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O fim da existência do Homem

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Por que estou aqui?

O que somos? Quem somos? Para que e para quem estamos aqui? Somos fruto de um processo evolutivo cego e sem sentido? Não passa a vida do homem nesta terra de um caminhar entre a escuridão que precede o nascimento e aquela que vem depois da morte? Não passamos de poeira do universo?

Todas essas são questões que cada um de nós já deve ter feito a si mesmo em algum momento de nossas vidas. Por isso, o Catecismo da Igreja Católica, já em seu Prólogo, nos diz: “Deus, infinitamente perfeito e bem-aventurado em Si mesmo, num desígnio de pura bondade, criou livremente o homem para o tornar participante da sua vida bem-aventurada.” (CIC, 1)

As várias perguntas mencionadas no começo podem ser resumidas em uma: “Para que nos fez Deus?”

Para respondermos a esta pergunta, veremos que existem duas vertentes, dois lados de uma mesma moeda: a de Deus e a nossa. Considerada através do ponto de vista de Deus, a resposta para essa pergunta será: Deus nos fez para mostrar sua bondade. 

Mas, como assim? Seria Deus uma espécie de “exibido”? Alguém que faz as coisas somente para aparecer? A resposta, claramente, é não. Sendo Deus o Ser infinitamente perfeito, a razão pela qual Ele faz alguma coisa deve ser igualmente infinitamente perfeita. Mas somente Ele é a razão infinitamente perfeita pela qual uma coisa pode ser feita. Desse modo, seria indigno de Deus fazer qualquer coisa por uma razão inferior a Si mesmo. Portanto, Deus nos criou para demonstrar seu poder e sua bondade. Seu poder mostra-se pelo fato de existirmos. A sua infinita bondade, pelo fato de Ele querer nos fazer participar do seu amor e felicidade. 

Lembrando: a primeira resposta para a pergunta “Para que nos fez Deus?” é: “Para mostrar sua bondade. Essa bondade demonstra-se no fato de Deus nos ter criado com uma alma espiritual e imortal, capaz de participar da sua própria felicidade. 

Por isso, quando a pergunta “Para que nos fez Deus?” é respondida através do nosso ponto de vista, tem como resposta: para fazer-nos participar de sua vida bem-aventurada. 

Mas que felicidade é essa? Imaginemos os momentos mais felizes que tivemos em nossas vidas. Aqueles que vivemos com quem amamos, as alegrias, os prazeres… o amor. Nós desejamos que esses momentos fossem eternizados. Este é um exemplo simplório, mas é isso que Deus tem preparado para nós, é o que Ele quer para nós e para o que nos fez: para sermos felizes, participando do seu amor, na eternidade. 

Essa razão pela qual todos nós temos em nosso interior um desejo insaciável pela felicidade. Por isso muitos filósofos, como Aristóteles e Santo Tomás de Aquino, diziam ser a felicidade o fim último do homem; isto é, a razão pela qual ele realiza todas as suas ações. Essa busca insaciável pela felicidade encontra seu fim em Deus; é n’Ele que encontramos descanso e paz, uma fonte inesgotável e eterna de felicidade. 

Que devo fazer?

Muitas pessoas pensam que o Céu é um lugar onde reencontraremos nossos familiares que morreram antes de nós. Isso é verdade. Mas o Céu é muito mais que isso. A felicidade do Céu consiste na visão intelectual de Deus –  na posse final e completa de Deus -, a quem nesta vida terrena amamos de longe e debilmente. E se queremos que este seja o nosso eterno destino – estarmos unidos a Deus no amor -, precisamos começar amá-lo aqui nesta vida. 

Logo, se não começarmos a amar a Deus nesta vida, não haverá maneira de nos unirmos a Ele na eternidade. Para aquele que entra na eternidade sem amor de Deus em seu coração, o céu simplesmente não existirá. Assim como um homem sem olhos não poderia ver a beleza do mundo que o rodeia, um homem sem amor a Deus não poderá ver a Deus; entra na eternidade cego. Não é que Deus diga ao pecador que ele não pode entrar na vida por não amá-lo. O homem que morrer sem amor a Deus; ou seja, sem arrepender-se dos seus pecados, faz a sua própria escolha. Deus está ali, mas ele não pode vê-lo, assim como o sol brilha, mas o cego não o pode ver. 

É claro que não podemos amar o que não conhecemos. Logo, surge-nos mais um dever: aprender tudo o que pudermos sobre Deus, para podermos amá-lo, manter vivo nosso amor e fazê-lo crescer. Por isso o Catecismo nos diz: 

Por isso, sempre e em toda a parte, Ele está próximo do homem. Chama-o e ajuda-o a procurá-Lo, a conhecê-Lo e a amá-Lo com todas as suas forças. Convoca todos os homens, dispersos pelo pecado, para a unidade da sua família que é a Igreja.

CIC, 1

Quem me ensinará?

Quando nos dizem pela primeira vez que nossa tarefa na terra consiste em amar e servir a Deus, e que toda a nossa felicidade eterna depende de fazermos isso de uma maneira bem feita, podemos perguntar: “E quem me explicará como cumprir essa tarefa?”

Deus antecipou-se à nossa pergunta, e não só se limitou a pôr um livro em nossas mãos. Deus enviou o seu próprio Filho, na pessoa de Jesus Cristo. Jesus não veio à terra unicamente para nos redimir. Veio para nos ensinar as verdades sobre Deus que nos levam a amá-lo, e para nos mostrar o modo de vida que prova nosso amor. 

Jesus deixou de estar fisicamente presente entre nós quando subiu ao céu quarenta dia após a Ressurreição. Mas concebeu o modo de permanecer conosco como Mestre até o fim dos tempos. Servindo-se dos seus doze apóstolos como núcleo e base, modelou um novo tipo de Corpo. É um Corpo Místico mais do que físico, pelo qual permanece na terra. A sua Cabeça é o próprio Jesus, e a Alma é o Espírito Santo; a Voz deste Corpo é a do próprio Cristo, que nos fala continuamente para nos ensinar e guiar. A este Corpo, Corpo Místico de Cristo, chamamos Igreja

E para que tenhamos bem à mão as principais verdades ensinadas por Jesus Cristo, a Igreja resumiu-as numa declaração de fé que chamamos Credo ou Símbolo dos Apóstolos. Nele estão as verdades fundamentais sobre as quais se baseia uma vida cristã. 

Algumas verdades do Credo poderiam ser encontradas somente pela luz da Razão. Outras só conhecemos, porque Deus no-las revelou e ensinou. Deus começou a “retirar o véu” que o encobria aos nossos olhos com as verdades que o nosso primeiro pai, Adão, nos deu a conhecer. No decorrer dos séculos, continuou a retirar o véu pouco a pouco. Por meio de Jesus Cristo, Deus completou a revelação de Si mesmo à humanidade. 

Mas onde está presente a Revelação? Muitas das revelações feitas por Deus estão presentes nas Sagradas Escrituras. Outra parte importante da revelação está contida na Tradição da Igreja. E, por fim, o Magistério da Igreja, que nos dá o sentido correto de interpretação tanto das Escrituras como da Tradição, exercendo a missão de confirmar a Fé. 

Nesta fonte composta pelas Escrituras, pela Tradição e pelo Magistério encontramos  tudo o que devemos crer, o caminho da nossa Fé.

Referências

  • Catecismo da Igreja Católica; 
  • TRESE; Leo John. A fé explicada / Leo J. Trese; tradução de Isabel Perez. – 7ª ed. – São Paulo: Quadrante, 1999.    
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