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O que é o mérito?

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Nesta vida as nossas ações podem ser nobres e heroicas, mas ainda assim serem desprovidas de verdadeiro valor. Isso porque para que uma ação seja verdadeiramente valorosa, é necessário que a pessoa que a realiza esteja agindo em colaboração com a graça de Deus; isto é, a pessoa precisa ser batizada e não estar em pecado mortal. Essa alma que está separada de Deus vive em vão. Suas dores, tristezas, seus atos de bondade, tudo isso está desprovido de valor eterno, nenhuma dessas ações possui mérito. Mas, o que é o mérito? 

O Padre Leo Trese define-o como aquela propriedade de uma obra boa que habilita quem a realiza a receber uma recompensa (TRESE, 1999, p. 105). Sabemos que as boas ações exigem esforço e por isso possuem um valor, que é digno de reconhecimento. Mas esse reconhecimento não pode ser pedido a Deus, se Ele não teve parte nessas ações. 

Por isso, os méritos somente são concedidos às almas que estão em estado de graça.  Diz o Catecismo: 

Em relação a Deus, não há, da parte do homem, mérito no sentido juridicamente estrito. Entre Ele e nós, a desigualdade é sem medida, pois nós tudo recebemos d’Ele, nosso Criador.

O mérito do homem perante Deus, na vida cristã, provém do fato de que Deus dispôs livremente associar o homem à obra da sua graça. A ação paterna de Deus é primeira, pelo seu impulso, e o livre agir do homem é segundo, na sua colaboração; de modo que os méritos das obras devem ser atribuídos à graça de Deus, primeiro, e depois ao fiel. Aliás, o próprio mérito do homem depende de Deus, porque as suas boas ações procedem, em Cristo, das predisposições e ajudas do Espírito Santo.

A caridade de Cristo é, em nós, a fonte de todos os nossos méritos diante de Deus. A graça, unindo-nos a Cristo com um amor ativo, assegura a qualidade sobrenatural dos nossos atos e, por consequência, o seu mérito, tanto diante de Deus como diante dos homens. Os santos tiveram sempre uma consciência viva de que os seus méritos eram pura graça.

(CIC, 2007-2008 e 2011)

E isto reflete-se na menor das ações humanas. Tudo o que Deus realiza é divino. Portanto, quando as nossas boas obras são realizadas em Deus, até a menor delas terá valor meritório. 

A Recompensa 

Se o mérito é o que habilita a boa obra a receber uma recompensa, a pergunta que segue é: Que recompensa? 

A recompensa é tripla: primeiro, um aumento de graça santificante; segundo, a vida eterna; e terceiro, maior glória no céu. 

Para alcançarmos a vida eterna e o grau de glória que tenhamos merecido, devemos morrer em estado de graça. O pecado mortal arrebata todos os nossos méritos e não podemos adquirir méritos depois da morte. Esta vida é o único tempo que temos para merecer. 

Cabe ressaltar que os méritos perdidos com o pecado mortal são restabelecidos no momento que nossa alma se reconcilia com Deus. Isso significa que o pecador não precisa começar tudo do zero quando cai; Deus, eu sua infinita misericórdia, não deixa que o pecador perca o tesouro de seus méritos para sempre. 

O que é viver em estado de graça santificante? 

Viver em graça santificante significa um oferecimento diário e total a Deus. Quando vivemos em graça santificante, todas as nossas atividades são vividas tendo Deus como fim último. Nada na vida de uma pessoa que vive na graça é vivido para ela mesma.  

O trabalho humano procede imediatamente das pessoas criadas à imagem de Deus e chamadas a prolongar, umas com as outras, a obra da criação, dominando a terra. Portanto, o trabalho é um dever: Se algum de vós não quer trabalhar, também não coma (2 Ts 3, 10). O trabalho honra os dons do Criador e os talentos recebidos. Também pode ser redentor: suportando o que o trabalho tem de penoso em união com Jesus, o artesão de Nazaré e crucificado do Calvário, o homem colabora, de certo modo, com o Filho de Deus na sua obra redentora. Mostra-se discípulo de Cristo, levando a cruz de cada dia na atividade que foi chamado a exercer. O trabalho pode ser um meio de santificação e uma animação das realidades terrenas no Espírito de Cristo.

(CIC, 2427)

O pensamento que só podemos oferecer o melhor a Deus deve nos acompanhar em todos os momentos. Devemos ser cheios do espírito de caridade; desprendimento; e compaixão. Mas não basta-nos a reta intenção de fazer as coisas todas para Deus, é necessário que estejamos unidos a Ele; isto é, precisamos estar em estado de graça santificante.

Diz o Padre Trese: 

Em Cristo, a mais insignificante das ações linha valor infinito porque a sua natureza humana estava unida à sua natureza divina, tudo o que Jesus fazia, Deus o fazia. De modo semelhante — mas só semelhante — , o mesmo ocorre conosco. Quando estamos em graça, não possuímos a natureza divina, mas participamos da natureza de Deus, compartilhamos a vida divina de uma maneira especial. Em consequência, qualquer coisa que façamos — exceto o pecado —,  Deus o faz por nós. Deus, presente em nossa alma, vai dando valor eterno a tudo o que fazemos. Até a mais caseira das ações — limpar o nariz à criança ou consertar uma ficha elétrica — merece um aumento de graça santificante e um grau mais alto de glória no céu, se a nossa vida está centralizada em Deus. Eis o que significa viver em estado de graça santificante, eis o que significa ser homem sobrenatural.

(TRESE, 1999, pp. 108-109)

Assim terminamos mais esta catequese. 


Referências

  • Catecismo da Igreja Católica;
  • TRESE; Leo John. A fé explicada / Leo J. Trese; tradução de Isabel Perez. – 7ª ed. –
  • São Paulo: Quadrante, 1999
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