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Os paramentos litúrgicos deveriam ser mais simples?

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Muitos não católicos — e até católicos frouxos — acusam a Igreja de exagerada, quando o assunto em pauta são os paramentos litúrgicos utilizados pelos sacerdotes no Santo Sacrifício da Missa. A frase “deveriam doar aos pobres, aos invés de fazer algo tão suntuoso” não é estranha aos ouvidos de muitos católicos. Mas, como ficará claro ao longo do texto, essa frase é errada em muitos sentidos. 

A Instrução Geral do Missal Romano, diz:

Na Igreja, Corpo de Cristo, nem todos os membros desempenham as mesmas funções. Esta diversidade de funções na celebração da Eucaristia é significada externamente pela diversidade das vestes sagradas, as quais, por isso, são sinal distintivo da função própria de cada ministro. Convém, entretanto, que tais vestes contribuam também para o decoro da ação sagrada.

IGMR, 335

Conclui-se a partir da leitura do IGMR que a beleza dos paramentos está diretamente ligada ao bem celebrar da liturgia; isto é, os paramentos são belos, pois devem levar o fiel à contemplação do Mistério. 

Mas podemos ir além e dizer que a beleza dos paramentos utilizados no culto a Deus são uma exigência d’Ele mesmo. Lemos no livro do Êxodo: 

Depois, faze aproximar-se de ti, do meio dos israelitas, para exercer meu sacerdócio, Aarão teu irmão, e seus filhos com ele: Aarão, Nadab, Abiú, Eleazar e Itamar. Farás vestes sagradas para teu irmão Aarão, em sinal de honra e distinção. Encomendarás a todos os artesãos bem-preparados, que enchi com o espírito de sabedoria, a confecção de vestes para a consagração de Aarão no meu sacerdócio. Estas são as vestes que deverão fazer: um peitoral, um efod, um manto, uma túnica variegada, tiara e cinto. Farão estas vestes sagradas para teu irmão Aarão e para seus filhos, para que exerçam meu sacerdócio. Serão utilizados ouro, púrpura, violeta, vermelha e carmesim e linho fino.

Ex 28, 1-5 (Tradução Oficial da CNBB)

Vemos que o próprio Deus exige os melhores materiais e os melhores artesãos para a confecção das vestes daqueles que iriam exercer o seu sacerdócio. Ora, se os sacerdotes – que exercia um sacerdócio que era simples figura do sacerdócio da Nova Aliança – da Antiga Aliança deveriam usar vestes belas para honrar a Deus, mais ainda o devem aqueles que exercem o sacerdócio do Cristo. 

Contudo, alguns podem alegar – ainda que falsamente – que usar vestes como essas não está de acordo com os ensinamentos de Nosso Senhor. Vejamos o que disse o próprio Cristo sobre isso: 

Jesus estava em Betânia, na casa de Simão, o leproso. Uma mulher aproximou-se dele, com um frasco de alabastro cheio de bálsamo caríssimo, e derramou-o na cabeça de Jesus, que estava à mesa. Vendo isso, os discípulos se irritaram dizendo: “Para que esse desperdício? Este bálsamo poderia ter sido vendido por um bom preço, para dar aos pobres”. Jesus percebeu e disse-lhes: “Por que incomodais esta mulher? Ela praticou uma boa ação para comigo. Os pobres sempre tendes convosco, mas a mim não tereis sempre.

Quando ela derramou este bálsamo sobre meu corpo, fez isso em vista do meu sepultamento. Em verdade vos digo: onde for proclamado este Evangelho, no mundo inteiro, será mencionado também, em sua memória, o que ela fez.”

Mt 26, 6-13

Nosso Senhor acaba com as pretensões dos falsos defensores dos pobre nestes versículos. Primeiro vemos a reação dos discípulos – no Evangelho de São João esta ação é reportada somente a Judas -, que chamam a ação da mulher de “desperdício”. Em resposta, Nosso Senhor defende a mulher e ensina-lhes o simbolismo da ação dela; simbolismo que também se faz presente nas vestes litúrgicas. Ele também profetisa que a caridade da mulher seria lembrada em todo o mundo, demonstrando a grandeza da ação dela. 

Logo, fica claro que a Igreja não só pode, mas deve fazer belas vestes para que se celebra a Liturgia. Quem discorda disso, geralmente, está embebido da ideologia materialista, que só vê o bem naquilo que é material; ou seja, para estas pessoas, a religião resume-se ao auxílio dos pobres – que deve ser feito, pelo amor de Deus! -, sendo a beleza da liturgia uma bobeira medieval. 

Para terminar, sugiro uma reflexão: a você que vive falando da riqueza dos templos e vestes da Igreja: o que faz para ajudar os pobres? Seu carro é uma Brasília da década de 1970 ou um carro novo? Seu celular é de última geração ou um Nokia velho? Poderia estender-me nas perguntas, mas não o farei. Mas que fique o recado: antes de criticar a Igreja, que faz mais caridade do que qualquer instituição neste universo, olhe para si mesmo – algo que sei não estar acostumado a fazer – e veja sua hipocrisia. Tenho certeza de que nunca mais fará críticas levianas. 

Salve Maria!

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