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Por que um Deus bom permite o mal e o sofrimento?

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Essa é uma das perguntas mais profundas e desafiadoras da existência humana. Como reconciliar a bondade infinita de Deus com a realidade do sofrimento e do mal no mundo? Para responder a essa questão de forma católica e coerente, é preciso esclarecer, antes de tudo, que Deus não é o autor do mal.

O mal não é uma criação de Deus, nem uma realidade substancial por si mesma. Segundo a tradição filosófica e teológica católica, o mal é uma ausência, uma carência do bem que deveria estar presente. Santo Agostinho define o mal como a “ausência do bem” (privatio boni), assim como a sombra é a ausência de luz. Ora, tudo o que Deus criou é essencialmente bom (cf. Gn 1,31), portanto o mal não é algo criado, mas uma desordem, um desvio do bem.

Para entender melhor, é preciso distinguir entre dois tipos de mal:

  1. Mal físico: como doenças, terremotos, desastres naturais. Trata-se da ausência de um bem natural, como a saúde ou a estabilidade. Esses males decorrem da condição material e finita da criação. O mundo físico é sujeito às leis naturais e à corrupção. Faz parte da ordem natural que corpos se desgastem, que existam limites, e que soframos as consequências disso.
  2. Mal moral: resulta do mau uso do livre arbítrio humano. Trata-se de uma desordem na hierarquia dos bens. Por exemplo, no caso de um latrocínio, uma pessoa coloca o bem menor (o dinheiro) acima do bem maior (a vida humana). O que ocorre aqui não é a existência de um “mal” em si, mas o uso desordenado da liberdade, escolhendo um bem inferior em detrimento de um superior.

O livre arbítrio é essencial à natureza humana. Criados à imagem de Deus (cf. Gn 1,26), somos dotados de liberdade, o que implica a possibilidade real de escolher entre o bem e o mal. Deus poderia ter criado um mundo sem livre arbítrio, mas isso implicaria seres que não amam livremente, que não têm responsabilidade moral. A liberdade verdadeira exige a possibilidade do erro. Assim, o mal moral é consequência da liberdade humana mal utilizada, e não da vontade de Deus.

Embora Deus não seja o autor do mal, Ele é Senhor da história e tem o poder de tirar o bem mesmo das situações mais dolorosas. Como um artista que usa sombras para destacar a luz, Deus permite certos males para que maiores bens possam emergir. São Paulo resume essa verdade ao dizer: “Sabemos que todas as coisas concorrem para o bem daqueles que amam a Deus” (Rm 8,28).

O maior exemplo disso é a Cruz de Cristo. A morte de Jesus foi um mal gravíssimo, fruto do pecado humano, mas dela Deus tirou o maior bem: a redenção da humanidade. A Cruz é o sinal supremo de que Deus é capaz de transformar o mal em instrumento de salvação.

A fé católica não oferece uma solução simplista para o problema do mal, mas uma resposta que une razão e revelação. Deus não causa o mal, mas o permite por respeito à liberdade humana e à ordem natural da criação. E, sobretudo, Ele está presente no meio do sofrimento, oferecendo graça, consolo e redenção.

Confiamos, portanto, que mesmo no meio da dor e da provação, Deus está agindo e conduzindo todas as coisas para o bem daqueles que O amam. Essa é a nossa esperança e a nossa certeza, fundamentadas na cruz e na ressurreição de Cristo.

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