’Ele.

Leve-se em conta outrossim que, quando Jesus falava em Mc 9,40, os ânimos na Palestina estavam tão divididos em torno de Cristo que bastava não ser do grupo dos adversários de Jesus para ser amigo do Divino Mestre; todos tinham que tomar posição diante do Senhor; aos amigos de Jesus, porém, não se impunha, de maneira tão imperiosa como após Pentecostes, a incorporação à comunidade dos Apóstolos, já que esta ainda não constituía propriamente a Igreja.

Depois de Pentecostes, a via normal de santificação é a incorporação visível à Igreja mediante o Batismo e, se possível, a Eucaristia; admite-se, sem dúvida, que alguém pertença à Igreja de maneira invisível, caso siga integralmente os ditames da sua consciência numa outra sociedade religiosa; todavia não basta hoje em dia que alguém não seja adversário de Jesus para poder ser dito «amigo de Jesus»; é preciso algo mais: é preciso que sinceramente não veja a necessidade de pertencer visivelmente à Igreja de Cristo e que esteja disposto a se incorporar visivelmente a esta (pelos sacramentos) desde que tenha evidência de que a Igreja visível é a instituição normal de salvação.

Assim se percebe que não há relativismo e muito menos contradição nas palavras de Cristo. Todo amigo de Jesus tem que levar a sua amizade ao Senhor até as últimas consequências possíveis (dentro do grau de iluminação sobrenatural que lhe seja dada pelo Pai do céu).

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