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A Igreja Católica alterou os Mandamentos?

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1 “Então falou Deus todas estas palavras, dizendo: 2 Eu sou o Senhor teu Deus, que te tirei da terra do Egito, da casa da servidão. 3 Não terás outros deuses diante de mim. 4 Não farás para ti imagem de escultura, nem alguma semelhança do que há em cima nos céus, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. 5 Não te encurvarás a elas nem as servirás; porque eu, o Senhor teu Deus, sou Deus zeloso, que visito a maldade dos pais nos filhos até a terceira e quarta geração daqueles que me aborrecem. 6 E faço misericórdia em milhares, aos que me amam e guardam os meus mandamentos. 7 Não tomarás o nome do Senhor teu Deus em vão; porque o Senhor não terá por inocente o que tomar o seu nome em vão. 8 Lembra-te do dia do sábado, para o santificar. 9 Seis dias trabalharás, e farás toda a tua obra. 10 Mas o sétimo dia é o sábado do Senhor teu Deus; não farás nenhuma obra, nem tu, nem teu filho, nem tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o estrangeiro que está dentro das tuas portas. 11 Porque em seis dias fez o Senhor os céus e a terra, o mar e tudo que neles há, e no sétimo dia descansou; portanto abençoou o Senhor o dia do sábado e o santificou. 12 Honra o teu pai e a tua mãe, para que se prolonguem os teus dias na terra que o Senhor teu Deus te dá. 13 Não matarás. 14 Não adulterarás. 15 Não furtarás. 16 Não dirás falso testemunho do teu próximo. 17 Não cobiçarás a casa do teu próximo, Não cobiçarás à mulher do teu próximo, nem. o seu servo, nem a sua serva, nem o seu boi nem o seu jumento, nem coisa alguma do teu próximo”.

Que dez sejam os mandamentos acima enunciados, é um fato de que nem judeus nem cristãos jamais duvidaram, pois a S. Escritura mesma ensina que dez foram os preceitos dados por Deus ao homem; cf. Ex 34,28; Dt 4,13; 10,4.

Todavia, como se depreende do texto, a S. Escritura não numera os mandamentos ao enunciá-los. Por isto, desde os- antigos tempos judeus e cristãos propuseram diversos modos de os distinguir e numerar.

1) A primeira tentativa escrita de distinguir os dez mandamentos deve-se a Filon (+ ca. 40 d.C.), judeu de Alexandria, e Flávio José. historiador judaico contemporâneo seu. Conforme estes autores, o primeiro mandamento inculca o culto de um só Deus, o monoteísmo, abrangendo os versos 20,2-3; o segundo preceito proíbe a idolatria (20,4-6); o terceiro manda honrar o nome do Senhor (20,7); o quarto preceitua a observância do dia do Senhor (20,8-11); os seis restantes têm por objeto as relações do homem com seu próximo, de tal modo que o nono proíbe a mentira (20,16) e o décimo, a cobiça da casa, da esposa, dos servos, animais e demais bens do próximo (20,17).

Esta divisão foi aceita por escritores cristãos antigos como Orígenes, Tertuliano, S. Gregório Nazianzeno, Cassiano. Também os luteranos, calvinistas e anglicanos a adotaram.

2) Tal divisão, porém, não prevaleceu entre os judeus. Os escritos chamados “Targumim”, que referem a exegese dos- rabinos, mais autoritativa que a de Filon e fruto de antiquíssimo ensinamento, propõem como primeiro preceito o texto de Ex 20,2: seria o mandamento de prestar culto ao verdadeiro Deus; o segundo preceito proibiria o culto de falsos deuses e de ídolos (20,3-6); o terceiro mandaria honrar o nome de Deus (20,7) e o décimo proibiria a cobiça de qualquer bem alheio (20,17). É esta a divisão geralmente aceita pelos judeus até hoje.

3) A terceira divisão deve-se a Santo Agostinho (+430), um dos maiores doutores do Cristianismo. Agostinho (Quaest. LXXI in Exod. ed. Migne 34,620s) julgava que os preceitos de prestar culto ao verdadeiro Deus e de não adorar deuses falsos e ídolos não são, em verdade, senão um só mandamento formulado positiva e negativamente; por isto estendia o primeiro mandamento do verso 2 ao verso 6 (de fato, prestar culto ao verdadeiro Deus exclui o culto de outros deuses). No verso 17, porém, Agostinho via dois preceitos distintos: o nono e o décimo. Já isto lhe parecia insinuado pela repetição da mesma fórmula no v. 17: “Não cobiçarás…”. Ora a fórmula enunciada duas vezes coíbe duas paixões do homem: a paixão sexual, que cobiça a mulher do próximo, e a paixão de possuir, que cobiça os outros bens do próximo; por isso Santo Agostinho via nessas duas fórmulas dois mandamentos distintos (o fato de estarem hoje estes dois mandamentos dentro de um só verso nada significa, pois sabemos que a atual divisão da Bíblia em capítulos e versos, longe de ser original, só foi introduzida no século 13 por Estêvão Langton, arcebispo de Cantuária). — A divisão assim ensinada por S. Agostinho já fôra proposta no séc. 2 por Teófiío de Antioquia e, provavelmente, Clemente de Alexandria. Tornou-se comum entre os escritores cristãos da Idade Média.

Ora a Igreja adotou no seu Catecismo, editado no século 16, a divisão sancionada pela autoridade de S. Agostinho e dos grandes doutores medievais. Adotou-a, porque dentre as três- divisões que, como vimos, os exegetas haviam proposto, nenhuma era de autoridade divina (ensinada pela própria S. Escritura); todas as três se baseavam sobre razões suficientes, não, porém, decisivas; a divisão de S. Agostinho era a que se apresentava mais lógica, mais plausível. — Fazendo isto, teria a Igreja alterado a Escritura Sagrada? Deveremos responder que a Igreja a “alterou” tanto quanto os protestantes a “alteram” quando inculcam a sua divisão. A divisão dos Protestantes não tem mais autoridade do que a de S. Agostinho e do Catecismo Católico, pois também ela não é ensinada tal qual pela S. Escritura, nem é a dos rabinos antigos nem a dos judeus atuais (doutro lado, quão grande autoridade Lutero e os antigos protestantes atribuíam a S. Agostinho!).

Em conclusão: quer se distingam os preceitos como Filon de Alexandria, quer como os Rabinos, quer como S. Agostinho, o que deve importar a todos, católicos e protestantes, é que se ponha em prática tudo que o texto sagrado de Ex 20,1-17 preceitua. Sabemos com certeza que Deus quer que o homem adore o seu Criador e somente a Este, não cobice nem a mulher do próximo nem os bens alheios. Que ele o faça porque tal é o mandamento primeiro, segundo, nono ou décimo, isto importa pouco aos olhos do Senhor; faça-o porque é mandamento divino; o Pai do céu já se contenta com isto. — E principalmente que ninguém condene o próximo sem conhecimento de causa! É esta a lei da caridade, o primeiro e máximo preceito do Cristianismo.

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