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Por que não devemos esquecer o Pentecostes

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(Scott Hahn. Traduzido por Petter Martins)

No último dia, que é o principal dia de festa, estava Jesus de pé e clamava: “Se alguém tiver sede, venha a mim e beba. Quem crê em mim, como diz a Escritura: Do seu interior manarão rios de água viva” (Zc 14,8; Is 58,11). Dizia isso, referindo-se ao Espírito que haviam de receber os que cressem nele, pois ainda não fora dado o Espírito, visto que Jesus ainda não tinha sido glorificado.

João7, 37-39

Vale a pena repetir a frase: “Dizia isso, referindo-se ao Espírito que haviam de receber os que cressem nele“. Jesus faz seu convite para “qualquer um” que tenha sede de salvação. Para aqueles que acreditam que Ele promete salvação através do dom do Espírito.  

Assim, Jesus apresenta o dom do Espírito como o mistério culminante da redenção. Nas palavras do Credo Niceno, Jesus “desceu do céu” “para nossa salvação”. E os Santos Padres entenderam a Salvação como a participação do cristão na Vida Divina. Nesta passagem do Evangelho de São João, Jesus deixa claro que a vida divina é dada a nós assim como Espírito Santo. 

O que é primeiro na intenção, então, é o último na execução. A entrega do Espírito Santo é a razão da Encarnação. Pentecostes é a razão do Natal, da Sexta-feira Santa, da Páscoa e da Ascensão. Durante todo o seu ministério terrestre, Jesus desejou acender um fogo sobre a terra (Lc 12, 49), e somente em Pentecostes — com a aparência do Espírito Santo como línguas de fogo (Atos 2, 3) — vemos esse fogo ardendo.  

É somente pelo Espírito que podemos conhecer a Deus: “Pois quem conhe­ce as coisas que há no homem, senão o espírito do homem que nele reside? Assim também as coisas de Deus ninguém as conhece, senão o Espírito de Deus.” (I Cor 2, 11). É somente pelo Espírito que podemos orar como filhos de Deus e não como escravos: “Porquanto não recebestes um espírito de escravidão para viverdes ainda no temor, mas recebestes o espírito de adoção pelo qual clamamos: ‘Aba! Pai!’” (Rom 8, 15; ver também Gl 4, 6). É no Espírito que vivemos (Rm 8, 9) e somos batizados (I Cor 6, 11) e nos tornamos uma morada para Deus (Ef 2, 22). É no Espírito que Deus nos é revelado (Ap 1, 10).  

O testemunho bíblico da vida e das missões do Espírito Santo é abundante. É de admirar que o Concílio de Nicéia tenha dado tão pouco espaço ao Espírito Santo em seu artigo final. De fato, menos de um século depois, Santo Agostinho dizia: “Muitos livros foram escritos por homens eruditos e espirituais sobre o Pai e o Filho […] O Espírito Santo, por outro lado, ainda não foi estudado com tanto cuidado e por tantos comentaristas excelentes e instruídos.” E pouco mudou ao longo de dezessete séculos. O Papa Francisco observou, recentemente, que “o Espírito Santo é desconhecido!” Seu antecessor imediato observou que “o Espírito Santo permaneceu em grande parte o Deus Desconhecido“.  

É uma circunstância que devemos querer remediar, mesmo depois de milênios de precedentes. No entanto, o cardeal Ratzinger nos ajuda a entender, talvez, por que até um grande concílio ecumênico, que estabelece os artigos de fé, poderia ser um exemplo dessa “negligência“. Ele observa que o Espírito — em toda a Escritura Sagrada — nunca testemunha ao Espírito, mas apenas ao Pai e ao Filho. Assim, conhecemos o Espírito Santo apenas pelo fogo lançado sobre a terra. Conhecemos o Espírito Santo pelas obras divinas. O cardeal Ratzinger conclui: “Nunca podemos conhecer o Espírito senão no que Ele realiza. É por isso que as Escrituras nunca descrevem o Espírito em si mesmo. Diz-nos apenas como Ele chega ao homem e como Ele pode ser distinguido de outros espíritos.” 

Quando a Igreja recita o credo recebido do Concílio de Constantinopla — o credo que hoje chamamos de “Niceno-Constantinopolitano” — confessamos mais sobre o Espírito Santo do que no credo dos apóstolos ou no credo que realmente foi produzido em Nicéia. Falamos da vida eterna e da missão terrena do Espírito. E, no entanto, nunca transgredimos a modéstia divina que é apropriada à terceira pessoa da Trindade. Os Padres do concílio, ao que parece, tinham um senso preciso do quão podiam longe ir — longe o suficiente para corrigir erros, longe o suficiente para instigar devoção, mas não tão longe quanto eclipsar a revelação primária da paternidade de Deus. 

Segundo Santo Agostinho, o Espírito Santo é o vínculo de amor que une o Pai e o Filho. O Espírito é o amor compartilhado pelo Pai e pelo Filho. Da mesma forma, o Espírito é o vínculo do amor — o vínculo da aliança — que une os cristãos a Jesus Cristo. São Paulo explicou isso ao escrever sobre a Nova Aliança para a Igreja em Corinto: “Nossa capacidade vem de Deus.”, explicou ele, “Ele é que nos fez aptos para ser ministros da Nova Aliança, não a da letra, e sim a do Espírito. Porque a letra mata, mas o Espírito vivifica.”( II Cor 3, 5–6 ).  

O Espírito é a vida da aliança, a vida da família de Deus na terra. É como o Senhor disse — como foi “falado pelos profetas”:

Eis minha aliança com eles, diz o Senhor: “Meu espírito que sobre ti repousa, e minhas palavras que coloquei em tua boca não deixarão teus lábios nem os de teus filhos, nem os de seus descendentes, diz o Senhor, desde agora e para sempre.”

Isaías 59, 21
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